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Trump intensifica controle na fronteira com ordem de suspensão da imigração

O novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva suspendendo a entrada de imigrantes ilegais na fronteira com o México. A medida visa impedir que estrangeiros solicitem asilo no país, considerando a situação como uma “invasão”. Durante o anúncio, Trump também mencionou o envio de 1.500 soldados para reforçar a segurança na região. Como parte da estratégia, o governo acusou a administração anterior de não proteger o país adequadamente e anunciou o fim de programas que permitiam a entrada de estrangeiros e outras medidas de deportação acelerada.

Trump acaba com turismo de nascimento e gera apreensão entre brasileiras

A arquiteta brasileira Lavínia Naue, com 26 anos, está na Flórida esperando seu primeiro filho, Lívia, que deve nascer em 20 de fevereiro. Ela planeja garantir que a filha tenha cidadania americana através do chamado 'turismo de nascimento'. Contudo, o presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva para acabar com o direito à cidadania automática para filhos de estrangeiros, o que causou apreensão entre famílias que buscam essa opção. Lavínia e outras mães estão preocupadas, embora esperem que a decisão seja contestada na Justiça antes de sua implementação, que coincidirá com o nascimento de Lívia.

Bispa confronta Trump sobre direitos humanos em cerimônia ecumênica

Durante a cerimônia ecumênica em homenagem à posse do presidente Donald Trump, a bispa episcopal Mariann Edgar Budde fez um apelo emocionante pela compaixão e misericórdia aos imigrantes e à comunidade LGBTQIA+. Ao destacar a insegurança sentida por muitos, ela pediu que Trump mostrasse empatia e considerasse as vidas em risco devido à sua postura política. Em resposta, Trump a chamou de 'desagradável' e disse que a mensagem não foi convincente. Budde, uma crítica antiga de Trump, reafirma seu compromisso com questões de justiça social e direitos humanos.

Trump desafia cidadania por nascimento e gera polêmica nos EUA

O novo decreto de Trump busca eliminar a cidadania por nascimento nos EUA, afetando estrangeiros legais. Essa medida, que rejeita direitos constitucionais, poderá negar automaticamente a cidadania a crianças de residentes temporários. Especialistas consideram a ação um ataque a civis que estão dentro da lei. Além disso, surgem desafios legais, com a ACLU processando o presidente e procuradores de 22 estados contestando a ordem. A proposta vai além do que foi afirmado oficialmente, ameaçando um princípio fundamental da cidadania americana consagrado pela 14ª Emenda, história e direitos democráticos são implacavelmente desafiados neste contexto emergente.

Bispa de Washington critica Trump em sermão sobre misericórdia

Na Catedral Nacional de Washington, a bispa Mariann Edgar Budde fez um apelo ao presidente Donald Trump durante um culto especial após sua posse, pedindo misericórdia para imigrantes e a comunidade LGBT, que enfrentavam medo e insegurança. Apesar da seriedade do discurso de Budde, que reconheceu os desafios enfrentados por essas comunidades, Trump expressou descontentamento com o culto, sugerindo que poderia ter sido melhor. Ele chamou a bispa de 'radical de esquerda' em suas redes sociais, enquanto um representante republicano sugeriu que ela deveria ser deportada, elevando a tensão entre política e religião.

Trump inicia presidência com 47% de aprovação, mas perde apoio em perdões

No primeiro dia de mandato, Donald Trump obteve 47% de aprovação segundo a pesquisa da Reuters/Ipsos, enquanto 58% dos entrevistados reprovaram os perdões concedidos a invasores do Capitólio. O levantamento, realizado com 1.077 americanos entre os dias 20 e 21 de janeiro de 2025, mostra que a popularidade inicial de Trump é inferior à de Joe Biden em 2021. Apesar da desaprovação dos perdões, a pesquisa revela apoio a medidas de combate à imigração, com 46% dos entrevistados apoiando a política do novo presidente em relação a imigrantes ilegais e a construção de muros na fronteira sul.

Coalizão de estados processa Trump por revogação de cidadania a filhos de imigrantes

Uma coalizão de estados governados por democratas, juntamente com grupos de direitos civis, entrou na Justiça contra uma ordem de Donald Trump que revoga a cidadania automática para filhos de imigrantes ilegais nascidos nos Estados Unidos. As ações alegam que a ordem viola a 14ª Emenda da Constituição, que garante a cidadania a qualquer pessoa nascida no país. A medida, se mantida, afetaria anualmente mais de 150 mil crianças. O decreto contradiz uma decisão da Suprema Corte de 1898, e os procuradores estaduais se comprometeram a defender os direitos constitucionais de seus residentes.

Trump quer acabar com a cidadania automática nos EUA?

Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou sua intenção de acabar com a cidadania automática concedida a quem nasce no país, conhecida como 'cidadania por direito de nascença'. Essa política está garantida pela 14ª Emenda da Constituição, que estabelece que todas as pessoas nascidas nos Estados Unidos são cidadãos. A ordem executiva assinada por Trump pode enfrentar desafios legais significativos, como processos movidos pela American Civil Liberties Union. Embora críticos aleguem que essa cidadania atrai imigração ilegal, especialistas afirmam que alterar essa política exigiria mudanças constitucionais complexas e uma possível batalha judicial prolongada.