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Notícias em 1 parágrafo!

Trump intensifica controle na fronteira com ordem de suspensão da imigração

O novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva suspendendo a entrada de imigrantes ilegais na fronteira com o México. A medida visa impedir que estrangeiros solicitem asilo no país, considerando a situação como uma “invasão”. Durante o anúncio, Trump também mencionou o envio de 1.500 soldados para reforçar a segurança na região. Como parte da estratégia, o governo acusou a administração anterior de não proteger o país adequadamente e anunciou o fim de programas que permitiam a entrada de estrangeiros e outras medidas de deportação acelerada.

Entidades denunciam violência policial após morte de vendedor ambulante em SP

Após a morte do comerciante senegalês Ngange Mbaye em uma operação policial em São Paulo, grupos do movimento negro acionaram a OEA, pedindo uma investigação urgente. O pedido foi assinado por cerca de 70 entidades e destaca a percepção de violência policial desproporcional contra imigrantes e trabalhadores informais. O caso, classificado como um ato de 'extermínio', ressalta a criminalização do sustento de vendedores ambulantes. Em resposta, a Secretaria de Segurança Pública afastou o policial envolvido, com o caso sob investigação. O episódio gerou protestos na região, evidenciando a crescente insatisfação com a ação policial.

Tragédia no Brás: ambulante senegalês é morto pela polícia deixando companheira grávida

Ngange Mbaye, um ambulante senegalês de 34 anos, foi morto pela Polícia Militar durante uma abordagem no Brás, São Paulo, deixando sua companheira brasileira grávida de sete meses. A família relatou que o casal estava prestes a realizar um chá de bebê. O advogado da família descreveu a morte como um ato lamentável e disse que a família buscará justiça e indenização. Depois de ser baleado na ação, Ngange foi socorrido, mas não sobreviveu. O caso gerou protestos de ambulantes e será investigado pela corregedoria e pelo DHPP.

Justiça dos EUA deporta estudante de Columbia envolvido em protestos pró-Palestina

A Justiça dos EUA autorizou a deportação do estudante palestino Mahmoud Khalil, da Universidade de Columbia. Ele, que possui green card, foi detido em março após participar de protestos contra a ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. A decisão do juiz de imigração, Jamee E. Comans, foi baseada no argumento de que sua presença poderia impactar negativamente a política externa americana. A defesa de Khalil contesta a legalidade da prisão, alegando violação da liberdade de expressão garantida pela Constituição dos EUA. Protestos no campus expressaram oposição a essa medida drasticamente severa.

Suprema Corte permite que Trump acelere deportações em tempos de crise

A Suprema Corte dos EUA autorizou o presidente Donald Trump a aplicar a Lei de Inimigos Estrangeiros, permitindo que deportações de supostos membros de gangues aconteçam rapidamente com apoio das autoridades de guerra. Essa ação foi aprovada em um contexto de emergência, com a exigência de que deportados sejam notificados e tenham a chance de contestar sua remoção. A decisão gerou dissidências entre juízes, com preocupações sobre o impacto em direitos legais e a rapidez nas deportações. Trump elogiou a medida, mas críticos alertam para possíveis violações do Estado de Direito e da proteção de imigrantes.

Trump lança cartão de cidadania de US$ 5 milhões

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou o 'gold card' que oferece cidadania americana por um investimento de US$ 5 milhões. Durante uma entrevista, Trump revelou que ele mesmo é o primeiro comprador do cartão, que será lançado em breve. O 'gold card' visa substituir o programa EB-5 de vistos de investidor. Os interessados poderão adquirir cidadania paga, similar aos privilégios do green card, mas com um custo elevado. O anúncio do cartão foi feito a bordo do Air Force One enquanto Trump viajava para Miami, atraindo a atenção da mídia internacional.

Itália endurece regras para cidadania e impacta descendentes na América do Sul

No dia 28 de março de 2025, o governo italiano implementou novas regras para a obtenção de cidadania por descendência, afetando filhos e netos de pessoas nascidas na Itália. Agora, apenas aqueles cujo pai ou avô nasceu na Itália poderão se qualificar para a cidadania, objetivando conter a 'comercialização' do passaporte italiano. As novas normas entram em vigor para pedidos feitos após a nova legislação, excluindo todos os processos anteriores. O governo alega que a reforma alivia a sobrecarga dos consulados, onde mais de 60 mil solicitações aguardam análise devido ao aumento significativo de pedidos nos últimos anos.

Novas regras para cidadania italiana impactam descendentes no Brasil

A Itália introduziu novas regras que restringem a concessão de cidadania a descendentes de italianos. A partir de agora, apenas indivíduos com pelo menos um dos pais ou avós nascidos na Itália podem solicitar a cidadania. Anteriormente, o vínculo poderia ser comprovado mesmo por descendentes de pessoas nascidas após a unificação italiana em 1861. O governo alega que as mudanças visam evitar a 'comercialização de passaportes' e reforçar os vínculos reais com o país. Os consulados italianos no Brasil suspenderam novos agendamentos, impactando uma comunidade que historicamente busca esse reconhecimento no exterior.