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Trump inicia tarifas que podem desencadear uma guerra comercial devastadora

Após a assinatura da ordem que impôs tarifas sobre importações do Canadá, México e China, os governos de Justin Trudeau e Claudia Sheinbaum prometem retaliar com taxas próprias. Paul Ashworth, da Capital Economics, alerta que essa situação pode iniciar uma guerra comercial devastadora, enquanto Faisal Islam, editor da BBC, destaca a gravidade do momento atual para o comércio mundial. Trump anunciou tarifas de 25% sobre produtos canadenses e mexicanos e de 10% sobre aqueles da China, mas Trudeau e Sheinbaum criticaram essa abordagem, defendendo o diálogo frente a esta tensão comercial crescente.

México e EUA firmam acordo para suspender tarifas comerciais

A presidente do México, Claudia Sheinbaum, anunciou um acordo com o presidente dos EUA, Donald Trump, que suspende por um mês as tarifas de 25% sobre produtos mexicanos. Durante uma conversa respeitosa, os líderes discutiram medidas para fortalecer a segurança na fronteira. O México enviará 10.000 agentes da Guarda Nacional para combater o tráfico de drogas, enquanto os EUA trabalharão para impedir o contrabando de armas. Além disso, equipes de ambos os países iniciarão negociações sobre tratados de segurança e comércio durante este período de suspensão das tarifas, buscando um entendimento bilateral.

Rodrigo Pacheco pode assumir ministério na reforma ministerial de Lula

Rodrigo Pacheco, ex-presidente do Senado, pode assumir o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) em uma reforma ministerial desejada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pacheco foi informado sobre essa possibilidade por emissários de Lula e, se concretizado, substituirá o atual ministro, Geraldo Alckmin. Este movimento pode ajudar Pacheco a fortalecer os laços entre os empresários mineiros e o governo federal, especialmente numa época em que a política de Minas é dominada por figuras da direita. Lula expressou seu desejo de que Pacheco seja governador de Minas Gerais em 2026.

Como a América Latina pode se proteger das retaliações de Trump

O presidente Donald Trump anunciou tarifas que afetam produtos importados do México, Canadá e China, que começam a valer em breve. México e Canadá sofrerão tarifas de 25%, enquanto a China terá uma tarifa de 10%. Essa decisão gera preocupação entre países da América Latina, que temem retaliações severas. Especialistas sugerem que, para se proteger das ações dos EUA, os países devem diversificar parcerias e fortalecer laços regionais. A colaboração com aliados na Europa e uma abordagem diplomática cuidadosa são estratégias recomendadas para evitar depender excessivamente dos Estados Unidos em tempos de tensão.

EUA impõem novas tarifas sobre importações de Canadá, México e China

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, anunciou nesta sexta-feira que os Estados Unidos iniciarão a aplicação de tarifas de 25% sobre produtos importados do Canadá e do México a partir deste sábado. Produtos da China também serão taxados em 10%. Essa decisão está alinhada às promessas do presidente Donald Trump de taxar os principais parceiros comerciais dos EUA, visando corrigir déficits comerciais e questões relacionadas a migração ilegal e tráfico de drogas. As reações do Canadá e do México são aguardadas, e Trump comentou sobre possíveis isenções para produtos específicos.

Trump critica Brasil e promete tarifas para proteger economia dos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que o Brasil é um 'tremendo criador de tarifas' durante um discurso na Flórida. Ele mencionou a necessidade de impor tarifas a países que, segundo ele, desejam prejudicar os EUA. Na sua fala, Trump também citou a China e a Índia como nações que criam tarifas. Ele defendeu a taxação como um meio de fortalecer a economia americana, garantindo que o dinheiro retornará aos cofres dos EUA e prometeu uma política econômica que remeterá ao período mais rico da história do país.

Brasil se livra de crítica inicial de Trump, mas alerta sobre riscos futuros

O Brasil não ficou na mira de Donald Trump em suas primeiras ações relacionadas à política comercial dos EUA, mas membros do governo Lula expressaram preocupação com a vaguidade dessas ações, que podem afetar o país futuramente. A nova ordem executiva de Trump busca identificar práticas comerciais injustas, e enquanto o Brasil evitou a mira direta, as ameaças de tarifas contra outros parceiros comerciais ainda geram incertezas. O governo analisa os desdobramentos e reafirma a solidez da economia brasileira, destacando que a política dos EUA pode impactar diretamente setores estratégicos como aço e alumínio.

Trump declina de tarifas sobre a China em declaração surpreendente

Donald Trump declarou que 'preferiria' evitar tarifas sobre importações da China, apesar de ter prometido aumentar as taxas em sua campanha eleitoral. Em entrevista, afirmou que possui 'um grande poder sobre a China', referindo-se às tarifas como uma ferramenta de negociações, especialmente em questões comerciais e sobre Taiwan. Enquanto planeja implementar tarifas de 10% a partir de 1º de fevereiro, sua retórica sugere uma possível abertura para acordos. O governo chinês respondeu, destacando que a cooperação econômica é benéfica para ambos os lados e que guerras comerciais não trazem vencedores.