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Trump humilha Zelensky e muda a rota da diplomacia americana

Em um espetáculo embaraçoso, Donald Trump demonstrou sua mudança na diplomacia dos EUA ao zombar de Volodymyr Zelensky durante reunião na Casa Branca. Esse episódio, considerado vexatório, simboliza uma nova fase no apoio americano à Ucrânia, que se vê abandonada por seu principal aliado. Ao invés de oferecer apoio, Trump fez exigências desumanas ao presidente ucraniano e elogiou Putin, resultando em um tratamento humilhante para Zelensky. Essa situação destoa das negociações anteriores e revela a determinação do presidente americano em mudar o rumo do conflito, deixando a Europa como a única responsável pela defesa da Ucrânia.

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Pete Hegseth promete eliminar a cultura woke do exército dos EUA

Durante um discurso na Base do Corpo de Fuzileiros Navais de Quantico, o secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth, afirmou que o Departamento de Defesa não será mais considerado 'woke'. Ele criticou a promoção de soldados com base em raça ou gênero e enfatizou que a diversidade não é uma prioridade. Hegseth pediu um aumento nos padrões de preparo físico das tropas, expressou preocupação com soldados em má forma e estabeleceu normas de aparência rigorosas. Os comandantes que discordarem de sua visão seriam incentivados a renunciar, segundo afirmou durante o encontro com oficiais de alta patente.

Trump propõe militarização de cidades para combater invasão interna nos EUA

Durante uma reunião com oficiais militares, o presidente Donald Trump declarou que os Estados Unidos enfrentam uma 'invasão interna' e propôs transformar cidades em 'campos de treinamento' para as Forças Armadas. Ele criticou políticos democratas e sugeriu uma maior militarização em áreas urbanas, desconsiderando a resistência de líderes locais. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, promoveu uma visão de 'Cultura do Macho' e atacou iniciativas de diversidade nas forças. Trump argumentou que a maior ameaça vem de dentro do país, chamando a atenção para inimigos não uniformizados, desencadeando protestos e críticas em diversas esferas.

Lula pode se reunir com Trump: riscos de uma armadilha política

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva está considerando uma reunião com Donald Trump, em meio a tensões entre Brasil e EUA, após um breve encontro na ONU. Enquanto a data e o formato da conversa ainda são incertos, um encontro presencial é visto com cautela, devido ao histórico de Trump de transformar essas reuniões em situações constrangedoras. Historiadores alertam que Lula poderá enfrentar um ambiente hostil, especialmente após meses de críticas e sanções do governo Trump ao Brasil. Assim, qualquer aproximação requer estratégias cuidadosas para evitar embaraços durante um possível encontro.

Trump vê oportunidades para encerrar guerra em Gaza

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou avanços nas negociações para encerrar a guerra em Gaza. Escrevendo na Truth Social, Trump expressou otimismo sobre a possibilidade de um acordo significativo no Oriente Médio, destacando que “todos” estão dispostos a colaborar. Ele se reunirá com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e, na quinta-feira anterior, dialogou com o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, onde discutiram a necessidade de um cessar-fogo em Gaza e uma solução de dois Estados. Trump também reafirmou que não permitirá a anexação da Cisjordânia para promover a paz na região.

Trump envia tropas federais a Portland: Aumento de força ou desespero?

O presidente Donald Trump ordenou o envio de tropas federais para Portland, Oregon, neste sábado, autorizando o uso de 'força total' se necessário. Ele alegou que a medida visa proteger instalações do ICE, citando ataques da Antifa e outros 'terroristas domésticos'. O anúncio representa uma escalada na presença militar em cidades americanas, com resistência dos legisladores democratas locais, incluindo o prefeito de Portland, que rejeitou a intervenção federal. Trump, que classificou a Antifa como uma organização terrorista, argumenta que a repressão é necessária diante da crescente violência e desordem na cidade.

China se manifesta sobre a ordem de Trump envolvendo TikTok

O Ministério das Relações Exteriores da China reagiu à ordem executiva de Donald Trump, que acelera o processo para que investidores dos EUA adquiram a TikTok, atualmente sob controle da ByteDance. De acordo com o porta-voz Guo Jiakun, a China defende que as negociações comerciais respeitem as regras de mercado e a legislação chinesa. Trump justifica a medida com preocupações de segurança nacional, estipulando que a joint venture poderia valer 14 bilhões de dólares. A China destaca a necessidade de um ambiente justo para investidores e a importância de manter relações comerciais saudáveis entre os dois países.

Trump e líderes árabes discutem os riscos da anexação da Cisjordânia

O Príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, comunicou a Donald Trump os perigos da possível anexação da Cisjordânia por Israel. Durante um encontro na ONU com líderes árabes, incluindo representantes de Emirados Árabes, Jordânia e Turquia, ele destacou que tal ato prejudicaria não apenas a paz em Gaza, mas também a estabilidade regional. Trump, por sua vez, reiterou que não permitirá a anexação, contradizendo os apelos de extremistas israelenses. A situação atual revela uma tensão crescente entre a política dos EUA e os interesses árabes no Oriente Médio.