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Trump e Xi Jinping: Acordo histórico reduz tarifas e retoma importações de soja

Após um encontro significativo entre Donald Trump e Xi Jinping, o presidente dos EUA anunciou uma redução de tarifas sobre produtos chineses, de 57% para 47%. Esta decisão foi motivada pela colaboração da China no combate ao comércio ilegal de fentanil. Além disso, uma tarifa de 100% aplicada anteriormente foi cancelada, simbolizando um novo entendimento entre as duas nações. O acordo, que incluirá a retomada das importações de soja dos EUA pela China, será revisitado anualmente. Trump expressou grande satisfação com a reunião, que durou quase duas horas e marcou o primeiro encontro desde 2019.

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Senado dos EUA rejeita tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, mas Câmara promete barrar decisão

O Senado dos EUA rejeitou a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros criada por Donald Trump, com 52 votos a favor da revogação e 48 contrários. A medida, proposta principalmente pelo senador democrata Tim Kaine, foi considerada prejudicial à economia norte-americana. No entanto, a decisão do Senado poderá ser barrada na Câmara dos Representantes, onde há forte apoio a Trump. O clima amistoso entre Trump e o presidente brasileiro Lula da Silva não alterou a situação. O tema das tarifas está programado para ser debatido novamente, incluindo questões sobre comércio com o Canadá e taxas globais.

Lula destaca a importância de ser respeitado acima de prêmios nobel

Durante sua visita à Malásia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que andar de cabeça erguida é mais relevante do que receber um prêmio Nobel, ressaltando a importância do livre comércio em lugar do protecionismo. A afirmação foi feita em uma coletiva ao lado do primeiro-ministro malaio Anwar Ibrahim, antes de um possível encontro com o presidente dos EUA, Donald Trump. Lula também mencionou que líderes devem pensar no planeta e não apenas em seus países. Na Indonésia, ele comentou sobre vontade de realizar comércio com as próprias moedas, enfatizando a integração econômica.

Trump interrompe negociações comerciais com o Canadá após polêmica publicitária

Donald Trump suspendeu as negociações comerciais com o Canadá depois de um anúncio da província de Ontário que utilizou um discurso de Ronald Reagan criticando tarifas. Trump alegou que o vídeo, custando 75 milhões de dólares, tentava interferir nas decisões judiciais dos EUA sobre tarifas. O primeiro-ministro canadense manifestou interesse em retomar o diálogo após a recente reunião na Casa Branca, que não resultou em consenso. As tarifas impostas por Trump incluem altos impostos sobre aço e alumínio. A decisão também ocorre antes da viagem de Trump à Ásia, onde tratará com Xi Jinping sobre tensões comerciais.

Lula critica Trump em artigo e defende soberania do Brasil

Lula publicou um artigo no New York Times, onde expressa desejo de negociação com Trump, mas o critica, chamando-o de 'desonesto'. Ele também defende a condenação de Bolsonaro pelo STF e menciona as tarifas de 50% impostas por Trump sobre produtos brasileiros como 'equivocadas'. Lula destaca que o Brasil sempre alertou sobre os problemas do consenso de Washington e afronta o protecionismo dos EUA, que, segundo ele, prejudica as relações comerciais. Ao final, reafirma seu compromisso com a democracia e a soberania brasileira, propondo um caminho para a cooperação mútua entre os países.

Setores de carne e café dispensam socorro do governo no tarifaço dos EUA

Os setores de carne e café no Brasil não solicitam inclusão em programas de compras públicas para mitigação do tarifaço imposto pelos Estados Unidos, conforme afirmou o ministro Paulo Teixeira do MDA. Ele destacou que essa perspectiva é um sinal de otimismo por parte dos segmentos, que pedem continuidade nas negociações com o governo dos EUA. Apenas entre janeiro e julho de 2025, o Brasil exportou 169,2 mil toneladas de carne bovina e cerca de 33% do café consumido nos EUA é originário do Brasil, mostrando a relevância desses produtos para o comércio internacional.

EUA aceitam diálogo na OMC, mas acordo sobre tarifas ainda é incerto

Os EUA aceitaram o pedido do Brasil para consultas na OMC sobre as tarifas impostas por Donald Trump. O governo Lula considera esse passo positivo, mas reconhece a dificuldade de um acordo. As tarifas visam responder a déficits comerciais, e o Brasil reclama de discriminação, já que outros países estão isentos. Se não houver consenso em 60 dias, o Brasil poderá solicitar a arbitragem. A iniciativa brasileira é vista como necessária para tratar de questões comerciais complexas, e as autoridades afirmam que o clima para negociações é desafiador, mas as portas do diálogo estão abertas.

Indústrias reagem ao plano de Lula contra tarifaço dos EUA

Na quarta-feira, 13 de agosto de 2025, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e federações como Fiesp e FecomercioSP elogiaram o pacote de ajuda lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para mitigar os efeitos do tarifaço imposto pelos EUA. Enquanto a CNI considera que o plano atende a várias demandas do setor, a Fiemg chamou as medidas de ‘paliativas’, ressaltando que não resolvem questões estruturais. Entre as ações, destaca-se a liberação de R$ 30 bilhões do Fundo de Garantia à Exportação e a prorrogação de impostos para empresas afetadas pela tarifa.