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Trump desafia cidadania por nascimento e gera polêmica nos EUA

O novo decreto de Trump busca eliminar a cidadania por nascimento nos EUA, afetando estrangeiros legais. Essa medida, que rejeita direitos constitucionais, poderá negar automaticamente a cidadania a crianças de residentes temporários. Especialistas consideram a ação um ataque a civis que estão dentro da lei. Além disso, surgem desafios legais, com a ACLU processando o presidente e procuradores de 22 estados contestando a ordem. A proposta vai além do que foi afirmado oficialmente, ameaçando um princípio fundamental da cidadania americana consagrado pela 14ª Emenda, história e direitos democráticos são implacavelmente desafiados neste contexto emergente.

Mulher que invadiu o Capitólio recusa perdão de Trump

Pamela Hemphill, uma das condenadas pela invasão ao Capitólio dos EUA, rejeitou um perdão oferecido por Donald Trump. Em entrevista à BBC, ela afirmou que aceitar o perdão seria um insulto a policiais e ao Estado de Direito, reconhecendo sua culpa. Hemphill, conhecida nas redes sociais como 'vovó MAGA', criticou a tentativa de Trump de 'reescrever a história' do ocorrido em 6 de janeiro de 2021. Ela reforçou que não deve haver perdões para o ataque, destacando que é necessário assumir a responsabilidade por infringir a lei, reafirmando suas convicções sobre o evento.

Trump quer acabar com a cidadania automática nos EUA?

Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou sua intenção de acabar com a cidadania automática concedida a quem nasce no país, conhecida como 'cidadania por direito de nascença'. Essa política está garantida pela 14ª Emenda da Constituição, que estabelece que todas as pessoas nascidas nos Estados Unidos são cidadãos. A ordem executiva assinada por Trump pode enfrentar desafios legais significativos, como processos movidos pela American Civil Liberties Union. Embora críticos aleguem que essa cidadania atrai imigração ilegal, especialistas afirmam que alterar essa política exigiria mudanças constitucionais complexas e uma possível batalha judicial prolongada.

Michelle Bolsonaro representará o marido na posse de Trump após negativo do STF

Após o pedido de devolução temporária de seu passaporte ser negado pelo ministro Alexandre de Moraes, o ex-presidente Jair Bolsonaro anunciou que sua esposa, Michelle, o representará na posse de Donald Trump nos Estados Unidos, programada para 20 de janeiro. Bolsonaro teve seu passaporte apreendido em fevereiro de 2024 durante investigações relacionadas a uma suposta tentativa de golpe de Estado. Seus advogados tentaram argumentar que a presença de Bolsonaro na posse teria grande importância política, mas as justificativas não foram suficientes para liberar sua viagem, permanecendo a possibilidade de recurso judicial a ser analisada.

PGR se opõe à liberação do passaporte de Bolsonaro para posse de Trump

A Procuradoria Geral da República (PGR), liderada por Paulo Gonet, se manifestou contra a liberação do passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro para que ele participe da posse de Donald Trump, eleito presidente dos EUA. O parecer enfatiza que a viagem, de interesse privado, não supera o interesse público de manter Bolsonaro no Brasil, devido a investigações sobre uma suposta tentativa de golpe. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, decidirá sobre a liberação, enquanto a defesa de Bolsonaro apresentou justificativas para o pedido, mas com documentação controversa sobre o convite recebido.

Brasil se prepara para posse de Trump com embaixadora no lugar de Lula

O governo Lula será representado na posse de Donald Trump pelo embaixador brasileiro em Washington, Maria Luiza Viotti, já que Lula não comparecerá. Viotti, que iniciou suas funções em 2023, tem um histórico diplomático notável, incluindo chefias na ONU e embaixadas. Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, expressou interesse em prestigiar a cerimônia, mas sua presença está condicionada à autorização do STF, que requer comprovação de convite formal. A situação envolvendo Bolsonaro também é complexa, tendo o STF anteriormente retido seu passaporte em meio a investigações sobre tentativas de golpe em 2022.

Trump ameaça anexar Groenlândia, gerando forte reação da Europa

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, afirmou recentemente que não descarta uma ação militar para tomar controle da Groenlândia, um território dinamarquês. Durante uma conversa com jornalistas, Trump mencionou a importância da Groenlândia e do Canal do Panamá para a segurança econômica dos Estados Unidos, sugerindo que a NATO deveria aumentar seus gastos militares. As declarações geraram críticas de líderes europeus, incluindo os chanceleres da França e da Alemanha, que rechaçaram qualquer ideia de anexação, destacando a necessidade de fortalecer as defesas da União Europeia contra possíveis agressões. A situação tem causado apreensão internacional.

Bolsonaro busca reaver passaporte para participar da posse de Trump

Jair Bolsonaro afirmou ter recebido um convite para a posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, marcada para o dia 20 de janeiro. Contudo, ele não poderá ir, pois seu passaporte foi apreendido devido a investigações sobre uma suposta trama golpista. Em uma postagem nas redes sociais, Bolsonaro revelou que seu advogado solicitou ao ministro Alexandre de Moraes a devolução do passaporte para que ele possa participar do evento. Bolsonaro também agradeceu ao filho, Eduardo, por seu papel nas relações com a família Trump, incluindo planos de viajar com Michelle, sua esposa.