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Trump convida Bolsonaro para posse, mas ex-presidente enfrenta bloqueios legais

Donald Trump convidou Jair Bolsonaro para sua posse em Washington no dia 20 de janeiro de 2025. No entanto, Bolsonaro não pode deixar o Brasil, pois teve seu passaporte apreendido no ano passado devido a um inquérito sobre uma suposta tentativa de golpe. Ele expressou sua honra pelo convite em seu perfil nas redes sociais e agradeceu ao filho, Eduardo Bolsonaro, que está ajudando a intermediar a comunicação com Trump. Bolsonaro já solicitou a devolução do passaporte ao STF, buscando participar deste evento histórico, mas seu pedido foi rejeitado.

Bolsonaro busca reaver passaporte para participar da posse de Trump

Jair Bolsonaro afirmou ter recebido um convite para a posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, marcada para o dia 20 de janeiro. Contudo, ele não poderá ir, pois seu passaporte foi apreendido devido a investigações sobre uma suposta trama golpista. Em uma postagem nas redes sociais, Bolsonaro revelou que seu advogado solicitou ao ministro Alexandre de Moraes a devolução do passaporte para que ele possa participar do evento. Bolsonaro também agradeceu ao filho, Eduardo, por seu papel nas relações com a família Trump, incluindo planos de viajar com Michelle, sua esposa.

Bolsonaro busca liberação de passaporte para posse de Trump

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi convidado para a posse de Donald Trump, marcada para 20 de janeiro. Em sua conta na plataforma X, ele expressou honra pelo convite recebido diretamente do presidente estadunidense. No entanto, seu passaporte está retido pela Justiça devido a investigações em curso no Supremo Tribunal Federal, incluindo uma apuração sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado. Para solucionar essa questão, seu advogado, Paulo Bueno, já solicitou ao ministro Alexandre de Moraes a liberação do passaporte para que Bolsonaro possa participar desse importante evento em Washington.

Bolsonaro é visto como 'passageiro da agonia' após prisão de Braga Netto

Com a prisão do general Braga Netto, aliados de Jair Bolsonaro (PL) afirmam que ele se transformou em um 'passageiro da agonia'. Ex-integrantes do governo acreditam que a figura de Braga Netto era a última barreira entre Bolsonaro e possíveis consequências legais relacionadas a uma tentativa de golpe de Estado. Agora, as opções do ex-presidente se reduziram, restando-lhe buscar apoio no Congresso ou a ajuda internacional, como a de Donald Trump, para tentar evitar responsabilidades. A avaliação prioritária é que a delação de outro general, Mario Fernandes, possa se tornar uma realidade prejudicial a Bolsonaro.

Prisão de Braga Netto traz incertezas sobre futuro de Bolsonaro

A prisão do general Walter Braga Netto, uma figura chave do governo Jair Bolsonaro, reacendeu as discussões sobre a possibilidade de uma prisão do ex-presidente. Enquanto a Polícia Federal aponta Bolsonaro como líder de uma organização criminosa que buscava um golpe de Estado após perder as eleições de 2022, especialistas afirmam que não há atualmente evidências suficientes para a prisão preventiva de Bolsonaro. Diferentes medidas legais já foram aplicadas, como a apreensão do passaporte de Bolsonaro. A situação continua tensa, com novas investigações e indiciamentos em andamento, envolvendo até mesmo tentativas de interferência nas apurações.

Bolsonaro critica a prisão do general Braga Netto em rede social

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, quebrou seu silêncio ao criticar a prisão do general Braga Netto, que atuou como ministro em seu governo. A prisão ocorreu no contexto de um inquérito que investiga tentativas de golpe de estado e obstrução de justiça. Bolsonaro questionou a legalidade da prisão, argumentando que Braga Netto não poderia ter obstruído investigações já encerradas. A prisão preventiva foi ordenada pelo STF, baseada em alegações de que o general tentou interferir em delações importantes. Agora, Braga Netto ficará sob custódia no Comando da 1ª Divisão do Exército no Rio de Janeiro.

Nova delação de Cid: esclarecimentos ou apenas formalidade?

O novo depoimento do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, à Polícia Federal, é interpretado como um meio de preencher lacunas nas investigações. A importância do novo depoimento surgiu após declarações de seu advogado, que sugeriu que Bolsonaro estava ciente de um plano para assassinar figuras como o presidente Lula. Apesar de Cid ter colaborado, suas revelações são vistas como limitadas, já que não entregam informações cruciais para a investigação. Ele já foi ouvido mais de dez vezes e a intimação para mais esclarecimentos foi assinada pelo delegado responsável pelos inquéritos relacionados ao ex-presidente.

Bolsonaro não comparece ao velório da mãe de Valdemar Costa Neto

O ex-presidente Jair Bolsonaro, apesar de ter recebido autorização do ministro do STF, Alexandre de Moraes, não comparecerá ao velório da mãe de Valdemar Costa Neto, Leila Caran Costa, que faleceu aos 99 anos. Bolsonaro alegou que não teria tempo para chegar aos locais das cerimônias, que ocorrem em Mogi das Cruzes (SP). Embora ambos estejam sob investigação por tentativa de golpe e proibidos de se comunicarem, espera-se que Bolsonaro solicite permissão para participar da missa de 7º dia de Leila, conforme indicado por sua defesa.