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Trump assina decreto para demissões em massa no governo americano

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, assinou um decreto que ordena a preparação de um plano de demissões em massa no governo federal, sendo liderado por Elon Musk, bilionário conhecido. O objetivo é realizar cortes significativos de gastos públicos, com a justificativa de que o país corre o risco de falir. O decreto impõe que, para cada quatro demissões, apenas um novo trabalhador poderá ser contratado. A iniciativa visa garantir que pessoas leais a Trump ocupem posições-chave na administração. Musk afirma estar focado em eliminar a corrupção, reforçando que sua atuação pretende restaurar a democracia no governo.

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Trump declara emergência em Washington D.C. e intervém na segurança pública

Donald Trump declarou estado de emergência em Washington D.C., designando a polícia local sob controle federal e convocando 800 agentes da Guarda Nacional para expulsar moradores de rua e prender 'jovens criminosos'. Ele descreveu esse movimento como um necessário 'dia da libertação' e alegou que a cidade enfrenta pleno domínio de gangues e vândalos. Em resposta, protestos surgiram nos arredores da Casa Branca, com manifestantes exigindo a proteção do governo local. Apesar de seus argumentos, dados recentes destacam uma diminuição na criminalidade, levando críticos a questionarem a relação entre a pobreza e o aumento da violência na capital.

Trump envia 800 soldados da Guarda Nacional para combater crime em Washington

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que 800 soldados da Guarda Nacional serão destacados para Washington, D.C., a fim de apoiar as autoridades na aplicação das leis locais e federais. Em sua declaração, Trump enfatizou a importância desse esforço, afirmando que o Departamento de Polícia Metropolitana pode contar com o suporte dos militares. Além disso, o secretário de Defesa, Pete Hegseth, informou que as tropas devem chegar à cidade na próxima semana. Essa ação faz parte de um plano mais amplo para combater o crime na capital americana.

Trump e Putin se aproximam de acordo que pode isolar Zelensky

Donald Trump e Vladimir Putin estão próximos de um acordo que pode solidificar as conquistas da Rússia na Ucrânia e trazer uma difícil derrota para o presidente Volodymyr Zelensky. A proposta, que pode ser anunciada em uma cúpula na próxima semana, envolve a cessão de partes do Donbass e da Crimeia para a Rússia, em troca de um congelamento das hostilidades. Isso poderia isolar a Ucrânia e seus aliados europeus. Trump tem pressionado por uma trégua e está buscando reconhecimento formal das perdas ucranianas, enquanto Zelensky enfrenta a difícil decisão entre aceitar ou não.

Lula planeja discutir tarifaço de Trump com BRICS

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que discutirá com líderes do Brics uma resposta ao tarifaço imposto por Donald Trump. Em entrevista, Lula destacou a importância de conversar com Narendra Modi e Xi Jinping sobre as implicações das tarifas norte-americanas, que entraram em vigor recentemente. Embora não haja articulação formal com o bloco, Lula planeja realizar essas conversas para entender a situação de cada país. Ele enfatizou que o Brics representa uma unidade em meio a desafios, instando a necessidade de diálogo sobre a postura anti-multilateralista dos Estados Unidos e suas consequências reais.

Trump se prepara para sanções a compradores de petróleo russo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que decidirá sobre sanções a países que adquirirem petróleo russo após uma reunião com autoridades russas marcada para quarta-feira. Trump ameaçou impor tarifas de 100% sobre nações que comprarem petróleo da Rússia, a menos que um acordo de paz com a Ucrânia seja alcançado até sexta-feira. A Índia, principal compradora de petróleo russo, pode ser a primeira a enfrentar essas sanções. Analistas alertam que a Rússia poderia retaliar ao interromper o oleoduto do Cazaquistão, afetando grandes companhias americanas. A Rússia continua vendendo petróleo, apesar das sanções.

Alcione promete macumbinha para Donald Trump em defesa do Brasil

Em uma declaração polêmica durante o programa 'É de Casa' da TV Globo, a cantora Alcione revelou que fará uma 'macumbinha' para o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pedindo para que ele 'deixe o Brasil em paz'. Alcione ainda sugeriu que Trump deve 'largar' o ministro do STF, Alexandre de Moraes, ressaltando a diferença cultural entre Brasil e Estados Unidos. A artista comentou que, ao contrário do que se acredita, a macumba não é algo comum nos EUA e insinuou que a prática poderia trazer paz ao Brasil.

Alcione manda recado a Donald Trump: 'Deixa o Brasil em paz!'

No programa É de Casa, Alcione se manifestou sobre a situação política, fazendo um chamativo pedido ao presidente dos EUA, Donald Trump, para que o deixe em paz. Durante sua participação no programa, a cantora expressou apoio ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, e até brincou que faria uma “macumbinha” para que Trump atendesse ao seu pedido. Essa declaração surgiu no contexto das novas tarifas impostas por Trump, que têm como objetivo proteger a economia americana, mas que estão gerando tensão entre os EUA e o Brasil, invocando questões de segurança nacional.