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Trump anuncia gold cards para cidadãos ricos por US$ 5 milhões

O presidente Donald Trump anunciou a venda de “gold cards” por US$ 5 milhões, que permitirão que estrangeiros ricos vivam, trabalhem e solicitem a cidadania nos Estados Unidos. Segundo ele, o novo visto será comercializado nas próximas semanas, substituindo o programa EB-5, que facilita a residência legal em troca de investimentos. Trump mencionou que pode oferecer o gold card a cidadãos russos, e que todos os interessados deverão passar por avaliação rigorosa para garantir que sejam 'cidadãos maravilhosos'. Essa medida visa atrair investimentos significativos para o país e gerar empregos.

Justiça americana derruba decreto de Trump sobre cidadania por nascimento

A Justiça Federal dos EUA suspendeu um decreto do presidente Donald Trump que impediria a cidadania por nascimento para filhos de imigrantes, considerando-o 'flagrantemente inconstitucional'. A decisão foi proferida pelo juiz John Coughenour após análises de ações judiciais no Tribunal de Seattle, onde estados como Washington e Illinois questionaram a medida. O governo argumentou que a 14ª Emenda nunca foi interpretada como uma extensão universal de cidadania. Se implementado, o decreto afetaria crianças nascidas de pais não cidadãos, excluindo-as de benefícios sociais e do direito ao trabalho ao atingir a maioridade.

Trump acaba com turismo de nascimento e gera apreensão entre brasileiras

A arquiteta brasileira Lavínia Naue, com 26 anos, está na Flórida esperando seu primeiro filho, Lívia, que deve nascer em 20 de fevereiro. Ela planeja garantir que a filha tenha cidadania americana através do chamado 'turismo de nascimento'. Contudo, o presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva para acabar com o direito à cidadania automática para filhos de estrangeiros, o que causou apreensão entre famílias que buscam essa opção. Lavínia e outras mães estão preocupadas, embora esperem que a decisão seja contestada na Justiça antes de sua implementação, que coincidirá com o nascimento de Lívia.

Trump desafia cidadania por nascimento e gera polêmica nos EUA

O novo decreto de Trump busca eliminar a cidadania por nascimento nos EUA, afetando estrangeiros legais. Essa medida, que rejeita direitos constitucionais, poderá negar automaticamente a cidadania a crianças de residentes temporários. Especialistas consideram a ação um ataque a civis que estão dentro da lei. Além disso, surgem desafios legais, com a ACLU processando o presidente e procuradores de 22 estados contestando a ordem. A proposta vai além do que foi afirmado oficialmente, ameaçando um princípio fundamental da cidadania americana consagrado pela 14ª Emenda, história e direitos democráticos são implacavelmente desafiados neste contexto emergente.

Mudanças para os brasileiros com Trump de volta ao poder

Com a nova posse de Donald Trump na presidência dos Estados Unidos, a política externa americana apresenta um tom protecionista e agressivo, o que pode impactar diretamente o Brasil. No primeiro dia de mandato, Trump assinou decretos, incluindo a retirada dos EUA do Acordo de Paris, e anunciou o aumento de tarifas de importação, o que pode beneficiar produtos brasileiros, como soja e milho, devido a uma possível taxação da China sobre os produtos americanos. No entanto, a valorização do dólar e medidas restritivas afetarão diretamente brasileiros que desejam imigrar ou estudar nos EUA.

Coalizão de estados processa Trump para bloquear eliminação de cidadania por nascimento

No segundo dia de mandato de Donald Trump, uma coalizão de 22 estados, incluindo Califórnia e Nova York, entrou com ações judiciais contra uma ordem executiva que busca eliminar o direito à cidadania por nascimento, amparado na 14ª Emenda da Constituição dos EUA. O procurador-geral da Califórnia, Rob Bonta, descreveu a ordem como inconstitucional e antiamericana, buscando bloquear imediatamente sua implementação. Trump reconheceu que sua ação seria contestada judicialmente e afirmou que acredita ter fundamentos sólidos para defendê-la, apesar de equívocos sobre o 'jus soli' e sua aplicação em outros países.

Trump quer acabar com a cidadania automática nos EUA?

Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou sua intenção de acabar com a cidadania automática concedida a quem nasce no país, conhecida como 'cidadania por direito de nascença'. Essa política está garantida pela 14ª Emenda da Constituição, que estabelece que todas as pessoas nascidas nos Estados Unidos são cidadãos. A ordem executiva assinada por Trump pode enfrentar desafios legais significativos, como processos movidos pela American Civil Liberties Union. Embora críticos aleguem que essa cidadania atrai imigração ilegal, especialistas afirmam que alterar essa política exigiria mudanças constitucionais complexas e uma possível batalha judicial prolongada.

Trump ameaça sair da Otan e revogar cidadania por nascimento nos EUA

Durante uma entrevista, Donald Trump, presidente eleito dos EUA, afirmou que consideraria a possibilidade de retirar os Estados Unidos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) caso os aliados não paguem suas despesas. Ele enfatizou a necessidade de um 'acordo justo' e anunciou planos para revogar a cidadania por nascimento, sugerindo que isso poderia ser feito através de decreto executivo. A reunião com o secretário-geral da Otan focou em questões de segurança global, com ênfase nas crescentes relações entre Rússia, Coreia do Norte e o Irã, que preocupam a aliança.