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Trompetista faz protesto inusitado durante coletiva de Bolsonaro

Durante uma coletiva de imprensa em Brasília, o trompetista Fabiano Leitão tocou a 'Marcha Fúnebre' em um momento simbólico, seguido pela execução de 'Tá na Hora de o Jair Já Ir Embora', famosa entre opositores de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022. O ex-presidente expressou dor por não ter conseguido se comunicar com Valdemar Costa Neto, devido a uma decisão judicial. Bolsonaro enfrenta diversas acusações, com penas de prisão que podem totalizar 39 anos e quatro meses, incluindo liderar organização criminosa armada e tentativa de abolição violenta do Estado de Direito.

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Davi Alcolumbre propõe anistia alternativa e exclui Bolsonaro do perdão

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, propôs um projeto de “anistia alternativa” para participantes dos atos golpistas de 8 de Janeiro, com o objetivo de reduzir penas de quem não participou do planejamento ou financiamento do golpe. Essa iniciativa, conforme divulgado à Folha de S. Paulo, exclui figuras como Jair Bolsonaro e outros réus centrais. Alcolumbre afirmou que sua proposta será a única a ser votada, rejeitando qualquer amnistia irrestrita, e promete apresentar um novo tipo penal com punições menores, focando nas ações de menor gravidade cometidas durante a tentativa de golpe.

STF inicia julgamento de Bolsonaro com recados a Trump e polêmicas nas defesas

O primeiro dia do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus por suposta tentativa de golpe de Estado focou na intervenção do governo dos EUA, com recados diretos a Trump e a ausência de Bolsonaro devido a problemas de saúde. O ministro Alexandre de Moraes destacou que o STF não se submeterá a interferências externas e criticou a organização criminosa envolvida. A discussão sobre a validade da delação do tenente-coronel Mauro Cid, peça central do processo, também se destacou, com controvérsias sobre a veracidade de seus depoimentos. As defesas pediram absolvições.

Julgamento de Bolsonaro: acusação severa e anistia em debate

O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF começou com um tom severo da acusação, que ligou seu futuro político à influência de Donald Trump no Brasil. O cenário sugere que uma condenação pode ocorrer rapidamente, embora a questão da anistia ainda gere debates entre políticos. Recentemente, líderes do centrão, como os do PP e do União Brasil, manifestaram apoio à anistia, embora seu formato permaneça indefinido. O Congresso opta por evitar discutir o tema até que o julgamento seja concluído, e já se condiciona a defesa da anistia à desistência de Bolsonaro de futuras candidaturas.

Indulto a Bolsonaro gera polêmica e críticas entre líderes políticos

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, criticou as declarações do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que afirmou que seu primeiro ato como presidente seria conceder indulto ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Tarcísio fez esses comentários antes do julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal, que acontece nesta terça-feira. Lindbergh descreveu as palavras do governador como infelizes e constitutivamente insustentáveis. O governador defendeu a ideia de anistiar condenados pela tentativa de golpe e pediu para que a proposta seja discutida na Câmara, destacando precedentes históricos dessa prática no Brasil.

Indulto a Bolsonaro: táticas eleitorais em jogo para 2026

A questão do indulto a Jair Bolsonaro se torna central nas eleições de 2026, com pré-candidatos da direita prometendo conceder o perdão ao ex-presidente antes de seu julgamento. Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, disse que, se eleito, indultaria Bolsonaro como seu primeiro ato. Ronaldo Caiado, governador de Goiás, também se posicionou favoravelmente, enfatizando a necessidade de anistia. Esse perdão político é importante para obter apoio bolsonarista, mas deve passar pela análise do Supremo Tribunal Federal. Termos como indulto e anistia têm implicações diferentes, e o Supremo pode decidir sobre a constitucionalidade desses atos.

Gleisi Hoffmann critica indulto de Tarcísio a Bolsonaro em 2027

Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais, criticou a proposta de Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, de conceder indulto a Jair Bolsonaro, caso seja eleito presidente em 2027. Tarcísio se comprometeu a perdoar Bolsonaro como seu primeiro ato, revelando sua lealdade ao ex-presidente. Em resposta, Gleisi destacou a diferença nas prioridades entre os governos, lembrando as ações do atual presidente Lula em favor do povo e do meio ambiente. Ao mesmo tempo, Tarcísio nega ser candidato presidencial, apesar de ser frequentemente mencionado como potencial sucessor de Bolsonaro nas eleições de 2026.

STF inicia julgamento de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciará, no dia 2 de setembro, o julgamento de Jair Bolsonaro e outros sete réus envolvidos na tentativa de golpe de Estado ocorrida em 2022. Apenas cinco dos onze ministros participarão da votação: Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Flávio Dino. Os réus enfrentam acusações graves, incluindo liderança de organização criminosa armada e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. As sessões ocorrerão nos dias 2, 3, 9, 10 e 12, com horários estendidos em algumas datas.