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Troca de ofensas entre Eduardo Bolsonaro e governador de MT gera polêmica

Eduardo Bolsonaro, deputado federal, atacou o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, chamando-o de “político bosta” após Mendes criticá-lo por declarações sobre tarifas nos Estados Unidos. A controvérsia aumentou quando Eduardo afirmou que Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, era o “candidato do sistema”. Mendes, em resposta, disse que Eduardo estava “falando merda” e distante da realidade brasileira. Eduardo, por sua vez, rebateu acusando Mendes de frouxidão. A troca de ofensas entre os políticos expõe tensões dentro do cenário político brasileiro, especialmente entre apoiadores e críticos da administração anterior.

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Troca de farpas entre Bolsonaro e Mendes esquentam discussão política

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, criticou Eduardo Bolsonaro ao afirmar que o deputado enlouqueceu devido à sua postura nos Estados Unidos. Mendes declarou que Eduardo fez um grande equívoco ao defender o tarifaço de Donald Trump e sugeriu que ele deveria permanecer calado. Eduardo respondeu, desafiando Mendes a mover sua base a favor da anistia para liberar Bolsonaro, ressaltando que sua conduta não condiz com suas falas. A troca de farpas entre os dois políticos intensificou o debate sobre a situação do ex-presidente e a política atual do país.

Lula destaca urgência na COP30 e critica gastos com guerras

Durante a abertura da COP30 em Belém, o presidente Lula enfatizou a urgência de ações climáticas, pedindo apoio financeiro e tecnológico aos países em desenvolvimento. Ele alertou que o ritmo atual pode resultar em um aumento perigoso da temperatura global, superando 1,5°C. Lula criticou a dependência de combustíveis fósseis e defendeu a mobilização de US$ 1,3 trilhão anualmente até 2035 para enfrentar a crise climática. Ele destacou a crise ambiental como uma questão de desigualdade, afetando comunidades marginalizadas, e reforçou a importância dos povos indígenas na preservação ambiental.

Suspensão da investigação sobre remoção de corpos no RJ gera polêmica

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, decidiu suspender a investigação contra as pessoas que removeram corpos da mata nos complexos do Alemão e da Penha, seguindo a megaoperação policial no Rio de Janeiro. Ele deu um prazo de 48 horas para que o delegado da 22ª Delegacia explique a abertura do inquérito. A Polícia Civil investigou a remoção, alegando 'fraude processual', mas não mexeu nos corpos para preservar a cena do crime. Moraes também ordenou a preservação das imagens das câmeras corporais dos policiais envolvidos na operação e pediu laudos das vítimas.

Flávio Dino assume relatoria de habeas corpus para libertar Bolsonaro

Flávio Dino, ministro do STF, foi designado relator de um habeas corpus que solicita a libertação de Jair Bolsonaro, que está em prisão domiciliar desde agosto. O novo pedido, feito por um advogado de Santa Catarina fora da defesa de Bolsonaro, argumenta que houve constrangimento ilegal no inquérito referente à trama golpista de seu filho, Eduardo Bolsonaro. Apesar de pedidos semelhantes terem sido rejeitados recentemente pela Corte, há expectativa sobre a decisão. Bolsonaro foi condenado a mais de 27 anos de prisão por vários crimes, com a pena a ser executada após o julgamento final da ação penal.

Controvérsia em torno do projeto antifacção de Derrite

O parecer do deputado Guilherme Derrite sobre um projeto de lei antifacção está sendo chamado de escândalo pelo Ministério da Justiça. O texto sugere que a Polícia Federal só poderia agir mediante provocação dos governadores estaduais, o que é considerado inconstitucional. Essa proposta, segundo críticos, criaria barreiras à atuação da PF e beneficiaria facções criminosas. Marivaldo Pereira, do Ministério da Justiça, e Mário Sarrubbo afirmaram que a Constituição não impõe limites à ação da PF. Há temores de confusão jurídica e riscos para investigações em andamento, e a resistência a esse projeto é esperada no Congresso.

Polícia Federal descobre foragidos na preparação da COP30 em Belém

A Polícia Federal (PF) identificou cinco indivíduos com mandados de prisão ativa envolvidos na organização da COP30 em Belém, PA. A investigação é parte de um plano de segurança integrado e resultou na checagem de 25.694 nomes de prestadores de serviços e fornecedores que participarão do evento. Durante a pesquisa, constatou-se que 725 dessas pessoas possuíam registros negativos nos bancos de dados criminais e administrativos, levando à identificação dos cinco foragidos. A PF destacou que essas informações são vitais para o gerenciamento do evento, assegurando que todos estejam regularizados.

Ex-CEO da BBC defende jornalistas após renúncia polêmica

Deborah Turness, ex-CEO da BBC News, renunciou após um escândalo de parcialidade na emissora britânica. Ela defendeu os jornalistas da BBC, afirmando que não há corrupção institucional e que seus repórteres se esforçam pela imparcialidade. A renúncia veio após o vazamento de um relatório interno que apontava falhas na cobertura da guerra entre Israel e Hamas, além de uma edição controversa de um discurso do ex-presidente Donald Trump. Turness e seu colega Tim Davie deixaram os cargos sob intensa pressão pública, enquanto Trump criticou os executivos como 'desonestos'.