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Transporte no DF ganha reforço para o Concurso Nacional Unificado

Neste domingo, 18 de agosto, o transporte público no Distrito Federal será reforçado devido ao Concurso Nacional Unificado, que tem mais de 195 mil inscritos na região. O metrô funcionará em horário estendido, das 8h às 20h, proporcionando uma hora a mais de operação para os candidatos. Além disso, os ônibus que atendem as áreas próximas aos locais de prova seguirão a programação habitual de dias úteis, facilitando o deslocamento dos participantes desde a chegada da equipe de coordenação até o término da aplicação das provas, garantindo que todos tenham acesso aos locais.

Mobilidade facilitada no Rock in Rio 2024: conheça as opções de transporte

A edição 2024 do Rock in Rio está se aproximando e traz diversas opções de transporte para os participantes. O MetrôRio funcionará 24 horas, com integração ao BRT especializado chamado 'Expresso Rock in Rio', que garantirá viagens diretas para a Cidade do Rock. Já o serviço Primeira Classe oferecerá conforto com ônibus executivos e pontos de embarque em várias cidades, incluindo São Paulo e Minas Gerais. Com um sistema de bilhetagem facilitado e diversas tarifas, é essencial para o público conhecer as opções disponíveis e planejar a viagem para o festival.

Esquema especial de segurança e transporte público durante a Virada Cultural em São Paulo

Durante a Virada Cultural em São Paulo neste fim de semana, o Governo do Estado divulgou um esquema especial de segurança e transporte público para garantir o melhor funcionamento do evento. As linhas da CPTM e Metrô operarão de maneira ininterrupta durante a madrugada, com intervalos de 30 minutos e trens de prontidão em locais estratégicos. Além disso, as linhas intermunicipais terão mudanças de itinerário e as forças de segurança montaram um megaesquema para prevenir crimes. Drones, câmeras e mais de 600 policiais estarão presentes para garantir a segurança dos 22 palcos distribuídos na capital paulista.

Escândalo no transporte público de São Paulo: cúpula de empresas ligada ao crime organizado

Uma megaoperação revelou que a cúpula das empresas de transporte público de São Paulo Transwolff e Upbus é formada por integrantes do crime organizado. Integrantes do PCC estavam envolvidos, incluindo Pandora, suspeito de financiar plano milionário de fuga de um preso, Cebola, condenado por tráfico de drogas, e Português, condenado por organização criminosa. O crime organizado injetou dinheiro nas empresas, que receberam bilhões da Prefeitura. A cúpula foi afastada e as empresas estão sob intervenção.

Conexão antiga entre PCC e transporte em São Paulo revela práticas ilícitas e ligações criminosas

A investigação coordenada pelo Ministério Público contra um suposto esquema de lavagem de dinheiro em empresas de ônibus para o Primeiro Comando da Capital é o capítulo novo de uma história antiga em São Paulo, remontando a conexões com perueiros que datam de três décadas atrás. Desde a municipalização do transporte em 1992 até a recente operação Fim da Linha em 2024, o transporte alternativo cresceu na ilegalidade, envolvendo práticas ilícitas, ligações com o crime organizado e investigações que atravessam gestões e décadas na cidade.

PCC no sistema de ônibus de São Paulo: investigação revela conexão criminosa

Investigações recentes apontam que o Primeiro Comando da Capital (PCC) infiltrou-se no sistema de ônibus de São Paulo há quase 25 anos, aproveitando-se da regularização dos perueiros nas gestões de Marta Suplicy e Luíza Erundina. A facção criminosa passou a dominar cooperativas e empresas de transporte, utilizando o negócio para lavar dinheiro do tráfico de drogas e realizar outras atividades ilícitas. A operação Fim de Linha resultou na prisão de sócios de empresas suspeitas de ligação com o PCC e na denúncia de mais de 26 envolvidos em crimes como organização criminosa, extorsão e lavagem de capitais.

Operação do MP de SP prende membros de empresas de ônibus suspeitas de lavagem de dinheiro do PCC

Quatro pessoas ligadas a duas empresas de ônibus foram presas durante operação do Ministério Público de São Paulo que investiga esquema de lavagem de dinheiro do PCC. As empresas Transwolff e Upbus, que atendem a 700 mil passageiros diariamente, receberam mais de R$ 800 milhões da Prefeitura de São Paulo em 2023. Os presos incluem dirigentes, sócios e secretários das empresas, com suspeitas de ligação com a facção criminosa. A operação revela a infiltração do PCC no sistema de transporte público e a suspeita de cartel no setor.

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