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Notícias em 1 parágrafo!

Tragédia no desfile: pm de São Paulo morre após queda de cavalo

No último sábado, 7 de setembro, o subtenente da Polícia Militar paulista, Paulino Cristovam da Silva, de 52 anos, faleceu após sofrer uma queda de cavalo momentos antes do desfile cívico-militar em Anhembi. A morte está sendo investigada, e uma das possibilidades é um mal súbito, pois ele não reagiu após a queda. Paulino estava prestes a se aposentar após 32 anos de serviço e havia sido promovido na mesma manhã. A notícia causou grande comoção entre colegas e a população, com o governador expressando seus sentimentos pela perda do policial.

Morte de estudante de medicina levanta questões sobre brutalidade policial em SP

Marco Aurélio Cardenas Acosta, um estudante de medicina de 22 anos, foi morto em São Paulo durante uma abordagem da Polícia Militar. A mãe, Silvia Cardenas, questiona a brutalidade policial, relatando que o filho estava desarmado e tentou se defender antes de ser baleado à queima-roupa. Os policiais alegam que ele estava alterado e fugiu após dar um tapa na viatura. Os agentes foram afastados enquanto a investigação prossegue. A trágica morte de Marco gerou revolta e questionamentos sobre a confiança da população nas forças de segurança e sobre a utilização excessiva da força policial.

A polícia identifica suspeito de assassinato em aeroporto de São Paulo

A Polícia Civil de São Paulo identificou um suspeito de participar do assassinato de Antônio Vinícius Gritzbach, que foi morto a tiros no aeroporto de Guarulhos. O crime ocorreu em 8 de novembro, e o suspeito, cuja identidade não foi revelada, teve a prisão decretada pela Justiça. A identificação foi possível através de imagens de segurança do local. Gritzbach, delator do PCC, estava sendo monitorado por um comparsa que deu sinal aos atiradores. Em questão de sete segundos, os atiradores dispararam dez vezes contra o empresário, que estava com sua namorada e um policial armado ao seu lado.

Pedreiro é preso por ataque na Arena MRV em Belo Horizonte

Um pedreiro de 24 anos foi preso pela Polícia Civil após lançar uma bomba que feriu um fotógrafo de 67 anos na Arena MRV, em Belo Horizonte. O incidente ocorreu no último domingo, e as imagens da prisão foram divulgadas nesta segunda-feira. O governador interino, Mateus Simões, informou que o suspeito não tem vínculos com torcidas organizadas e não possui antecedentes criminais. Ele poderá ser condenado por tentativa de homicídio, com penas de seis a 20 anos de reclusão. A investigação ainda busca outros envolvidos na confusão que ocorreu na Arena.

Ex-mulher de autor de atentado em Brasília é suspeita de incêndio

Daiane Dias, de 41 anos, ex-mulher de Francisco Wanderley Luiz, o Tiü França, sofreu queimaduras graves após incêndio na casa de seu ex-marido em Rio do Sul, SC. A Polícia Civil a considera principal suspeita de um possível suicídio. Tiü França, envolvido em um atentado na Praça dos Três Poderes, havia manifestado intenção de assassinar o ministro Alexandre de Moraes. Após o incêndio, que causou danos significativos à residência, Daiane foi levada ao hospital com queimaduras em 100% de seu corpo. A investigação está sendo conduzida pela Polícia Federal, que pretende esclarecer os detalhes do caso.

Policiais sob suspeita em assassinato de delator do PCC em Guarulhos

Uma força-tarefa investiga uma possível rede de empresas associadas a policiais denunciados por Antônio Vinícius Gritzbach, um empresário assassinado no Aeroporto de Guarulhos. Gritzbach, que era delator do PCC, foi morto a tiros por homens encapuzados, pouco após relatar extorsões praticadas por delegados. As investigações descobriram que oito policiais militares e cinco civis estão sob suspeita, e parte deles foi afastada. Os corregedores pretendem esclarecer como esses agentes, com salários em torno de R$ 6 mil, conseguiram acumular bens significativos. O caso segue em andamento, sem a identificação dos criminosos até o momento.

Hacker que ameaçou STF é preso no interior de São Paulo

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu um homem em Jundiaí, São Paulo, que havia ameaçado colocar bombas no Supremo Tribunal Federal (STF). A ação ocorreu na manhã de quinta-feira, 14 de novembro de 2024, durante uma operação relacionada a um grupo de extrema direita que se comunica pela Deep Web. Além da ameaça de atentado, o investigado também ameaçou de morte o ministro Alexandre de Moraes e oito parlamentares. A prisão coincide com um recente atentado com explosivos caseiros contra o STF, realizado por um homem de Santa Catarina.

Delator do PCC denuncia corrupção e é assassinado em São Paulo

Antes de ser assassinado em um atentado no Aeroporto de Guarulhos, Vinicius Gritzbach, delator do PCC, denunciou à Corregedoria da Polícia Civil que agentes exigiram R$ 40 milhões para não investigá-lo por seus supostos crimes. Vinicius alegou que não pagou a propina e relatou tentativas de extorsão por parte de seis policiais. Ele também mencionou a apreensão de bens, como relógios de luxo e uma quantia em dinheiro. A Secretaria da Segurança Pública investiga sua morte e o envolvimento de policiais pode estar ligado à sua delação contra a corrupção nas forças de segurança.