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O policial civil José Antônio Lourenço, da Core, foi assassinado em uma operação na Cidade de Deus, Rio de Janeiro. O secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, reagiu à tragédia prometendo uma resposta proporcional ao ataque, descrevendo-o como um atentado terrorista. Lourenço, que foi atingido na cabeça, faleceu após ser socorrido. Durante a operação, os policiais estavam cumprindo mandados em uma investigação sobre uma fábrica de gelo que supostamente fornecia gelo contaminado a quiosques. Curi destacou a necessidade de uma operação contínua para capturar os responsáveis pelo crime brutal contra o agente.

O policial civil José Antônio Lourenço, ex-subsecretário de Ordem Pública do Rio de Janeiro, foi morto durante uma operação na Cidade de Deus. Ele participava de uma ação da Delegacia do Consumidor que investigava a venda de gelo contaminado com coliformes fecais. Lourenço foi baleado por criminosos e levado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, mas não sobreviveu. A operação, que já havia detectado irregularidades em fevereiro, busca identificar os responsáveis pela contaminação e apura outros crimes, gerando grande comoção na corporação e entre amigos e familiares do agente.

Na noite de 16 de maio de 2025, um homem de 30 anos, identificado como Edinelson Santos Leal, foi assassinado a tiros em um bar na área rural de Itambezinho, Campo Largo. O crime ocorreu após uma discussão durante uma bebedeira, quando o autor dos disparos sacou uma arma e alvejou Edinelson, que não sobreviveu ao ataque. O médico do SAMU atestou o óbito no local. A polícia foi chamada para investigar e preservar a cena, enquanto o corpo foi enviado ao IML. O suspeito fugiu, mas foi preso durante a madrugada na Praça de Pedágio de Irati.

Gisele Heloísa Alves Silva, de 29 anos, desapareceu em Goianira no dia 6 de maio, após queixar-se de dificuldades financeiras. Desesperada com dívidas, ela decidiu fugir, trocou de número de telefone e viajou para São Paulo. Encontrada em Itumbiara no dia 10, Gisele declarou que agiu por vontade própria e que não tinha intenção de retornar a Goiás. A delegada explicou que Gisele estava em pressão financeira significativa, o que a levou a fazer dívidas até com o marido. Após ser localizada, Gisele aceitou a ajuda da polícia para contatar a família, que a buscou.

A polícia militar de São Paulo deteve um terceiro suspeito no caso da professora Fernanda Bonin, assassinada em abril. O homem, de 54 anos, foi preso na manhã do dia 11 pela operação ocorrida na Pedreira, zona sul. A ação se deu após denúncias anônimas, mas sua identidade não foi divulgada. Fernanda Bonin, de 42 anos, foi encontrada morta em um terreno baldio, sendo investigados ainda outros quatro indivíduos envolvidos, incluindo a ex-companheira e ex-marido, todos com antecedentes criminais. O caso é tratado como feminicídio, reforçando a necessidade de combate à violência contra a mulher.

A ex-esposa da professora Fernanda Bonin, Fernanda Fazio, é apontada como mandante do assassinato da vítima, que foi estrangulada em São Paulo. A investigação revela que Fazio estava presente durante a emboscada. Após o crime, ela se entregou à polícia, enquanto João Paulo Bourquim, outro suspeito, foi preso por abandonar o carro da professora. O crime pode ter sido motivado por ciúmes e questões financeiras, uma vez que o seguro de vida da professora chegaria a R$ 500 mil. Outros dois suspeitos ainda estão foragidos e a motivação do crime está sob investigação.

MC Ryan SP foi detido na madrugada de 10 de maio, após realizar manobras perigosas com um veículo no gramado do Estádio Barão da Serra Negra, em Piracicaba. O cantor, que havia se apresentado no local, foi acusado de dano ao patrimônio e dirigir sem habilitação. Vítima de seu próprio ato, Ryan tentou explicar que não havia riscos com a manobra, mas acabou preso após a produtora do evento acionar a polícia. O artista alegou que o contratante exigiu uma compensação de 70 mil reais pelos danos, mas não conseguiu transferir o valor a tempo.