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Maria Jocilene da Silva, de 32 anos, retornou ao Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, depois de receber alta há 20 dias. Ela foi uma das nove vítimas de um envenenamento em 1º de janeiro, onde cinco pessoas morreram após comer arroz contaminado com terbufós. Maria havia sido internada inicialmente mas teve alta um dia depois. Durante uma visita à casa onde ocorreu o crime, ela passou mal e necessitou de socorro do Samu. O principal suspeito do caso está preso e a saúde de Maria é acompanhada pelo hospital, que não divulgou mais informações sobre seu estado.

A Polícia Civil investiga o envenenamento do marido e do filho de Deise Moura dos Anjos, suspeita de ter envenenado um bolo de Natal que causou a morte de três pessoas em Torres. Amostras de sangue dos familiares foram enviadas para o IGP para testar a presença de arsênio. O veneno foi encontrado nas vítimas que consumiram a sobremesa. Uma testemunha afirmou que o marido e o filho ingeriram suco contaminado, antes do Natal. O marido havia apresentado sintomas de intoxicação, mas não é considerado suspeito. A investigação continua e os fatos estão sendo apurados.

Diego Silva dos Anjos, ao depor à polícia sobre a morte de familiares após ingerirem um bolo de Natal feito por sua mãe, Zeli dos Anjos, afirmou que sua esposa, Deise Moura dos Anjos, tinha uma relação instável com a sogra e negou que ela tivesse capacidade de cometer tal crime. Contudo, Deise foi presa sob a suspeita de envenenamento com arsênio na farinha do bolo, que resultou na morte de três pessoas. Exames mostraram concentrações elevadas de veneno. A polícia investiga também a morte anterior do pai de Diego, que pode estar relacionada ao envenenamento.

A Polícia Civil está considerando exumar o corpo de José Lori da Silveira Moura, pai da suspeita Deise Moura dos Anjos, que está detida por envenenar quatro membros da família com arsênio, sendo três deles através de um bolo em dezembro de 2024. A investigação apontou fortes indícios de que Deise tenha se envolvido em outros envenenamentos, gerando preocupações sobre mortes no círculo familiar. A análise recomenda que, caso necessário, sejam realizadas perícias em corpos e amostras de água, pois o arsênio permanece no organismo por muitos anos, podendo elucidar outras mortes misteriosas.

Deise Moura dos Anjos, de 42 anos, é investigada pela morte de três familiares, incluindo a sogra Zeli Teresinha dos Anjos, que ficou hospitalizada após consumir um bolo envenenado com arsênio. A Polícia Civil está analisando uma garrafa de água que Deise levou para Zeli enquanto ela estava internada. Familiares da vítima suspeitaram de envenenamento e entregaram a garrafa à polícia. Três pessoas morreram devido ao bolo, e uma exumação confirmou que o marido de Zeli também faleceu por intoxicação por arsênio. As desavenças familiares entre Deise e sua sogra duravam pelo menos 20 anos.

A investigação sobre um bolo contaminado por arsênio, que resultou na morte de três pessoas em Torres (RS), revelou que um grupo de idosas também esteve em risco de envenenamento. A delegada Sabrina Deffente relatou que Zeli, a responsável pelo bolo, tinha a intenção de servir a iguaria em uma confraternização de uma associação de terceira idade, que foi cancelada. A polícia agora investiga a nora de Zeli, Deise Moura dos Anjos, suspeita de ter inserido arsênio na farinha usada. Deise já está presa e pode ser acusada de triplo homicídio qualificado.

A Polícia Civil do Piauí está investigando um caso de envenenamento que provocou a morte de quatro membros de uma família em Parnaíba, incluindo duas crianças. O principal suspeito, Francisco de Assis Pereira da Costa, foi preso temporariamente. As vítimas, após ingerirem arroz contaminado com terbufós, apresentaram sintomas típicos de envenenamento. Francisco nega as acusações, mas sua situação é complicada por declarações anteriores e o veneno ter sido encontrado em um baú de acesso restrito. Uma criança de 4 anos permanece internada e as investigações continuam em busca de mais evidências sobre o crime.