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Tragédia aérea na Coreia do Sul: Boeing 737 da Jeju Air colide e explode

Um acidente trágico envolvendo um Boeing 737-800 da Jeju Air ocorreu na Coreia do Sul, neste domingo, resultando em pelo menos 151 mortes. De acordo com autoridades, o incidente foi causado por um problema no trem de pouso, que já havia falhado em uma primeira tentativa de pouso, levando a um arremetimento. Em um segundo esforço, a aeronave atingiu um muro em alta velocidade, resultando em uma explosão. O voo, que originou de Bangkok, na Tailândia, transportava 181 pessoas e levantou preocupações acerca da manutenção das aeronaves comerciais e procedimentos de emergência utilizados nas aviações.

Cenipa finaliza análise das caixas-pretas do avião da Embraer que caiu no Cazaquistão

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) finalizou a análise das caixas-preta do avião Embraer, que caiu no Cazaquistão em 25 de dezembro, resultando na morte de 38 pessoas. Os gravadores foram enviados ao Brasil e a análise começou em 2 de janeiro. A Rússia, o Cazaquistão e o Azerbaijão participaram das investigações, com a Força Aérea Brasileira proporcionando o suporte necessário. As informações extraídas serão enviadas à Autoridade de Investigação de Acidentes Aeronáuticos do Cazaquistão, que ficará responsável pela publicação do relatório final com as conclusões da investigação.

Avião que explodiu na Coreia do Sul fez pouso de emergência antes da tragédia

Um avião Boeing 735-800 da Jeju Air, que explodiu no dia 29 de dezembro na Coreia do Sul, já havia realizado um pouso de emergência na última sexta-feira (27), devido à emergência médica de um passageiro. O incidente ocorreu após a decolagem da ilha de Jeju, com destino a Pequim, e a necessidade de desvio para Seul foi confirmada pela polícia do Aeroporto Internacional de Incheon. Importante ressaltar que a situação não foi causada por falhas técnicas da aeronave, que continuou a operar normalmente em dez voos subsequentes na região antes da tragédia.

CEO da Jeju Air assume responsabilidade por acidente aéreo trágico

O CEO da Jeju Air, Kim E-bae, lamentou o trágico acidente aéreo que ocorreu na Coreia do Sul, onde uma aeronave da companhia, com 181 a bordo, saiu da pista, resultando na morte de 179 pessoas. O incidente ocorreu durante o pouso no Aeroporto Internacional de Muan, quando o Boeing 737-800 não conseguiu desacelerar e colidiu contra um muro, explodindo em seguida. Apenas duas pessoas, ambas da tripulação, sobreviveram. Embora a causa do acidente ainda seja desconhecida, o CEO assumiu total responsabilidade e prometeu apoio às famílias das vítimas, enquanto aguarda a investigação oficial.

Avião da Jeju Air explode após pouso de emergência prévio

Um Boeing 737-800 da Jeju Air, que explodiu durante o pouso em Muan, Coreia do Sul, já havia realizado um pouso de emergência dois dias antes, devido a um passageiro que passou mal. Após a decolagem da ilha de Jeju rumo a Pequim, a aeronave desviou para Seul em resposta a uma emergência médica. As autoridades informaram que o pouso forçado não estava ligado a problemas mecânicos. Depois disso, o avião fez dez voos até encontrar acidente, que resultou na morte de 179 pessoas. O incidente é um dos mais mortais da história sul-coreana.

Avião da Jeju Air sai da pista e explode na Coreia do Sul, causando tragédia

Um grave acidente ocorreu no Aeroporto Internacional de Muan, na Coreia do Sul, quando um Boeing 737-800 da Jeju Air, que vinha de Bangkok, saiu da pista durante o pouso e colidiu com um muro, resultando em uma explosão. A aeronave tinha 181 ocupantes, incluindo 175 passageiros e seis tripulantes, e até o momento, 28 pessoas foram confirmadas como mortas, conforme relatado pela imprensa local. O presidente interino Choi Sung-mok ordenou que os esforços de resgate fossem intensificados, enquanto os bombeiros tentam retirar os sobreviventes e prestar socorro aos feridos no local.

Sobreviventes relatam explosões em queda de avião no Cazaquistão

Um grave acidente aéreo ocorreu no Cazaquistão, envolvendo um voo da Azerbaijan Airlines com 67 pessoas a bordo. Durante a aproximação para Grozny, relatos de duas passageiras indicaram que ouviram explosões enquanto o avião circulava, resultado de dificuldades inesperadas enfrentadas pelo piloto em virtude da neblina. Após as explosões, passageiros notaram problemas com os níveis de oxigênio na cabine. Inicialmente, a companhia aérea afirmou que a queda resultou de “interferência externa física e técnica”, sugerindo que defesas aéreas russas poderiam ter, acidentalmente, derrubado a aeronave, levando à morte de 38 pessoas.

Investigação aponta míssil como causa de queda de avião no Cazaquistão

Uma investigação preliminar revelou que a queda de um avião da Azerbaijan Airlines no Cazaquistão foi causada por uma 'interferência externa', possivelmente um míssil do sistema antiaéreo russo. O acidente, que deixou 38 mortos e 29 sobreviventes, ocorreu quando a aeronave se aproximava do aeroporto na Rússia, mas desviou para o Cazaquistão. A companhia suspendeu voos para sete cidades russas, devido aos riscos identificados. Autoridades do Azerbaijão e deputados confirmaram que buracos na fuselagem indicam danos típicos de ataques de mísseis, enquanto o Kremlin evita comentar sobre as investigações em andamento.