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Tensão nas relações Brasil-Nicarágua: embajadores expulsos

A relação diplomática entre Brasil e Nicarágua deteriorou-se após a expulsão do embaixador brasileiro, Breno Souza da Costa, pelo governo nicaraguense, que alegou a ausência do Brasil nas comemorações dos 45 anos da Revolução Sandinista como justificativa. Em retaliação, o Brasil expulsou a embaixadora da Nicarágua, Fulvia Matu, mostrando a tensão crescente entre os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Daniel Ortega. Esses acontecimentos marcam um aprofundamento de um relacionamento já marcado pelo congelamento diplomático, instaurado devido a ações de repressão contra a Igreja Católica na Nicarágua nos últimos anos.

Lula e Putin dialogam sobre proposta de paz para Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente russo Vladimir Putin conversaram por telefone sobre a cúpula do Brics, que ocorrerá em outubro em Moscou. Na conversa, abordaram uma proposta de paz elaborada pelo Brasil e China para resolver o conflito entre Rússia e Ucrânia. A proposta, que visa desescalar a guerra e estabelecer condições para um diálogo, inclui a realização de uma conferência de paz e a troca de prisioneiros, além de um apelo para evitar o uso de armas nucleares. O projeto será levado à ONU para buscar mais apoio.

Lula defende relações respeitosas com todos os países, incluindo Venezuela

Durante a formatura de diplomatas no Itamaraty, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil busca manter relações com todos os países, incluindo a Venezuela. Embora não tenha reconhecido a vitória de Nicolás Maduro nas últimas eleições, Lula adotou uma postura cautelosa em relação à situação política do país. Ele enfatizou a soberania brasileira nas relações externas e a importância de manter um diálogo respeitável. O presidente também comentou sobre a necessidade de uma solução pacífica para a crise venezuelana, evitando classificações severas do governo de Maduro, mesmo diante de críticas internacionais.

Forças de Maduro encerram cerco à embaixada argentina em Caracas

Após 48 horas de tensão, forças de Nicolás Maduro deixaram o cerco à embaixada da Argentina em Caracas, conforme relatado pelo jornal Clarín. O cerco ocorreu após o político Edmundo González Urrutia, rival de Maduro, deixar o país e se exilar na Espanha. O Itamaraty, que assumiu a proteção da embaixada após a expulsão dos diplomatas argentinos, foi surpreendido com a revogação da custódia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve uma reunião sobre a situação com autoridades do Ministério das Relações Exteriores, destacando a necessidade de reconhecer os resultados eleitorais na Venezuela.

Tensão na Venezuela: Lula discute custódia da embaixada argentina

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou uma reunião com assessores do Ministério das Relações Exteriores na manhã do dia 8 de setembro de 2024, abordando a crescente tensão na Venezuela. O encontro ocorreu após Nicolás Maduro desautorizar a custódia brasileira da embaixada argentina em Caracas. Lula reafirmou que o Brasil manterá a proteção dos interesses argentinos enquanto a Venezuela não indicar outro país para isso. O presidente também discutiu a situação do opositor Edmundo González, que fugiu para a Espanha em meio a ameaças de prisão, e tratou da agenda da ONU marcada para o final do mês.

Lula discute tensões na Venezuela com Maria Laura da Rocha

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com Maria Laura da Rocha, secretária-geral do Itamaraty, para discutir a crescente tensão na Venezuela. A situação se intensificou quando o governo de Nicolás Maduro revogou a autorização para o Brasil representar os interesses da Argentina em Caracas. Durante o encontro, que ocorreu no Palácio da Alvorada, também foi abordada a participação do Brasil na Assembleia Geral da ONU. O Itamaraty expressou surpresa com a decisão venezuelana e reiterou seu papel até que outro representante argentino seja indicado, em meio a preocupações sobre asilados em sua embaixada.

Escalada de tensão entre Venezuela e Argentina gera cerco à embaixada

Nos últimos dias, a tensão aumentou entre os governos da Venezuela, Argentina e Brasil. Em Caracas, forças venezuelanas cercaram a Embaixada da Argentina, que estava sob custódia brasileira após a expulsão dos diplomatas argentinos em julho, após alegações de fraude nas eleições. Seis opositores políticos de Maduro estão abrigados na embaixada, que enfrentou corte de energia. O governo venezuelano revogou a autorização para o Brasil proteger a embaixada, mas o Brasil afirmou que manterá a custódia até que a Argentina indique um novo país para assumir a função. A situação continua em evolução.

Tensão diplomática: Celso Amorim chocado com ação da Venezuela

O assessor internacional do governo brasileiro, Celso Amorim, expressou sua preocupação após a Venezuela revogar a custódia da Embaixada da Argentina em Caracas. Amorim, em entrevista, afirmou estar 'chocado' com essa atitude, destacando que há seis asilados políticos dentro da embaixada, que está sob proteção brasileira. A escalada de tensão nas relações diplomáticas entre Brasil e Venezuela é alarmante, especialmente após a expulsão do embaixador argentino por Maduro. O Itamaraty mostrou surpresa com a decisão e continuará a representar a Argentina até que um novo representante seja nomeado, conforme a situação evolui.

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