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Tempestade provoca chuvas recordes no Paraná com 233 mm em 24 horas

Uma tempestade no Paraná causou chuvas impressionantes, com Cianorte acumulando 232,8 mm entre 7 e 8 de dezembro. Esse volume ultrapassa a média histórica de dezembro, que varia de 180 a 220 mm. Outras localidades também apresentaram chuvas expressivas, como Altônia e Nova Tebas, com 147,4 mm e 131,4 mm, respectivamente. Em Curitiba, o acumulado foi de 114,2 mm em 48 horas, representando quase metade da média mensal. A situação é preocupante e a Climatempo alerta para a continuidade dessa instabilidade, especialmente no centro e norte do estado, com novas chuvas esperadas na região.

Previsão do tempo: chuva intensa no Ano Novo

Uma nova Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) que se formou em 26 de dezembro trará chuvas significativas para a Amazônia e Sudeste até 30 de dezembro, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Na virada de ano, o meteorologista Fábio Luengo afirma que algumas capitais, como Belo Horizonte, Brasília e Rio de Janeiro, podem ter chuvas fracas. Contudo, o volume de chuva nos últimos dias do ano deve ser elevado, com áreas recebendo até 150 milímetros, especialmente no Centro-Oeste e Sudeste, oferecendo riscos de desastres em locais críticos do Rio de Janeiro.

Tempestades isoladas devem atingir o Brasil nos próximos dias

A MetSul Meteorologia alerta que temporais isolados deverão atingirem diversos estados do Brasil nos próximos dias, especialmente no Sul, Centro-Oeste e Sudeste. Essas tempestades, típicas do verão, são resultado da atmosfera quente, úmida e instável. O aumento das temperaturas e da umidade favorecerá o desenvolvimento de nuvens altas, como Torre Cumulus e Cumulonimbus, que causam os temporais. Os maiores riscos de condições severas estão previstos para o Norte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Em São Paulo, a possibilidade de chuvas intensas aumenta significativamente entre quinta e sexta-feira.

Brasil se prepara para volumosas chuvas após calor intenso

Após um longo período de calor e tempo seco, o Brasil se prepara para receber o maior volume de chuva em seis meses. Meteorologistas preveem temporais intensos principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A configuração climática será influenciada pela passagem de duas frentes frias e a atuação de um cavado, fenômeno que intensifica a formação de nuvens de tempestade. As previsões indicam que, a partir de sexta-feira, várias localidades poderão registrar chuvas de até 100 milímetros diários, acompanhadas de ventos fortes de até 100 km/h, alterando as temperaturas que devem se tornar mais amenas.

Lula promete instituir autoridade climática durante visita ao Amazonas

Durante sua visita ao Amazonas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a criação de uma autoridade climática, uma promessa de campanha que ainda não foi concretizada. Em discurso na Superintendência da Zona Franca de Manaus, Lula enfatizou a importância de preparar o Brasil para enfrentar os riscos climáticos extremos, destacando a necessidade de políticas públicas sólidas. Ele ressaltou que a nova entidade, junto a um comitê técnico-científico, visa articular e implementar o plano nacional de adaptação. Além disso, Lula anunciou investimentos de R$ 500 milhões para mitigar os efeitos da seca na região.

Temperaturas oscilantes marcam a primeira semana de setembro no RS

A primeira semana de setembro no Rio Grande do Sul será marcada por tempo firme, mas uma significativa variação de temperaturas. Segundo informações da Climatempo, a massa de ar quente influencia a faixa norte do estado, onde os termômetros devem apresentar temperaturas mais elevadas. No entanto, as regiões do Centro-Sul enfrentarão mínimas mais baixas. Assim, os gaúchos poderão experimentar uma semana de sobe e desce, com dias quentes seguidos de temperaturas mais amenas. Essa variação climática reflete a dinâmica meteorológica que afeta o estado neste período do ano.

Naufrágio de iate de luxo provoca discussão sobre fenômenos meteorológicos

Um iate de luxo com 22 pessoas afundou na costa da Sicília, na Itália, devido a um fenômeno meteorológico, que pode ter sido causado pelo aquecimento global. Inicialmente considerado tornado ou tromba d'água, especialistas agora sugerem que o evento pode ter sido uma rajada descendente, um fenômeno que tem se tornado mais frequente devido às mudanças climáticas. O climatologista Luca Mercalli explica que é essencial observar visualmente as condições para determinar o evento exato. As rajadas descendentes podem gerar ventos de até 150 km/h, apresentando riscos significativos em regiões afetadas por tempestades intensas.

Onda de calor atinge 17 capitais brasileiras com temperaturas acima de 30°C

Uma nova onda de calor está prestes a atingir as regiões do Centro-Sul do Brasil, elevando as temperaturas em 17 capitais para acima de 30°C a partir deste fim de semana. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o fenômeno resulta da presença de uma massa de ar quente e seco que impede a chegada de frentes frias. As altas temperaturas e a umidade do ar devem provocar níveis críticos de secura, especialmente em estados como Paraná e São Paulo, com previsão de máximas elétricas, especialmente em cidades como Curitiba e Cuiabá no próximo domingo.