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Tarcísio se destaca na corrida presidencial de 2026 amid tumulto no bolsonarismo

O cientista político Andrei Roman, da AtlasIntel, avalia que Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta dificuldades na corrida presidencial de 2026, com chances maiores de perder do que ganhar. Ele destaca um 'teto' de aprovações para Lula, em meio à polarização política e à deterioração de sua imagem no Nordeste. Roman acredita que o governador Tarcísio de Freitas, se apoiado pelo bolsonarismo, representa a opção mais forte da direita, especialmente entre moderados. A situação do cenário bolsonarista, marcada por conflitos internos, pode beneficiar Tarcísio e complicar ainda mais a situação de Lula.

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Eduardo Bolsonaro se defende e critica investigação da PF: 'Estou protegido pela Constituição dos EUA'

Eduardo Bolsonaro, deputado federal, manifestou-se nas redes sociais sobre o relatório da Polícia Federal que investiga sua atuação nos Estados Unidos. Ele defendeu que suas atividades se limitaram à assistência nas questões de anistia e liberdade individual, desafiando as alegações da PF de que ele teria tentado influenciar processos internos no Brasil. Eduardo também criticou o vazamento de mensagens privadas com Jair Bolsonaro, considerando-as normais, e ressaltou que estaria protegido pela 1ª Emenda da Constituição americana. O relatório aponta que ele e o pai foram indiciados por coação no processo da tentativa de golpe.

Efeitos incertos da Lei Magnitsky contra Moraes e a soberania brasileira

A Lei Magnitsky pode ter implicações políticas para o ministro Alexandre de Moraes, alvo da decisão do governo Trump. Embora os bolsonaristas celebrem a ação, as sanções são limitadas. Especialistas afirmam que bancos brasileiros são obrigados a seguir a legislação nacional, independentemente das sanções impostas. A atuação do ministro Flávio Dino reforça que decisões estrangeiras não têm efeito direto no Brasil sem a devida internalização. As sanções podem pressionar as empresas com operações nos EUA, mas os efeitos práticos sobre Moraes no Brasil devem ser modestos por ora, limitando-se ao campo simbólico.

Lula se distancia de adversários em nova pesquisa eleitoral

A pesquisa Quaest divulgou os resultados mais recentes sobre as eleições de 2026, indicando que Lula (PT) ampliou sua vantagem em cenários de segundo turno contra possíveis candidatos da direita. Realizada entre 13 e 17 de agosto, com 12.150 entrevistados, a pesquisa revelou que Lula alcançou entre 43% e 48% das intenções de voto, dependendo do adversário. Comparado a julho, houve um crescimento significativo, destacando que a distância em relação a Jair Bolsonaro agora é de 12 pontos percentuais. Com desempenho positivo contra outros nomes, o ex-presidente mostra-se forte para a próxima eleição presidencial.

Oposição assume liderança da CPMI do INSS com apoio do PL

A reviravolta na CPMI do INSS elegeu a oposição para liderar a comissão, com o senador Carlos Viana do Podemos-MG escolhendo assumir a presidência. O PL, partido de Jair Bolsonaro, sinalizou apoio à possível reeleição de Viana em 2026, destacando seu potencial no centro político. Após uma noite de articulações, deputados visitaram o senador, convencendo-o a liderar o colegiado. Viana, em entrevista, afirmou que não haveria resistência em convocar qualquer nome. As pesquisas atuais em Minas Gerais ressaltam uma disputa acirrada entre Viana, a prefeita Marília Campos e o ministro Alexandre Silveira para as próximas eleições.

Alexandre de Moraes acredita que Trump irá reverter sanções americanas

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, acredita que as sanções impostas pelos EUA contra ele serão revertidas assim que informações corretas chegarem ao governo norte-americano. Em entrevista à Reuters, Moraes mencionou que a relutância nos Departamentos de Estado e do Tesouro contribuiu para as sanções, e ele espera que essas medidas sejam revogadas sem a necessidade de ação judicial. O uso da Lei Magnitsky, que visa penalizar violações de direitos humanos, foi criticado por um deputado americano, que argumentou que isso mina a democracia brasileira e os esforços do Judiciário.

Senado aprova voto impresso em derrota para o governo

Em uma surpreendente derrota para o governo, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado aprovou uma emenda ao novo Código Eleitoral que permite o voto impresso. Com 14 votos a favor e 12 contra, o texto ainda precisa ser aprovado pelo plenário do Senado e pela Câmara até outubro de 2023 para ser válido nas eleições de 2026. A proposta estabelece a impressão de comprovantes de votos, garantindo segurança e auditabilidade. No entanto, a proposta enfrenta desafios significativos, incluindo resistência de diversos setores, o que pode dificultar sua aprovação futura.

Reviravolta na CPMI do INSS: Carlos Viana é eleito presidente

A CPMI do INSS teve uma reviravolta em sua eleição, escolhendo o senador Carlos Viana como presidente em vez de Omar Aziz, que havia sido apoiado pelo governo e pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre. Viana venceu com 17 votos a 14, enquanto Aziz manifestou seus votos à nova condução da comissão. A nova mesa foi dominada por bolsonaristas, e Viana indicou Alfredo Gaspar como relator, contrariando as expectativas. O colegiado irá investigar fraudes na Previdência Social que podem atingir 6,3 bilhões de reais, ampliando a tensão entre governo e oposição.