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Notícias em 1 parágrafo!

Suspeito de assassinar estudante da USP é identificado pela Polícia Civil

A Polícia Civil de São Paulo identificou Esteliano José Madureira, um homem de 43 anos, como o principal suspeito do assassinato da estudante Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos, encontrado morto em Itaquera. O retrato falado do suspeito foi elaborado com inteligência artificial, baseado em gravações de câmeras de segurança. Bruna foi atacada enquanto caminhava e seu corpo foi descoberto em 17 de abril, quatro dias após o desaparecimento. A polícia solicitou a prisão temporária de Esteliano, que está sendo procurado e investigações aguardam resultados periciais para esclarecer se houve violência sexual.

Supremo Tribunal Federal discute pena para Débora do Batom em caso polêmico

O STF formou maioria para condenar Débora Rodrigues, que pichou uma estátua da Justiça, mas ministros divergem quanto à pena. Luiz Fux votou por um ano e seis meses, enquanto Alexandre de Moraes propôs 14 anos. A discussão gira em torno das penas a serem aplicadas após os atos de 8 de janeiro. Quatro ministros já votaram, com Moraes e Flávio Dino optando por penas mais severas, e Zanin apoiando Moraes com ressalvas. O julgamento será decidido pela ministra Cármen Lúcia. A análise do caso pode influenciar futuros julgamentos no STF sobre os atos antidemocráticos.

Morte de condenada no caso Bernardo choca e levanta questionamentos

Edelvânia Wirganovicz, condenada pela morte de Bernardo Uglione Boldrini, foi encontrada morta no Instituto Penal Feminino de Porto Alegre no dia 22 de abril de 2025. Cumprindo pena em regime semiaberto, Edelvânia, que era amiga da madrasta de Bernardo, Graciele Ugulini, ajudou no assassinato da criança em 2014, recebendo 22 anos e 10 meses de prisão. Investigações preliminares indicam que ela cometou suicídio por enforcamento. O caso está sendo apurado pela Polícia Civil e pela Corregedoria-Geral do Sistema Penitenciário. Recentemente, Graciele teve a progressão de regime concedida pela Justiça.

Onça-pintada ataca socorrista ao retornar para esconder corpo de caseiro

Uma onça-pintada retratada em Touro Morto, Mato Grosso do Sul, retornou ao local onde havia devorado um caseiro, Jorge Avalo, de 60 anos. A vítima foi atacada por volta de 21 de abril de 2025, quando tentava coletar mel em uma área próxima à mata. Durante as buscas, a onça atacou um dos socorristas que encontrou o corpo da vítima, que estava sendo arrastado pelo animal. O felino só se afastou após os disparos proferidos por agentes para afastá-lo. O caso está sendo investigado devido ao comportamento agressivo da onça e o fato de retornar ao local.

Tragédia no Rio: Três policiais da PRF morrem em acidente durante perseguição

Na manhã do dia 18 de abril de 2025, três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) perderam suas vidas em um trágico acidente durante uma perseguição na zona norte do Rio de Janeiro. As vítimas, identificadas como Rodrigo Pizetta Fraga, Carlos Eduardo Mariath Macedo e Diego Abreu de Figueiredo, eram casados e pais, com idades entre 41 e 47 anos. Em solidariedade, a PRF declarou luto oficial de três dias. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, expressou profundo pesar e garantiu que o governo apoiará as famílias nesse momento difícil, enquanto as causas do acidente permanecem sob investigação.

Mistério em São Paulo: corpo de jovem desaparecida é encontrado

A polícia de São Paulo encontrou o corpo de Bruna Oliveira da Silva, uma jovem de 28 anos desaparecida desde domingo, 13 de abril. O cadáver foi localizado perto da Fatec Itaquera, na zona leste da cidade. A jovem havia sido vista pela última vez em casa do namorado, no Butantã, e enviou mensagens ao namorado pedindo um Pix para solicitar um carro de aplicativo após pegar o metrô. Seu celular descarregou e ela desapareceu, sem que houvesse mais contato. A família confirmou a identificação, e as investigações sobre a causa da morte estão em andamento.

Morte de Marmitão marca operação policial no Rio de Janeiro

William do Amaral Gomes, conhecido como Marmitão, foi fatidicamente morto em uma operação policial na Ladeira dos Tabajaras, Rio de Janeiro. Ele, que processou o estado por R$ 3 milhões após quatro anos de prisão e alegou maus-tratos e condições insalubres, teve seu pedido negado pela Justiça. Marmitão era tio de Vinicius Martins, o Cheio de Ódio, que também faleceu durante a ação. A operação tinha como objetivo prender os envolvidos na morte do policial João Pedro Marquini, e, ao todo, cinco suspeitos foram mortos no confronto entre policiais e os criminosos da região.

Polícia de São Paulo sob investigação após polêmica com ritual queimando cruz

Um vídeo de policiais militares de São Paulo queimando uma cruz durante uma cerimônia gerou polêmica e levou o Ministério Público de São Paulo a investigar o caso. O tenente-coronel Costa Júnior, comandante do 9º Batalhão de Ações Especiais de Polícia, defendeu a prática como parte da 'Cerimônia de Conquista e Outorga' de novos braçais, simbolizando vitória e sacrifício. Ele alegou que o ritual noturno visava destacar os méritos dos agentes após treinamento, enquanto a corporação esclareceu que o fogo foi utilizado devido à falta de iluminação adequada. A semelhança com rituais racistas foi questionada.