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Luigi Mangione, de 26 anos, é suspeito de assassinar Brian Thompson, CEO da UnitedHealthcare, em Nova York, e pode enfrentar pena de morte. Embora a possibilidade exista para acusações federais, ainda é considerada remota. Mangione foi transferido para Nova York após desistir de contestar a transferência e enfrentará novas acusações, incluindo uso de arma de fogo e perseguição. Thompson, de 50 anos, foi morto a tiro em frente a um hotel durante uma conferência, e o Departmento de Polícia acredita que Mangione planejava o crime há meses, seguindo ameaças ao CEO.

Luigi Mangione, de 26 anos, foi preso pelo FBI como suspeito do assassinato de Brian Thompson, CEO da UnitedHealthcare. Antes da prisão, a mãe de Luigi, Kathleen Mangione, foi interrogada pelo FBI e reconheceu que seu filho tinha semelhanças com o homem procurado. Ela, entretanto, se mostrou cética sobre sua participação no crime. Luigi foi identificado como suspeito através de imagens de câmeras de segurança e redes sociais. O crime ocorreu em Nova York, onde Thompson foi atingido por tiros. Luigi também enfrenta acusações por posse ilegal de armas e falsificação de documentos.

No último sábado (14), Jaqueline Nogueira, mãe da ex-BBB Isabelle Nogueira, passou por momentos de pânico durante um tiroteio em um shopping de Manaus. A situação se tornou crítica quando bandidos armados tentaram assaltar uma joalheria localizada no empreendimento, resultando em uma troca de tiros com os seguranças. Em meio ao desespero, Jaqueline compartilhou vídeos nas redes sociais, registrando os momentos de tensão que viveu junto de sua filha mais nova. Embora ninguém tenha se ferido gravemente, uma funcionária foi feita refém, e um suspeito foi capturado pela polícia, enquanto outros criminosos estão foragidos.

Luigi Mangione, um jovem bonito e atlético de 26 anos, é o principal suspeito do assassinato do CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson, em Nova York. Sua prisão gerou um debate acalorado nas redes sociais, onde muitos o veem como um herói, desafiando um sistema injusto, enquanto outros o condenam como um assassino. A exaltação de sua figura atraiu apoio financeiro para sua defesa e provoca reflexões sobre a insatisfação com o sistema de saúde dos EUA. O governador da Pensilvânia criticou essa glorificação, afirmando que matar não deve ser uma solução para conflitos políticos ou pessoais.

A polícia da Pensilvânia prendeu Luigi Mangione, de 26 anos, como suspeito do assassinato do CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson, ocorrido em Nova York. O crime aconteceu na quarta-feira, 4 de dezembro, em frente a um hotel. Mangione fugiu inicialmente, mas foi capturado enquanto estava em um McDonald's. A investigação identificou que ele possuía uma arma semelhante à utilizada no ataque e documentos falsificados. Fotos e manifestações que criticavam os planos de saúde nos Estados Unidos foram encontradas. As autoridades acreditam que o atirador agiu sozinho e intensificaram os interrogatórios para esclarecer mais detalhes do caso.

A Polícia de Nova York divulgou duas fotos inéditas do assassino do CEO da United Healthcare, Brian Thompson, que foi morto a tiros na quarta-feira. As imagens mostram o criminoso usando máscara e capuz, dificultando seu reconhecimento. Há uma recompensa de US$ 50 mil por informações que ajudem na investigação. A polícia investiga duas possibilidades: o assassino pode ser um funcionário descontente ou um cliente insatisfeito. Thompson, que estava em Nova York para uma conferência, tinha trabalhado na empresa por 20 anos e administrava planos de saúde para 49 milhões de norte-americanos.

A juíza Juliana Petelli da Guia determinou a libertação de Marcos Henrique Soares Brito e seu tio, Allan Pereira Soares, presos acusados de envolvimento na morte de Vinícius Gritzbach, delator do PCC. As autoridades alegavam que a dupla guardava munição de fuzil, mas durante a audiência a juíza considerou a prisão ilegal, pois faltavam provas concretas para sustentar a acusação. Embora os PMs tivessem relatos sobre a prisão, as evidências não corroboraram a versão deles. Gritzbach foi assassinado em novembro no aeroporto de Guarulhos, marcando um mês de investigações sem resultados concretos.