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Notícias em 1 parágrafo!

Suspeito de assassinar adolescente é stalker e mantinha fotos da vítima

A polícia de São Paulo investiga Maicol Antonio Sales dos Santos, preso como o principal suspeito da morte da adolescente Vitória Sousa. De acordo com a perícia, ele a perseguia desde o ano anterior e tinha no celular várias fotos dela, além de imagens de armas. Vitória desapareceu em 26 de fevereiro, com seu corpo encontrado em 5 de março. Provas adicionais indicam que Maicol estava próximo dela no dia do desaparecimento. A polícia ainda analisa vestígios de sangue encontrados no carro e na casa do suspeito, que pode ter sido utilizado como cativeiro.

São Paulo tem maior taxa de mortes indeterminadas e menor homicídio do Brasil

De acordo com o Atlas da Violência 2025, São Paulo teve a menor taxa de homicídios do Brasil em 2023, com 6,4 mortes por 100 mil habitantes, bem abaixo da média nacional de 21,2. No entanto, o estado apresentou também a maior taxa de mortes por causas indeterminadas, com 4,8, superando a média de 1,7. Embora oficialmente classificado como o menos violento, a soma das mortes violentas, incluindo as indeterminadas, eleva a taxa para 11,2, colocando SP em segundo lugar, atrás de Santa Catarina, em termos de segurança pública. A gestão da segurança gerou críticas.

Polícia prende terceiro suspeito de feminicídio de professora em SP

A polícia militar de São Paulo deteve um terceiro suspeito no caso da professora Fernanda Bonin, assassinada em abril. O homem, de 54 anos, foi preso na manhã do dia 11 pela operação ocorrida na Pedreira, zona sul. A ação se deu após denúncias anônimas, mas sua identidade não foi divulgada. Fernanda Bonin, de 42 anos, foi encontrada morta em um terreno baldio, sendo investigados ainda outros quatro indivíduos envolvidos, incluindo a ex-companheira e ex-marido, todos com antecedentes criminais. O caso é tratado como feminicídio, reforçando a necessidade de combate à violência contra a mulher.

Impactos da violência escolar: a luta pela segurança no ambiente educativo

Uma aluna em Caxias do Sul fez uma referência perturbadora sobre um ataque violento ocorrido em uma escola, revelando um clima de insegurança crescente entre alunos e professores. Com os traumas ainda presentes, a professora Juliana, que trabalhou com a colega esfaqueada, fala sobre a naturalização da violência contra educadores. Após o ataque, escolas suspenderam aulas, e a comunidade escolar foi acolhida por psicólogos. O retorno foi rápido, mas o medo geral persiste, com pais considerando transferências e professores relutantes em retomar sua rotina. Medidas de segurança estão sendo discutidas para evitar novos incidentes.

Tragédia no Alemão: jovem sonhador é morto a tiros a caminho do trabalho

Gabriel dos Santos Vieira, um jovem de 17 anos, perdeu a vida no Complexo do Alemão enquanto ia trabalhar. Ele sonhava em cursar a faculdade de dança e ajudava sua família com dois empregos. A Polícia Militar alega que os disparos que o atingiram foram parte de uma perseguição a suspeitos, mas testemunhas afirmam que a polícia atirou nele. Sua família está em busca de justiça, e a Delegacia de Homicídios investiga o caso. O motorista de aplicativo que o levava também foi ferido durante a abordagem. O ocorrido provoca indignação na comunidade local.

Explosão em vestiário causa tragédia antes de jogo de futsal no Rio

Na última quarta-feira, um incidente grave ocorreu durante a partida da Copa Rio Sul de futsal entre Três Rios e Paulo de Frontin, quando o jogador Daniel Pacheco, de 19 anos, foi atingido por estilhaços de uma bomba que explodiu no vestiário. O jogo foi imediatamente cancelado, e o atleta foi levado ao hospital para tratamento de urgência, onde passará por exames oftalmológicos. As autoridades locais, incluindo a Polícia Civil, investigam o caso, enquanto o Três Rios lamenta o ocorrido, reforçando a necessidade de respeito e segurança no esporte, condenando atos de violência.

Suspeito do assassinato de estudante da USP é encontrado morto com sinais de tortura

O corpo de Esteliano José Madureira, principal suspeito do assassinato da estudante da USP Bruna Oliveira da Silva, foi encontrado na noite de quarta-feira (23) em São Paulo, com sinais de tortura e mais de dez lesões por faca. O corpo estava coberto por uma lona azul na Avenida Morumbi. Ele tinha uma prisão temporária decretada na mesma noite. Investigações indicam que Bruna pode ter sofrido violência sexual antes de sua morte, e exames periciais estão em andamento, incluindo análise de roupas íntimas encontradas em sua residência. A causa oficial da morte da estudante ainda não foi divulgada.

Caso Bruna Oliveira: estudante da USP desaparece e é encontrada morta

Bruna Oliveira da Silva, uma estudante de 28 anos da USP, foi vista pela última vez em um terminal de ônibus na zona leste de São Paulo, no dia 13 de abril. Seu corpo foi encontrado quatro dias depois, próximo à Fatec Itaquera. A jovem, que voltava para casa após visitar o namorado, mandou uma mensagem pedindo dinheiro para um carro de aplicativo, mas não chegou a utilizá-lo. O último contato registrado ocorreu às 22h30. O velório e sepultamento de Bruna ocorreram no dia 19. Investigações estão em andamento para esclarecer as circunstâncias de sua morte.