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Surpresa: carga tributária recua no Brasil em 2023, presidente Lula demonstra interesse em análise dos números

A carga tributária do Brasil em 2023 recuou para 32,44% do PIB, surpreendendo o presidente Lula, conforme informou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A arrecadação total foi de R$ 3,52 trilhões, equivalente a 32,44% do PIB de R$ 10,85 trilhões. O governo pretende intensificar a revisão de despesas para equilibrar o orçamento, focando na exclusão de beneficiários não elegíveis de programas sociais, como o Bolsa Família e o INSS, visando economizar até R$ 9 bilhões. O presidente Lula manifestou interesse em compreender melhor os dados apresentados pelos ministros.

Expectativa frustrada: Lula não revela novos cortes de gastos após três reuniões

Após três reuniões entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua equipe econômica, não houve anúncio de novos cortes de gastos, frustrando a expectativa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. As discussões estão complicadas, pois não há consenso sobre as medidas necessárias e decisões relacionadas a programas sociais sensíveis, como o BPC e o seguro-desemprego, são polêmicas. Enquanto Haddad afirma que todos os ministros estão cientes da responsabilidade fiscal, a resistência interna é evidente. O governo espera equilibrar as contas públicas em 2024, mas com as medidas a serem debatidas no Congresso.

Lula se prepara para as eleições de 2026, mas espera que não seja necessário

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou estar preparado para concorrer à reeleição em 2026, mas manifestou sua esperança de que essa situação não seja necessária. Em entrevista à CNN, Lula ressaltou seu compromisso com uma economia equilibrada e um futuro político renovado no Brasil. Ele afirmou que a escolha de um candidato jovem não garante a solução para a governança, que depende mais da competência e compromissos do governante. Lula também minimizou qualquer influência da relação entre Jair Bolsonaro e Donald Trump nas próximas eleições, destacando sua vitória anterior sobre Bolsonaro.

Desafios do governo Lula: a hora de cortar despesas chegou

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta uma realidade difícil ao ter que cortar despesas estruturais, estratégia que tem sido evitada até agora. A tentativa inicial focou em aumentar a arrecadação, mas, apesar do sucesso em atrair receitas, as despesas obrigatórias cresceram a uma taxa ainda maior, comprometendo a saúde das contas públicas. A necessidade de limitar gastos foi evidente após reuniões sem decisões concretas. Se não forem implementadas mudanças, Lula enfrentará aumento da inflação e da dívida pública, o que poderá impactar negativamente sua popularidade e o funcionamento da máquina pública.

Eua enfrentam ondas de choque econômicas em novo mandato de Trump

Os próximos quatro anos nos EUA prometem ser tumultuados, com diversas mudanças econômicas. As tarifas de importação e restrições à imigração deverão gerar um choque de oferta negativo, afetando a disponibilidade e o custo de insumos, o que pode elevar a inflação. Por outro lado, cortes de impostos e desregulações podem estimular o crescimento. Embora a inovação tecnológica se torne ainda mais crucial para as empresas, a pressão sobre salários e margens pode levar a um cenário mais complexo. Para o Brasil, que já enfrenta desafios estruturais, a situação externa poderá exigir soluções fiscais e debates profundos sobre produtividade.

Trump escolhe aliados para formar seu novo governo

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, planeja montar uma equipe de governo composta por aliados fiéis. A primeira designação foi Susie Wiles como chefe de gabinete, a primeira mulher a ocupar o cargo na história. Trump já declarou que, em seu primeiro mandato, cometeu erros ao escolher pessoas desleais. Obilionário Elon Musk e Robert F. Kennedy Jr. estão entre os cotados para posições de destaque no novo governo. Musk pode chefiar um novo departamento sobre criptomoedas, enquanto Kennedy pode atuar em saúde pública, fomentando debates polêmicos sobre vacinas e suas eficácias na sociedade.

Bolsa Família apresenta descontrole, diz secretário da Casa Civil

O secretário especial do Programa de Parcerias de Investimentos da Casa Civil, Marcus Cavalcanti, destacou um 'descontrole' na concessão do Bolsa Família, onde múltiplas pessoas de uma mesma família estão recebendo o benefício. Cavalcanti explicou que o programa foi concebido para atender uma dona de casa por família, mas atualmente, há famílias com três ou quatro integrantes recebendo. O governo se comprometeu a corrigir irregularidades no programa. Além disso, Cavalcanti informou que despesas do Bolsa Família são obrigatórias e não podem ser reavaliadas, enquanto o governo busca equilibrar o déficit primário esperado para 2024.

Lula critica empresários e pressiona por cortes de subsídios

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o setor produtivo e o mercado financeiro por conta do desequilíbrio nas contas públicas. Durante uma entrevista à Rede TV!, Lula expressou incomodidade com emendas orçamentárias e alegou que os empresários dependem de subsídios do governo. Ele enfatizou que os cortes de gastos não devem recair sobre os mais necessitados, mas não mencionou como o governo pode reduzir suas próprias despesas. Embora peça o apoio do Congresso, Lula não admitiu gastos excessivos por parte de sua administração, que já enfrenta um déficit fiscal significativo.

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