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Projota passou por uma experiência traumática ao ter sua casa invadida durante a madrugada na última terça-feira. O cantor e ex-participante do BBB foi feito refém, junto com seus filhos, por bandidos que reviraram sua residência em busca de joias e dinheiro que, segundo ele, não tinha. Em um desabafo nas redes sociais, Projota tranquilizou seus seguidores, afirmando que ele e as crianças estavam bem, mas revelou ter ficado muito cansado e assustado. O rapper explicou que tentou minimizar a situação para proteger seus filhos enquanto os criminosos procuravam por bens materiais.

O rapper e ex-BBB Projota passou por um susto na madrugada de terça-feira (17/9), quando sua casa na Granja Viana, Cotia, foi invadida por quatro bandidos. Durante o assalto, Projota foi reconhecido pelos criminosos, que gravaram uma mensagem debochada e fizeram um Pix da conta do artista. Além de ameaças e terror psicológico, os assaltantes levaram dois iPhones e o carro do cantor, que foi recuperado mais tarde. A Polícia Civil investiga o caso e analisa como os criminosos conseguiram entrar em um condomínio fechado, caracterizando o crime como uma oportunidade.

Na madrugada de 14 de setembro de 2024, em Porto Esperidião (MT), as irmãs Rayane e Rithiele Alves Porto foram sequestradas e assassinadas após serem capturadas por criminosos. A polícia investiga que o crime foi motivado por gestos sugeridos em fotos, que uma facção rival interpretou como uma provocação. As irmãs estavam saindo de uma festa e foram levadas junto a dois homens. Enquanto um fugiu, as mulheres foram torturadas e mortas. A polícia prendeu 10 pessoas envolvidas no crime, incluindo menores, e as investigações seguem em curso para identificar outros possíveis cúmplices.

A investigação da Polícia Civil em Mato Grosso apura o assassinato das irmãs Rayane e Rithiele Alves Porto, que foi supostamente encomendado por um detento da Penitenciária Central do Estado. O delegado Higo Rafael revelou que o criminoso participou de uma videochamada com os executores do crime por quase três horas, durante as quais ordenou torturas físicas às vítimas. Dez suspeitos foram detidos, e evidências, como um celular apreendido, sugerem que uma rivalidade entre facções criminosas motivou o ataque. As irmãs não possuíam envolvimento com atividades ilícitas e eram parte da cultura circense local.

No sábado (14/9), Rayane Alves, uma candidata a vereadora de 25 anos em Porto Esperidião (MT), e sua irmã, Rithiely Alves, de 28, foram sequestradas, torturadas e assassinadas por criminosos. Elas estavam em uma festa quando foram rendidas por um grupo de nove sequestradores. A polícia descobriu os corpos após um dos jovens que também foi sequestrado conseguir escapar e informar sobre os crimes. A motivação foi relacionada a uma foto nas redes sociais que remetia a uma facção rival. Seis suspeitos foram presos e a investigação continua em andamento.

A viúva Rafaela Costa da Silva foi vista saindo do apartamento onde seu marido, Igor Peretto, foi assassinado a facadas, com apenas 13 segundos de antecedência da chegada dele. Imagens de câmeras de segurança mostram Rafaela entrando no elevador e deixando o prédio de carro antes que Igor e seu cunhado Mario Vitorino chegassem. O crime ocorreu em Praia Grande, onde os policiais encontraram sinais de luta e uma faca com sangue. Enquanto as mulheres se entregaram à polícia, Mario permanece foragido, complicando cada vez mais os desdobramentos desta trágica e intrigante situação familiar.

Uma tragédia abalou a cidade de Porto Esperidião, em Mato Grosso, neste sábado. Duas irmãs, Rayane e Rithiele Alves Porto, foram sequestradas e encontradas mortas após uma sessão de tortura. Elas, proprietárias de um circo e conhecidas na região, estavam saindo de um festival de pesca quando foram atacadas por um grupo de nove homens. Outras duas vítimas foram feridas, mas conseguiram escapar. A polícia investiga o caso, e os suspeitos podem enfrentar várias acusações, incluindo homicídio e tortura. A comunidade está em luto e busca compreensão para tal violência insensata.