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Sanções a Moraes: Um novo capítulo na batalha política

A Lei Magnitsky, criada por Obama e ampliada por Trump, visa a asfixia financeira de violadores dos direitos humanos. Recentemente, sanções foram impostas à esposa de Alexandre de Moraes, com o intuito de puni-lo pelos abusos cometidos. Moraes, conhecido por suas decisões polêmicas, se vê agora sob pressão financeira. Enquanto as autoridades americanas comparam o casal a um 'Bonnie e Clyde' moderno, criticando sua promiscuidade com o sistema, o ministro tenta se defender, alegando que a medida é 'ilegal' e 'lamentável'. A situação gerou reações intensas, evidenciando um confronto cada vez maior entre Moraes e o governo dos EUA.

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Denúncia contra Eduardo Bolsonaro revela pressões dos EUA sobre STF

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, recebeu uma denúncia da PGR contra Eduardo Bolsonaro por coação no curso do processo. Moraes revelou indícios de que Eduardo articulou pressões externas, como a suspensão de vistos de autoridades brasileiras pelos EUA, visando influenciar a Corte em favor de Jair Bolsonaro. O ministro afirmou que Eduardo e o jornalista Paulo Figueiredo promoviam ações para obter sanções estrangeiras, visando tratar de anistia para investigados pelos atos de 8 de janeiro. A denúncia inclui a aplicação da Lei Magnitsky. Moraes deverá votar no caso em plenário virtual.

Gustavo Petro e família entram na lista negra dos EUA por narcotráfico

O governo dos EUA incluiu o presidente colombiano Gustavo Petro e sua família em uma 'lista negra', alegando conexões com o narcotráfico. A decisão seguiu tensões entre Petro e Donald Trump, que chamou Petro de 'líder do narcotráfico', uma acusação veementemente negada pelo colombiano. A medida, que pode envolver sanções severas, reflete a preocupação dos EUA com o aumento da produção de cocaína na Colômbia. O secretário do Tesouro americano destacou que isso representa uma ameaça à segurança nacional. Petro respondeu criticando a decisão e o chamou de uma represália por suas políticas e alianças.

EUA impõem sanções severas ao presidente da Colômbia Gustavo Petro

O governo dos Estados Unidos anunciou sanções contra o presidente colombiano Gustavo Petro, acusando-o de envolvimento com tráfico de drogas. As sanções, divulgadas pelo Departamento do Tesouro, incluem o congelamento de bens de Petro sob jurisdição americana e restrições a transações financeiras. A medida também afeta familiares e colaboradores do presidente, que são considerados facilitadores de suas ações. Scott Bessent, secretário do Tesouro, afirmou que a produção de cocaína na Colômbia aumentou significativamente sob a administração de Petro. As tensões entre os dois países vêm crescendo, refletindo um embate diplomático intenso.

China suspende compra de petróleo russo por sanções dos EUA

As principais empresas petrolíferas estatais da China interromperam as compras de petróleo russo transportado por via marítima em decorrência das sanções dos Estados Unidos aplicadas à Rosneft e à Luk Petroleum. Essa decisão surge em um momento em que a Índia, o principal comprador de petróleo russo via marítima, também está prestes a reduzir drasticamente suas importações por razões similares. Com uma queda esperada na demanda, analistas indicam que tanto a China quanto a Índia podem buscar novos fornecedores, fazendo com que os preços do petróleo não sancionado de outras regiões aumentem.

Acordo entre Brasil e EUA pode ser arriscado, alerta professor da USP

Feliciano Guimarães, professor do IRI-USP, alerta sobre os riscos da aproximação entre os presidentes Lula e Trump. Ele afirma que, embora um acordo possa ser alcançado, o governo Trump pode tentar manipular as relações, especialmente antes das eleições de 2026, aumentando sanções com a Lei Magnitsky, visando influenciar o resultado. Guimarães destaca que, independentemente do sucessor de Trump, as relações Brasil-EUA não voltarão ao que eram, e o Brasil precisa ser cauteloso nas negociações. A pressão externa pode, na verdade, fortalecer Lula, refletindo o apoio popular em tempos de desafios econômicos e políticos.

Gilmar Mendes propõe lei para proteger autoridades brasileiras de sanções internacionais

O ministro Gilmar Mendes, do STF, propôs a criação de uma 'lei anti-embargos' para proteger autoridades e instituições brasileiras de sanções internacionais, mencionando a aplicação da Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes e dificuldades enfrentadas pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em viagens aos Estados Unidos. Mendes destacou a necessidade de discutir essas proteções no Congresso Nacional, citando sanções já existentes na Europa. Ele argumentou que decisões semelhantes ocorre com autoridades de outros países, e enfatizou que sanções não devem se sobrepor à legislação nacional, defendendo as autoridades brasileiras afetadas.

Site de advogado de esposa de Moraes é derrubado após sanções

O site do escritório Barci de Moraes, dirigido pela advogada Viviane Barci, esposa do ministro do STF Alexandre de Moraes, foi desativado nesta quinta-feira, 25. A suspensão foi confirmada pela empresa de hospedagem Hostinger, que notificou a retirada da conta associada ao domínio. A queda do site ocorre em um contexto em que Viviane foi incluída nas sanções financeiras da Lei Global Magnitsky, que visa penalizar indivíduos acusados de violações de direitos humanos. O domínio do site estava registrado desde 2016 em nome da empresa Barci de Moraes Sociedade de Advogados.