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Rogério Andrade é transferido para presídio federal com outros chefes do crime

Rogério Andrade, considerado o principal bicheiro do Rio de Janeiro, foi transferido para o Presídio Federal de Campo Grande (MS) nesta terça-feira. Sua mudança foi determinada pela 1ª Vara Criminal da Capital, e ele passará a dividir o local com outros criminosos notórios, como Zinho, Chiquinho Brazão e Marcinho VP, todos envolvidos em crimes de alto perfil. Andrade foi preso na Operação Último Ato, acusado de ser o mandante do assassinato de Fernando de Miranda, rival do mundo do crime. Os presídios federais visam isolar lideranças perigosas em celas individuais altamente seguras.

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Investigação revela agências de futebol ligadas ao PCC e 200 atletas agenciados

Três das quatro agências de jogadores investigadas por supostas conexões com o PCC têm ao todo cerca de 200 atletas agenciados, incluindo promessas de clubes brasileiros e estrelas internacionais. As agências, como UJ Football Talent, Lion Soccer Sports e FFP Agency, supostamente realizam operações financeiras que envolvem movimentação de dinheiro do tráfico através de contratos no futebol. A Polícia Civil investiga essas ligações desde 2021, após assassinatos relacionados ao PCC. Até agora, não há evidências diretas de que os atletas envolvidos saibam sobre as práticas ilícitas curriculares dessas agências no mundo do esporte.

PCC revela grupo de elite focado em atacar autoridades em São Paulo

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, revelou que o PCC possui uma divisão especializada chamada 'restrita tática', responsável por ataques a autoridades e atos violentos. Essa unidade conta com membros treinados em armamentos pesados e está implicada na morte do ex-delegado-geral, Ruy Ferraz Fontes, ocorrido em 15 de setembro. Derrite também informou que a polícia identificou um dos atiradores, Rafael Marcell Dias Simões, conhecido como Jaguar, que foi preso. Embora sua defesa negue envolvimento, evidências apontam que ele esteve presente na cena do crime, conforme investigações em andamento.

PCC desmascarado: esquema de lavagem de R$ 5 bilhões com cartões revelado

A Receita Federal revelou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) utilizou um engenhoso esquema de lavagem de dinheiro que movimentou R$ 5 bilhões por meio de maquininhas de cartão em motéis e postos de gasolina. O grupo empregava fintechs para facilitar o transferências de valores para contas ligadas ao crime. Essa prática permitiu a aquisição de luxuosos bens, como iates e carros, com dinheiro proveniente de atividades ilegais, incluindo o tráfico de drogas. A operação, que resultou em busca e apreensão em várias cidades, visa desmantelar essa rede criminosa.

Operação Spare desvenda esquema do PCC em combustíveis e jogos de azar em SP

A Operação Spare, deflagrada nesta quinta-feira pelo Ministério Público de São Paulo, Polícia Militar e Receita Federal, investiga um esquema de lavagem de dinheiro do PCC em São Paulo. O principal alvo é o empresário Flávio Silvério Siqueira, suspeito de movimentar bilhões através de postos de combustíveis adulterados. Foram cumpridos 25 mandados de busca e apreensão em diversas cidades. A operação, um desdobramento da Operação Carbono Oculto, aponta que empresas de fachada e uma fintech chamada BK Bank estavam envolvidas na ocultação de patrimônio. Irregularidades em 50 postos também foram identificadas.

Ricardo Lewandowski alerta sobre riscos da PEC da Blindagem

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, expressou preocupação com o avanço da PEC da Blindagem no Congresso, afirmando que a proposta pode facilitar a infiltração do crime organizado nos Parlamentos. Em entrevista ao jornal O Globo, ele ressaltou que a aprovação da PEC, que restringe investigações e prisões de parlamentares, pode criar mecanismos de impunidade. Lewandowski defendeu a proteção da imunidade parlamentar, mas rejeitou a acobertação de crimes. Ele também abordou a questão da anistia para atos golpistas, destacando que crimes contra o Estado Democrático de Direito não são anistiáveis.

Sob ameaça constante: Promotor revela decreto de morte do PCC após assassinato de ex-delegado

O promotor Lincoln Gakiya, que investiga o Primeiro Comando da Capital (PCC) há 20 anos, afirmou que vive sob um decreto de morte da facção, após o assassinato do ex-delegado Ruy Fontes em Praia Grande. Fontes, conhecido por seu trabalho no combate ao PCC, estava sob ameaça constante e tinha conhecimento das ordens para sua eliminação. Gakiya, que levou a cabo a transferência de líderes da organização para presídios federais, sente que sua segurança é precária e houve necessidade de reforço após o incidente. Ele lamenta a continuidade do crescimento do PCC, apesar de sua atuação.

Corinthians sob investigação: MP apura vínculos com PCC

O Ministério Público de São Paulo ampliou a investigação sobre cartões corporativos do Corinthians, agora buscando vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC). A suspeita surgiu após depoimento de Romeu Tuma Júnior, que recebeu ameaças por denúncias sobre a infiltração do crime organizado no clube. Jogadores como Fausto Vera e Rodrigo Garro foram convocados como testemunhas para esclarecer possíveis ligações com um apartamento usado por um suposto membro da facção. O caso se intensifica, com o MP já solicitando o afastamento de presidentes e quebra de sigilo dos cartões utilizados.