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Uma frente fria que avançou pelo Rio Grande do Sul nesta quinta-feira trouxe grandes volumes de chuva, com registros superando os 100 mm em várias localizações. Porto Alegre teve acumulados de até 75 mm em 24 horas, enquanto municípios como Candelária e São Borja enfrentaram precipitações de 117 mm e 115 mm, respectivamente. A massa de ar frio que provoca essas mudanças climáticas teve origem polar, levando a temperaturas mínimas notavelmente baixas até mesmo na Argentina. A previsão continua a indicar chuvas, e os números de precipitação podem ser ainda mais altos nas próximas atualizações.

Setembro promete ser um mês de intensas chuvas no Sul do Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, onde volumes significativos de precipitação podem ultrapassar as médias típicas para o período. As previsões indicam uma série de episódios de instabilidade com chuva frequente e trovoadas até o dia 11. As maiores concentrações de chuva ocorrem nas regiões Oeste e Sul do estado, com possibilidade de volumes entre 100 mm e 200 mm em algumas cidades. Apesar da expectativa de alta pluviométrica, os totais não devem atingir os extremos observados em setembro de 2023, quando ocorreu uma devastadora cheia.

Nesta segunda-feira, 7 de julho, o Brasil enfrenta mudanças climáticas significativas. No Sul, uma nova frente fria traz frio intenso e chuvas, especialmente no Rio Grande do Sul, com previsão de geadas na Serra. O Sudeste experimenta amanhecer frio e chuvas leves no litoral paulista e fluminense. Na região Centro-Oeste, o clima será quente e seco, com baixa umidade, impactando a qualidade do ar. Por outro lado, no Norte e Nordeste, há alerta de temporais, com chuvas fortes em áreas como Manaus e Salvador, especialmente no litoral da Bahia.

O início da partida entre João Fonseca e Jenson Brooksby, na segunda rodada de Wimbledon, sofreu atrasos significativos devido à chuva em Londres. Marcada para as 7h (horário de Brasília), a disputa foi adiada quatro vezes, começando somente após as 9h. Os preparativos para o jogo, que incluíram a remontagem da rede, foram iniciados após a interrupção da chuva. O clima chuvoso foi um contraste com as temperaturas altas registradas anteriormente na semana, quando o torneio vivenciou sua primeira abertura mais quente. Essa mudança impactou também outras partidas na agenda.

A chuva incessante no Rio Grande do Sul resultou em elevações alarmantes no nível de vários rios, ultrapassando as cotas de inundação em seis locais nesta quarta-feira, 18 de junho de 2025. Entre os afetados estão os rios Caí, em Montenegro e São Sebastião do Caí, além de Dona Francisca, Alegrete, Jaguari e Lajeado. Em Porto Alegre, embora o nível do Guaíba se mantenha dentro da normalidade, a Defesa Civil observa a situação em outros 11 municípios em que os rios se elevaram, mas não chegaram a inundar. A preocupação com o fenômeno climático continua.

O Rio Grande do Sul está em alerta para enchentes nos próximos dias, com vários rios superando cotas de inundação. Dados recentes indicam que a chuva persistente levará á inundações significativas, especialmente em regiões como o Centro e Oeste do estado. A previsão aponta para chuvas entre 75 mm e 150 mm, intensificando a elevação dos níveis dos rios. Entre os afluentes em risco, destacam-se o Jacuí e o Ibirapuitã. Apesar do cenário preocupante, a situação atual não se compara à de 2024, onde as cheias foram extremas, visando tranquilizar a população.

Um forte temporal atingiu São Paulo e a Região Metropolitana no sábado, 19, causando alagamentos severos e deslizamentos de terra. Cidades como Diadema e Santo André registraram chuvas acumuladas de 101 mm e 110 mm, respectivamente, em poucas horas. O alagamento afetou importantes avenidas e interrompeu o transporte ferroviário na linha 7-Rubi da CPTM. Em Guarujá, a situação foi alarmante, com 191 mm de chuva acumulada, levando à evacuação de moradores em áreas de risco. Sirenes foram acionadas, e o governo estadual anunciou a instalação de novas sirenes para alerta em áreas vulneráveis.