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José Antonio Kast foi eleito presidente do Chile, confirmando seu favoritismo no segundo turno com 58,2% dos votos, derrotando a candidata comunista Jeannette Jara. Esta vitória marca a volta da direita ao poder após quatro anos de governo de esquerda. Em seu discurso de vitória, Kast enfatizou que essa não é uma vitória pessoal, mas do Chile. Jara reconheceu a derrota e parabenizou o novo presidente, destacando a importância do respeito. Kast é admirador do ditador Augusto Pinochet e promete restaurar o Estado de Direito e focar na segurança e imigração durante seu governo.

Neste domingo, ocorre o segundo turno das eleições presidenciais no Chile, com o ultradireitista José Antonio Kast enfrentando a comunista Jeannette Jara. É a primeira vez que o voto é obrigatório no país, e Kast lidera as pesquisas com mais de dez pontos de vantagem. Contudo, o destino dos cinco milhões de eleitores indecisos ainda é incerto e apresenta um desafio. Jara promete criar uma receita vital mensal para famílias vulneráveis, enquanto Kast foca em temas de segurança, imigração e austeridade fiscal, tentando assegurar a vitória em uma disputa marcada por intenso antagonismo político.

O Chile se aproxima do segundo turno das eleições presidenciais, que ocorrerá no próximo domingo (14), entre Jeannette Jara, da coalizão governista e do Partido Comunista, e José Antonio Kast, da ultradireita. Apesar de Jara ter liderado o primeiro turno, as últimas pesquisas mostram Kast à frente com 50% das intenções de voto, enquanto Jara tem 34%. O apoio de eleitores de candidatos eliminados, como Franco Parisi, é um fator crucial para a vantagem de Kast. A pesquisa, a ser aplicada pela última vez, foi feita com 1.200 pessoas e possui uma margem de erro de 3%.

Em um discurso recente, o presidente Lula celebrou a recuperação da economia brasileira e fez um comentário direto ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Ele destacou que as previsões pessimistas do início do ano não se concretizaram e que os indicadores melhoraram substancialmente em outubro. O governador, mencionado como potencial adversário de Lula nas eleições de 2026, havia criticado a polarização política antes. Tarcísio ressalta a importância de superar divisões e promover a tolerância, afirmando que o Brasil, um país diverso, precisa mudar sua dinâmica de hostilidade entre os cidadãos.

O senador Flávio Bolsonaro almoçou com empresários de São Paulo em 11 de dezembro de 2025, visando atrair apoio para sua pré-candidatura à Presidência, afastando-os do governador Tarcísio de Freitas. Organizado por Filipe Sabará na sede do Banco UBS, o evento contou com a presença de líderes empresariais que questionaram a viabilidade da candidatura de Flávio e sua estabilidade econômica. Em meio ao ceticismo sobre sua pré-candidatura e reações do mercado financeiro, Flávio tentou reforçar sua posição, destacando sua intenção de manter políticas econômicas já estabelecidas e buscar apoio nas próximas semanas.

Flávio Bolsonaro iniciou sua pré-campanha com um almoço na Faria Lima, onde se apresentou como uma opção moderada. Ele discutiu sua visão de governo, prometendo retomar a agenda econômica de Paulo Guedes, focando no controle fiscal e redução do tamanho do Estado. A maioria dos empresários presentes estava cética em relação à sua candidatura, acreditando que um candidato mais centrado poderia ter mais viabilidade. Entretanto, alguns ficaram impressionados com sua articulação e posicionamento. Flávio deixou claro que não há volta, reafirmando seu compromisso em ser o candidato da família Bolsonaro nas próximas eleições.

O presidente Lula afirmou que ainda decidirá sobre o veto ao PL da Dosimetria quando o projeto chegar a sua mesa. Ele defende que Jair Bolsonaro, já condenado a 27 anos por tentativa de golpe, deve ser punido. Lula comentou que o ex-presidente tinha um plano para matá-lo, além do vice e um ministro do STF. O projeto visa reduzir penas de condenados pelos atos de vandalismo de 8 de Janeiro. Lula ressaltou que sua decisão dependerá do andamento no Congresso e que não deseja interferir nas discussões legislativas.