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Revelação bombástica: ex-funcionário denuncia esquema de falsificação de bebidas em SP

Um ex-funcionário de um restaurante em Taubaté, São Paulo, revelou um esquema de falsificação de bebidas alcoólicas, onde marcas de qualidade superior eram trocadas por versões mais baratas. Trabalhando no local por sete anos, ele admitiu que a prática não envolvia metanol, mas sim a troca de vodcas e uísques inferiores em garrafas de marcas renomadas. O caso veio à tona após operações de fiscalização em bares. O homem, que recebeu ameaças por expor as irregularidades, afirmou ter ganho até R$ 400 em um fim de semana com essa atividade ilegal, que incluía problemas de higiene na cozinha.

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Polícia desmantela fábrica de bebidas falsificadas em Americana, SP

Uma destilaria clandestina em Americana, SP, foi fechada pela Polícia Civil em uma operação que revelou fraudes com bebidas alcoólicas. Em 30 de setembro de 2025, os agentes do Deic apreenderam mais de 17.700 itens, incluindo garrafas vazias de marcas reconhecidas como Absolut, Beefeater e Smirnoff. Duas pessoas foram presas sob suspeita de falsificação e vão responder a crimes contra a saúde pública. A operação também contou com a colaboração da Abrabe e investiga uma possível rede de distribuição de bebidas adulteradas. As investigações estão em andamento para identificar outros envolvidos nesse esquema criminoso.

Ana Hickmann tem assinatura falsificada em contrato bancário revelado por perícia

Uma perícia grafotécnica solicitada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou que as assinaturas de um contrato bancário, no valor de R$ 652.331,43 em nome de Ana Hickmann, são falsas. O laudo indicou que o falsificador imitou a assinatura da apresentadora através de observação cuidadosa, replicando seu formato na solicitação de crédito. A defesa de Hickmann também apresentou uma perícia particular e, atualmente, aguarda a conclusão da investigação sobre a autoria do crime, que está sob a supervisão do Departamento Estadual de Investigações Criminais, enquanto a dívida foi suspensa.

Polícia Federal identifica assinatura falsa em receituário que envolve Guilherme Boulos

A Polícia Federal concluiu que a assinatura no receituário apresentado por Pablo Marçal, acusando Guilherme Boulos de uso de cocaína, é falsa. Peritos analisaram diferentes assinaturas do médico José Roberto de Souza e confirmaram que a assinatura do documento não é dele. A conclusão da PF se alinha à decisão da Polícia Civil de São Paulo, que também verificou a fraude. Com esse parecer, Marçal pode enfrentar acusações de falsificação de documento e crimes contra a honra. A defesa de Boulos já protocolou um Boletim de Ocorrência contra Marçal devido ao caso.

Escândalo em São Paulo: Laudo falso revela fraudes eleitorais

A Polícia Federal concluiu que a assinatura do médico José Roberto de Souza, que constava em um laudo contra Guilherme Boulos, é falsa. Os peritos, ao comparar assinaturas do médico falecido em 2022, afirmaram que as duas assinaturas eram diferentes e não poderiam ter sido feitas pela mesma pessoa. A filha de José Roberto, Aline Garcia Souza, anunciou que processará Pablo Marçal, que divulgou o laudo, pedindo sua inelegibilidade. A clínica mencionada, Mais Consulta, também negou envolvimento, e há suspeitas sobre a autenticidade do documento, uma vez que não possui elementos de segurança adequados.

Pablo Marçal se recusa a se desculpar por divulgar laudo falso contra Boulos

Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo, declarou não ter arrependimentos por ter divulgado um laudo falso a respeito de Guilherme Boulos, seu adversário. O documento, que continha erros ortográficos e a assinatura de um médico falecido, foi alvo de investigações pela Polícia Federal e Civil. A filha do médico afirmou que seu pai nunca trabalhou na clínica mencionada nem poderia ter assinado tal documento. Além disso, ela ressaltou a falsificação e a tentativa de prejudicar a imagem de Boulos, que já pediu a prisão de Marçal e a cassação de sua candidatura.

Elon Musk critica condenação de Trump como abuso da lei para fins políticos

Elon Musk, dono do X, criticou a condenação de Donald Trump por falsificar registros comerciais, alegando que foi um abuso da lei para fins políticos. Trump foi considerado culpado em 34 acusações por encobrir um pagamento feito à atriz pornô Stormy Daniels durante a campanha presidencial de 2016. Com a condenação, ele se tornou o primeiro presidente dos EUA a ser condenado por um crime. As ações da Trump Media & Technology Group caíram 4% após a sentença. Musk expressou dificuldade em ver a condenação de Trump como algo que não fosse uma manipulação da lei para propósitos políticos.