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Notícias em 1 parágrafo!

Resgate de reféns resulta em 274 mortos em Gaza

O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza relatou que 274 pessoas morreram e 698 ficaram feridas durante a operação das Forças de Defesa de Israel para resgatar 4 reféns sequestrados pelo Hamas. Segundo a autoridade palestina, várias vítimas ainda estão sob os escombros e equipes de resgate não conseguem alcançá-las. Os dados não podem ser verificados de forma independente. Enquanto isso, as al-Qassam Brigades afirmaram que reféns israelenses também foram mortos na operação. Israel resgatou 4 sequestrados, mas o Hamas afirma que alguns morreram durante a ação.

Netanyahu demite ministro da defesa em meio a crise de confiança

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, demitiu o ministro da Defesa Yoav Gallant em um clima de crescente desentendimento sobre a condução das guerras de Israel, especialmente em relação ao conflito em Gaza. Netanyahu apontou uma 'crise de confiança' que impediu a gestão adequada da guerra. Gallant, em resposta, afirmou que a segurança do Estado de Israel sempre foi sua prioridade. Israel Katz, até então chanceler, assumirá o cargo de defesa. O demitido já havia enfrentado tensões semelhantes com Netanyahu em outros momentos, criando uma situação política instável no país durante esse período crítico.

Israel elimina comandante do Hezbollah em ataque aéreo no Líbano

Israel confirmou a morte de Jaafar Khader Faour, comandante da divisão de foguetes do Hezbollah, durante um ataque aéreo no sul do Líbano. O exército israelense o acusou de ter dado a ordem para atacar Israel em outubro de 2023, em apoio ao Hamas na Faixa de Gaza. Faour também foi o responsável pelos foguetes que resultaram na morte de doze crianças israelenses em um campo de futebol em julho. Após sua morte, o Hezbollah lançou 130 foguetes contra o norte de Israel, ferindo onze pessoas em Tira, enquanto a vacinação contra a poliomielite prossegue em Gaza.

Brasil denuncia omissão global em relação às atrocidades de Gaza na cúpula do Brics

Durante a cúpula ampliada do Brics, realizada em Kazan, Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil, criticou a omissão de diversos países em relação às atrocidades na Faixa de Gaza. Ele elogiou a ação de nações do Sul Global que apoiam a resolução da ONU para cessar hostilidades e falou sobre o genocídio enfrentado pelos palestinos. Vieira também ponderou sobre a resposta desproporcional de Israel, que afetou negativamente a população local. Ele enfatizou que a paz só é viável com um Estado palestino independente e criticou o embargo econômico dos EUA a Cuba, considerando-o irracional.

Israel revela imagens de Yahya Sinwar antes da invasão do Hamas

Israel divulgou novas imagens do ex-líder do Hamas, Yahya Sinwar, morto recentemente. Os vídeos incluem momentos em que Sinwar é filmado, mostrando sua luta pela vida e uma fuga com sua família por um túnel em Gaza. A gravação do dia 6 de outubro mostra Sinwar com sua esposa e filhos, se escondendo em um esconderijo subterrâneo, horas antes dos ataques que iniciaram a guerra. A comunicação militar israelense alega que Sinwar priorizou seu conforto e segurança durante a crise, evidenciando uma disparidade em relação ao cotidiano da população de Gaza, que enfrentava dificuldades extremas.

Netanyahu ameaça Líbano com destruição em caso de apoio ao Hezbollah

Em uma declaração contundente, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu ameaçou o Líbano com destruição semelhante à causada em Gaza, caso o país não se livre do Hezbollah. A intensa ofensiva militar israelense contra o Hezbollah segue, com bombardeios em várias regiões do Líbano, enquanto o Hezbollah também continua lançando foguetes contra Israel. Netanyahu e o ministro da Defesa israelense afirmaram que o Hezbollah está em declínio e alvo de ataques. A guerra, que já causou milhares de mortes e deslocamentos, exacerba a tensão na região e mobiliza ações contra a influência do Irã.

Um ano após o ataque do Hamas, Israel lembra suas vítimas em homenagem com protestos

No dia 7 de outubro de 2024, as memórias do ataque terrorista do Hamas a Israel e da subsequente guerra em Gaza completaram um ano, motivando homenagens e protestos por todo o país. Em Jerusalém, familiares de reféns se reuniram em frente à residência do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, exigindo um cessar-fogo para a liberação de seus parentes. Um minuto de silêncio foi respeitado na hora exata do ataque que vitimou milhares. Durante as homenagens, ataques aéreos do Hamas continuavam, lembrando a população do prolongado conflito e das vítimas emocionais e físicas dessa tragédia incessante.

Netanyahu afirma 'estamos vencendo' em discurso polêmico na ONU

Durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que Israel está vencendo a guerra e que atacará o Irã, enquanto prossegue com bombardeios no Líbano. Sua fala gerou protestos, com delegações abandonando a sala antes de seu discurso, que foi marcado por aplausos e vaias, culminando na acusação de antissemitismo contra outros líderes presentes. Netanyahu declarou que Israel já eliminou parte significativa das forças do Hamas em Gaza e manifestou apoio a um futuro governo civil local, enfatizando a necessidade de combate ao terrorismo para garantir a paz.