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Resgate de reféns resulta em 274 mortos em Gaza

O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza relatou que 274 pessoas morreram e 698 ficaram feridas durante a operação das Forças de Defesa de Israel para resgatar 4 reféns sequestrados pelo Hamas. Segundo a autoridade palestina, várias vítimas ainda estão sob os escombros e equipes de resgate não conseguem alcançá-las. Os dados não podem ser verificados de forma independente. Enquanto isso, as al-Qassam Brigades afirmaram que reféns israelenses também foram mortos na operação. Israel resgatou 4 sequestrados, mas o Hamas afirma que alguns morreram durante a ação.

Greve geral em Israel para exigir libertação de reféns em Gaza

A central sindical Histadrut de Israel convocou uma greve geral para segunda-feira, 2 de setembro, em apoio à libertação de reféns mantidos em cativeiro em Gaza. A greve, anunciada pelo presidente Arnon bar David, incluirá a paralisação total da economia israelense, com todos os pousos e decolagens no aeroporto Ben Gurion suspensos a partir das 8h. David enfatizou a urgência da situação, pedindo um acordo diante das dificuldades políticas que impedem a negociação. O exército israelense recuperou os corpos de seis reféns, provocando indignação e críticas à liderança do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Israel recupera corpos de reféns enquanto busca acordo com Hamas

O Exército de Israel anunciou a recuperação dos corpos de seis reféns em Khan Yunis, na Faixa de Gaza, um movimento que gerou reações entre as autoridades. A Organização das Famílias dos Reféns intensificou os apelos ao governo para facilitar um acordo de libertação de 109 prisioneiros no território palestino. O ministro das Relações Exteriores dos EUA, Antony Blinken, visita a região para promover um cessar-fogo, abordando o crescente conflito. Infelizmente, Avraham Munder, um dos sequestrados, morreu em Gaza após meses de tortura, enquanto as discussões de paz continuam em meio ao trágico cenário de guerra.

Hamas não participará de negociações de cessar-fogo em Gaza

O Hamas anunciou que não participará das negociações para um cessar-fogo na Faixa de Gaza, agendadas para quinta-feira (15). O representante do grupo, Ahmad Abdul Hadi, alegou que o governo israelense, sob liderança de Benjamin Netanyahu, está dificultando o diálogo. Netanyahu, por sua vez, rechaçou as acusações, afirmando que o Hamas é o responsável pelos atrasos nas conversas. Mediadores dos EUA, Catar e Egito convocaram as negociações em um momento crucial, pois a situação na região se agrava e há preocupações sobre possíveis retaliações do Irã, que promete ações contra Israel por recentes assassinatos.

Conflito em Gaza: Israel ordena retirada de civis de zona humanitária

O Exército de Israel ordenou que civis deixassem uma zona humanitária no sudoeste da Faixa de Gaza, justificando que o Hamas mantém uma central de comando no local. Dezenas de milhares de palestinos foram forçados a se deslocar para o oeste e o norte em meio a explosões. A decisão da retirada coincide com a reação da comunidade internacional após um ataque israelense em Gaza que resultou em mais de 90 mortos. A vice-presidente dos EUA expressou preocupação com o número elevado de civis mortos, pedindo um cessar-fogo e a troca de reféns em meio ao crescente conflito.

Ataque em Gaza provoca evacuação em massa de palestinos

Após um ataque aéreo em uma escola em Gaza que resultou na morte de pelo menos 90 palestinos, Israel emitiu uma ordem de evacuação em massa em Khan Younis, gerando pânico entre os moradores. milhares de palestinos deslocados foram forçados a deixar seus abrigos no escuro enquanto bombardeios aconteciam nas proximidades. A situação se agrava em um conflito que já dura 10 meses, e as áreas designadas como zonas humanitárias foram repetidamente atacadas. A comunidade internacional expressou preocupação com as mortes de civis, enquanto Israel alega que os alvos eram militantes do Hamas.

Novo ataque israelense a escola em Gaza deixa dezenas de mortos

Um ataque aéreo israelense a uma escola na Cidade de Gaza resultou na morte de mais de 70 pessoas, segundo relatos de hospitais locais. O chefe do Hospital al-Ahli descreveu a situação como catastrófica, com dificuldade para tratar os feridos. Israel afirma que o alvo eram militantes do Hamas e da Jihad Islâmica que se escondiam na escola, o que foi negado pelo Hamas. Estimativas variadas indicam que o número de mortos pode ser até maior, com mais de 90 sendo apontados em alguns relatos. Este incidente intensificou as tensões na região já fragilizada.

Ataques aéreos em Gaza deixam 17 mortos em escola bombardeada

Um ataque aéreo israelense em uma escola na Faixa de Gaza resultou na morte de pelo menos 17 palestinos no dia 3 de agosto. Este ataque ocorreu pouco tempo depois que dois ataques na Cisjordânia mataram nove pessoas, incluindo um comandante do Hamas. Os militares israelenses alegaram que a escola servia como centro de comando para o Hamas, acusação que foi negada pelo grupo. Violências recentes resultaram em mais de 39 mil palestinos mortos desde a escalada do conflito, que começou com um ataque do Hamas em Israel em 7 de outubro de 2023.

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