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Reforma Tributária propõe imposto parcial para picanha e proteínas de origem animal

O governo federal e os estados propuseram tributar parcialmente as proteínas de origem animal na cesta básica nacional, como a picanha, por meio de uma reforma tributária. Os produtos terão uma alíquota de 40% da alíquota cheia de aproximadamente 26,5%, o que representa uma mudança na tributação atual. O objetivo é reduzir o peso dos impostos sobre as carnes em geral e beneficiar a população de baixa renda com um abatimento no imposto pago. Com essa mudança, a área econômica espera reduzir o peso dos tributos de 12,7% para 10,6%.

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Em entrevista à TV Bahia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou que não governa sem recorrer ao STF, referindo-se ao aumento do IOF. O Congresso Nacional derrubou um decreto do Executivo que visava aumentar a arrecadação do imposto. Lula criticou a decisão, alegando que a pressão de interesses financeiros influenciou a ação. Ele mencionou um acordo quebrado com os presidentes da Câmara e do Senado sobre uma alternativa para o IOF, afirmando que conversará com Hugo Motta e Davi Alcolumbre para restaurar a normalidade política. O governo busca reverter a situação.

Deputados se opõem à proposta de acabar com a escala 6x1

Em uma pesquisa recente, 70% dos deputados federais se mostraram contra o fim da escala 6x1, que prevê um dia de folga a cada seis dias trabalhados. Apenas 22% se posicionaram a favor da mudança, enquanto 8% não souberam ou não responderam. A proposta, liderada pelo PSOL, foi formalizada por Erika Hilton na Câmara, mas não teve progresso. O movimento VAT também defende a eliminação dessa jornada, argumentando que causa desgaste emocional e impede a educação dos trabalhadores. Entretanto, há preocupações sobre possíveis impactos econômicos da alteração dessa estrutura de trabalho atualmente vigente.

Senado libera fundo do pré-sal para habitação e alívio fiscal

O Senado aprovou a medida provisória que amplia o uso do Fundo Social do Pré-Sal, permitindo que 15 bilhões de reais sejam direcionados para habitação e infraestrutura em 2025. Além disso, autoriza a União a leiloar áreas do pré-sal e a vender parte da produção futura de petróleo. Com a implementação, o governo espera reforçar o caixa federal, crucial para equilibrar o orçamento sob novas regras. Embora tenha recebido apoio da base governista, alguns senadores da oposição votaram contra a proposta, que já havia passado pela Câmara e precisava da aprovação do Senado.

Descubra o iPhone 16e: a melhor oferta da Apple por menos de R$ 3.600

O iPhone 16e, introduzido pela Apple em fevereiro de 2025, é uma alternativa acessível da linha SE, oferecendo tecnologia atualizada. Disponível no Mercado Livre por R$ 3.599, o modelo apresenta 37% de desconto e opções de pagamento parcelado. Este smartphone conta com uma tela Super Retina XDR de 6,1 polegadas e uma câmera posterior de 48 MP. Sua bateria de 4.005mAh suporta recarga sem fio e o dispositivo é resistente à água e poeira. Com o chip A18 e 8GB de RAM, o 16e equilibra custo e desempenho, sendo indicado para quem busca qualidade a um bom preço.

Lula nega pedidos de pix e anistia em discurso forte

Durante o lançamento do Plano Safra 2025/2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou categoricamente que não solicitará doações via Pix e nunca pedirá anistia antes de qualquer condenação. Em sua fala, ele destacou a importância de seriedade na política, fazendo uma crítica indireta ao ex-presidente Jair Bolsonaro, embora não o mencionasse diretamente. Lula enfatizou que quem é frouxo e não assume suas responsabilidades não deveria se envolver em situações delicadas. A declaração ocorre em um contexto de críticas a Bolsonaro e seus antigos apelos por perdão e anistia antes de seu julgamento.

Governo anuncia cortes em benefícios tributários para alcançar metas fiscais

O governo brasileiro, por meio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, planeja enviar ao Congresso Nacional uma proposta para cortar benefícios tributários, visando a meta fiscal de 2026. Durante um evento, Haddad anunciou que o governo precisará reduzir R$ 15 bilhões em renúncias fiscais, embora mantenha proteções constitucionais. A proposta está sendo discutida com líderes políticos e deve ser encaminhada após o recesso parlamentar. Além disso, a Câmara dos Deputados discutirá um Projeto de Lei para revisar benefícios fiscais, como alternativa para compensar a queda de receita proveniente da derrubada do aumento do IOF.

Governo Lula judicializa revogação do IOF e gera tensões no Congresso

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva decidiu levar ao Supremo Tribunal Federal a questão da revogação do IOF, após o Congresso aprovar o Projeto de Decreto Legislativo 176 de 2025, que anulou decretos que pretendiam aumentar o imposto. A Advocacia Geral da União protocolará a ação no dia 1º de julho de 2025. A medida é considerada uma resposta à ação do Partido Socialismo e Liberdade, que busca suspender a revogação. A aprovação no Congresso foi vista como uma grande derrota para o presidente Lula e seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A situação evidencia tensões entre os poderes.