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Reforma do Imposto de Renda gera polêmica entre oposição e governo

O projeto de reforma do Imposto de Renda, apresentado pelo governo Lula, visa isentar contribuintes com rendimentos até R$ 5 mil mensais. Embora a proposta tenha apoio popular, a oposição e parte do Centrão expressaram resistência, especialmente em relação à tributação dos mais ricos. A liderança da Câmara indicou que alterações no texto são esperadas. A medida é vista como uma 'bomba' para a oposição, devido à dificuldade de se opor a um benefício destinado a 10 milhões de pessoas. O governo aposta na popularidade da isenção para aprovação geral do projeto.

STF evita perda bilionária com decisão sobre dedução de gastos educacionais no IRPF

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu em maioria a favor da União, mantendo o limite de dedução de despesas com educação no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Essa decisão é crucial, já que evita uma perda estimada de R$ 115 bilhões para o governo, conforme o anexo de riscos fiscais do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025. Isso significa que, apesar da pressão e contestações, o governo consegue proteger um valor significativo em arrecadação, assegurando continuidade nos recursos para a educação e demais serviços essenciais à população.

Nova reforma do imposto de renda mantêm juízes isentos e gera polêmica

O novo projeto de reforma do Imposto de Renda do governo Lula visa promover a justiça social, mas mantém isenções para juízes. Esses magistrados podem ganhar salário mensal de até R$ 46.366,19 e receber indenizações que não são tributadas, mesmo que totalizem mais de R$ 600 mil anuais. Juízes pagam imposto apenas sobre seus salários, por isso não são afetados por novas alíquotas que afetam rendimentos acima de R$ 50 mil. O projeto possui isenções para algumas indenizações, mas a maioria dos penduricalhos continua sem tributação, resultando em bilhões em benefícios não taxados.

Gusttavo Lima desiste de candidatura à presidência em 2026

Gusttavo Lima anunciou sua desistência em se candidatar à presidência do Brasil em 2026, decisão que veio menos de três meses após expressar interesse pelo cargo. O cantor afirmou que deseja contribuir de outra forma para o país e que a escolha não significa que ele não possa se candidatar no futuro. Fatores familiares e um novo contrato com a Sony Music internacional, que exige um álbum focado no mercado latino, influenciaram a decisão. O empresário Dody Sirena, novo responsável pela carreira de Gusttavo, também é avesso à política, complicando a candidatura.

Banco Central eleva Selic para 14,25%: um passo para controlar a inflação

O Banco Central aumentou a taxa Selic em 1 ponto percentual, atingindo 14,25% ao ano, refletindo a mesma taxa do fim do governo Dilma Rousseff em 2016. A decisão foi unânime entre os diretores e indica uma possível alta menor na reunião de maio. Os juros elevados buscam controlar a inflação, que ultrapassou a meta estabelecida. Apesar da resistência inicial ao nome do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, ele sinalizou compromisso em manter a autonomia da instituição e o controle da inflação no país, lidando com um cenário econômico desafiador.

Ex-governador Cláudio Lembo critica burguesia e defende mudança mental na sociedade

Cláudio Lembo, ex-governador de São Paulo, faleceu recentemente e deixou um legado de reflexão sobre a violência no estado. Em uma entrevista marcante de 2006, ele afirmou que a solução para a criminalidade dependeria da mudança na mentalidade da 'minoria branca', a qual ele descreveu como perversa. Durante uma crise de ataques do PCC, Lembo criticou a burguesia por sua falta de solidariedade e envolvimento. Ele defendeu a necessidade de mais empregos e educação para combater a miséria social, destacando a responsabilidade da elite na persistência da violência no Brasil.

Mercado desaprova Lula e Haddad, mas aprova Galípolo no BC

De acordo com a pesquisa divulgada pela Genial/Quaest, 88% dos agentes do mercado financeiro desaprovam o governo Lula, enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, obteve avaliação negativa de 58%. A pesquisa foi realizada com 106 fundos financeiros do eixo Rio-SP. Os entrevistados apontam que os principais motivos para a queda de popularidade de Lula incluem a alta nos preços dos alimentos e erros na política econômica. Em contrapartida, a gestão de Gabriel Galípolo no Banco Central recebe aprovação de 45% dos entrevistados, com a maioria crendo que a inflação aumentará até o fim do ano.

Queda na avaliação de Haddad preocupa mercado financeiro

A percepção do mercado financeiro em relação ao trabalho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mudou drasticamente, conforme pesquisa do instituto Quaest. Após meses de apoio, agora 58% dos executivos avaliariam seu desempenho como negativo, um aumento significativo em relação aos 24% de avaliações negativas anteriores. As avaliações positivas caíram de 65% para 10%. Além disso, 85% dos entrevistados consideram que a influência de Haddad diminuiu, e 93% afirmam que a política econômica está na direção errada, responsabilizando principalmente o presidente Lula. O governador Tarcísio de Freitas é visto como o potencial candidato de 2026.