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Notícias em 1 parágrafo!

Putin se desculpa com Azerbaijão após queda de avião trágica

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, telefonou para o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, para se desculpar pela queda de um avião da Azerbaijan Airlines em espaço aéreo russo, que resultou na morte de 38 pessoas e ferimentos em outros. Putin descreveu o episódio como um 'trágico incidente', embora não tenha assumido responsabilidades. O Kremlin informou que uma investigação foi aberta para apurar as causas do acidente, que ocorreu em meio a um ataque de drones ucranianos. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, também contatou Aliyev para oferecer condolências e exigir explicações.

Lula deve enviar representante para a posse de Maduro em meio a tensões políticas

O governo Lula enviará um representante à posse de Nicolás Maduro, marcada para 10 de janeiro de 2025. A embaixadora Glivânia de Oliveira poderá comparecer se a cerimônia for aberta. Apesar da relação próxima, Lula até agora não reconheceu a vitória de Maduro nas polêmicas eleições de 28 de julho de 2024, que foram contestadas pela oposição e por vários países. Maduro afirmou que não há ditadura na Venezuela e as eleições são regulares. A situação política permanece tensa, especialmente após a recusa do Brasil em aprovar a entrada da Venezuela no Brics.

Bashar al-Assad nega ter renunciado ao poder na Síria

O ex-presidente sírio Bashar al-Assad fez um pronunciamento em que negou ter renunciado ao poder, afirmando que sua saída da Síria não foi voluntária. Em sua primeira declaração após a queda de seu governo em 8 de dezembro, al-Assad esclareceu que não planejou sua saída, que ocorreu em meio a batalhas intensas, enquanto supervisionava operações em Latakia com apoio russo. Ele expressou seu compromisso com a Síria, afirmando que seu sentimento de pertencimento ao país permanece forte, mesmo após a queda do governo e a nomeação de um primeiro-ministro interino pelos rebeldes.

Netanyahu celebra fim do regime de Assad como um marco histórico

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, celebrou o fim do regime de Bashar al-Assad na Síria, descrevendo-o como um 'dia histórico'. Ele atribuiu essa mudança à pressão que Israel exerceu sobre o Irã e o Hezbollah, que apoiavam Assad. Netanyahu afirmou que a queda do regime desencadeou uma onda de esperança no Oriente Médio, instigando os que desejam liberdade. Contudo, ele também advertiu sobre os perigos que cercam o novo cenário. Em resposta a eventos recentes, ordenou que as Forças de Defesa de Israel ocupassem uma zona desmilitarizada nas Colinas de Golã, visando preservar a segurança da região.

Bashar al-Assad busca refúgio em Moscou após a queda de Damasco

Bashar al-Assad, o líder sírio, recebeu asilo em Moscou após sua saída forçada de Damasco, onde rebeldes tomaram o controle. O governo russo concedeu asilo por razões humanitárias, confirmando a chegada de Assad e sua família. Esse movimento ocorre após 24 anos de regime autoritário na Síria, que teve efeito em meio à Primavera Árabe, onde a resistência popular cresceu. Enquanto grupos rebeldes avançaram rapidamente, capturando cidades-chave, o apoio de aliados como a Rússia não foi suficiente para restringir o colapso do domínio da família Assad, resultando na renúncia de Bashar.

Biden promete monitorar transição política na Síria e responsabilizar al-Assad

Neste domingo, Joe Biden, presidente dos EUA, afirmou que o país está observando a transição política na Síria após a queda de Bashar al-Assad. Durante sua declaração, Biden 강조ou que Assad deve ser responsabilizado, e sugeriu que ele teria fugido para Moscou. O presidente vinculou a queda do governo sírio aos conflitos envolvendo o Hamas e a Israel e mencionou a redução do apoio militar da Rússia devido à guerra na Ucrânia. Além disso, Biden anunciou apoio aos países vizinhos da Síria durante esse período de transição, ressaltando o foco na segurança regional.

Trump promete não se envolver na guerra da Síria

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que o país não irá se envolver na guerra na Síria, definindo a situação como uma 'bagunça' e reafirmando que a nação não é amiga de Washington. Trump declarou em sua rede social que a luta não é dos EUA e sugeriu que os conflitos na Ucrânia influenciam a Rússia a não reprimir os opositores de Bashar al-Assad. Durante sua estadia em Paris, onde esteve em eventos oficiais, Trump se encontrou com líderes franceses e ucranianos para discutir questões de segurança e estabilidade internacional.

Trump declara que Síria não é questão americana

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, afirmou em sua plataforma Truth Social que os EUA não devem se envolver na crise da Síria, onde rebeldes cercam Damasco. Trump, que retornará à Casa Branca em janeiro, criticou o papel de Obama na situação síria e se posicionou contra a intervenção dos EUA. Enquanto se prepara para retomar o governo, ele enviou um alerta ao presidente Biden, enfatizando que a luta na Síria não é de interesse americano. Trump também elogiou sua abordagem isolacionista, que inclui a retirada de tropas em conflitos anteriores.