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Notícias em 1 parágrafo!

Putin nega planos de invasão da Ucrânia e discute trégua com Xi Jinping em visita à China

O presidente russo, Vladimir Putin, negou os planos de invasão e conquista da segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv, afirmando que não está nos planos de seu governo. Em visita à China, Putin discutiu propostas de trégua durante as Olimpíadas de 2024 com o presidente chinês, Xi Jinping. Enquanto isso, a Ucrânia convocou presidiários para lutar na guerra e assinou leis polêmicas para aumentar suas tropas. A situação na região é tensa, com a Rússia avançando em territórios ucranianos. Pressionado internacionalmente, Putin busca apoio político e militar na China.

Rede de espiões russos operava disfarçada no Brasil

Recente investigação da Polícia Federal do Brasil revelou uma rede de espiões russos que operava no país, utilizando documentos brasileiros como parte de suas identidades falsas. O caso, que voltou a ganhar destaque após uma reportagem do The New York Times, identificou nove suspeitos, entre eles Sergey Cherkasov, que se apresentava como Victor Muller Ferreira. A investigação revelou que esses espiões usavam disfarces variados, como empresário, estudante e modelo. Apesar de a maioria ter deixado o Brasil, Cherkasov continua detido, enfrentando uma disputa de extradição entre os EUA e a Rússia por sua suposta espionagem.

Trump critica Putin e Zelensky após ataque aéreo devastador na Ucrânia

No último domingo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou seu descontentamento em relação ao ataque aéreo da Rússia à Ucrânia, que disparou 367 drones e mísseis durante a noite, causando pelo menos 12 mortes. Trump criticou Putin, chamando-o de 'completamente louco' e enfatizando o impacto devastador dos ataques na população civil. Ele também criticou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, por suas declarações, afirmando que isso poderia agravar a situação. Embora os aliados da Ucrânia planejem novas sanções contra a Rússia, os EUA continuam buscando mediar negociações de paz entre os dois lados.

Ataque em Kiev deixa 17 feridos durante troca de prisioneiros

Um intenso ataque aéreo da Rússia em Kiev, capital da Ucrânia, resultou em 17 feridos neste sábado, 24. O bombardeio ocorre durante uma troca significativa de prisioneiros entre os dois países, que envolve mil pessoas sendo liberadas por lado. O prefeito Vitali Klitschko confirmou que os sistemas de defesa aérea da cidade funcionaram eficazmente, interceptando vários mísseis e drones lançados. Enquanto a guerra se intensifica, o presidente Volodimir Zelensky destacou que apenas sanções adicionais contra a economia russa podem forçar Moscovo a parar os ataques. Em paralelo, famílias celebram a volta de prisioneiros de guerra.

Usina nuclear na Lua: China e Rússia firmam parceria ambiciosa

A China e a Rússia formalizaram um projeto para construir uma usina nuclear na Lua, com o objetivo de alimentar a Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS) até 2036. Prevista para ser uma base científica no polo sul lunar, a ILRS estará equipada para missões longas e autônomas. A usina, com capacidade de 40 quilowatts, enfrentará os desafios energéticos da Lua, onde as longas noites dificultam o uso de painéis solares. O projeto envolve a participação de 11 países e é uma resposta ao programa lunar Artemis da NASA, que também prevê a construção de uma estrutura semelhante.

Brasil como plataforma de espionagem: como a Rússia infiltrou seus agentes no país

Durante anos, a Rússia utilizou o Brasil como um ponto estratégico para infiltrar seus agentes de inteligência, conhecidos como 'ilegais', que elaboraram identidades falsas para operarem no país. Esses espiões abriram negócios, estabeleceram relacionamentos e lentamente integraram-se na sociedade brasileira. Contudo, a operação começou a decair após uma intensa investigação da Polícia Federal, que expôs pelo menos nove agentes russos com documentos de identidade brasileiros. Essa caça aos espiões foi impulsionada pelo agravamento das tensões globais, especialmente após a invasão da Ucrânia, resultando em prisões e retorno forçado dos agentes à Rússia.

Polícia Federal desmantela rede de espiões russos no Brasil

A Polícia Federal do Brasil desmantelou uma rede de espionagem russa, conforme reportado pelo New York Times. A operação, chamada “Operação Leste”, revelou que agentes secretos utilizavam identidades forjadas no país. Pelo menos nove espiões obtinham certidões de nascimento para gerar documentos oficiais, como passaportes, aproveitando-se de falhas no registro civil. A investigação começou em abril de 2022, após um alerta da CIA sobre Sergey Cherkasov, que foi barrado na Holanda. A maioria dos espiões fugiu para a Rússia, enquanto Cherkasov permanece no Brasil, condenado por falsificações.

Rússia transforma Brasil em linha de montagem para suas operações de espionagem

A Rússia transformou o Brasil em uma linha de montagem para seus espiões, com agentes infiltrados utilizando identidades brasileiras autênticas. Um exemplo é Artem Shmyrev, que viveu em um luxuoso apartamento no Rio de Janeiro sob um nome falso. Ao contrário de operações anteriores, o intuito não era espionar o Brasil, mas se tornar brasileiro. Os espiões apagaram seus passados, abriram empresas e estabeleceram relações sociais. Contudo, as investigações brasileiras, conhecidas como Operação Leste, levaram à desarticulação dessa rede, resultando na prisão de supostos espiões e evidenciando a vulnerabilidade dos registros de identidade no país.