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Putin e Kim Jong-un: encontro histórico em Pyongyang gera polêmica internacional

Nesta quarta-feira (19), Vladimir Putin, presidente da Rússia, e Kim Jong-un, líder supremo da Coreia do Norte, se reuniram em Pyongyang. Durante o encontro, Putin fez declarações confrontando os EUA e seus aliados, afirmando que está lutando contra a hegemonia desses países. A reunião histórica entre os líderes despertou grandes expectativas e gerou repercussão internacional, principalmente pelos posicionamentos polêmicos de Putin. O encontro em Pyongyang foi marcado por discursos contundentes e acirrados, demonstrando a tensão política entre as potências mundiais envolvidas.

Joe Biden anuncia ajuda histórica para a Ucrânia na cúpula da OTAN

Joe Biden iniciou a cúpula da OTAN com um discurso enérgico e anunciou uma ajuda histórica para a Ucrânia. Ele recebeu 32 líderes em Washington para comemorar os 75 anos da OTAN. Biden destacou a força coletiva necessária diante das ameaças de autocratas, incluindo Putin. Além disso, anunciou uma doação de equipamentos de defesa aérea para a Ucrânia, somando mais de US$ 1 bilhão em apoio. O governo americano também celebrou o aumento dos gastos em defesa por parte dos países aliados. O encontro visa fortalecer a aliança e garantir a segurança global contra ameaças como a da Rússia.

Putin e Kim Jong-un assinam acordo de parceria estratégica em visita marcada por 'bromance'

Durante a visita de Putin à Coreia do Norte, os líderes russo e norte-coreano mostraram um clima de 'bromance' ao assinarem um pacto de parceria estratégica e trocarem gentilezas. Registrado em vídeo, Putin dirigia uma limusine e brincava com Kim Jong-un, arrancando risadas do ditador. Além disso, houve uma amigável disputa para entrar no carro oficial, mostrando uma vontade mútua de fortalecer os laços de amizade entre os dois países. A visita resultou em um acordo de parceria estratégica que inclui assistência mútua em caso de agressão estrangeira, aumentando os alertas do Ocidente.

Acordo entre Rússia e Coreia do Norte prevê assistência mútua em caso de agressão

Durante a visita do presidente russo, Vladimir Putin, a Coreia do Norte, Kim Jong-Un afirmou que o país apoia totalmente a Rússia na guerra contra a Ucrânia, após assinarem um tratado de associação estratégica que inclui assistência mútua em caso de agressão. Putin declarou que a Rússia não descarta cooperação militar-técnica com a Coreia do Norte, o que preocupa as potências ocidentais devido ao fornecimento de munições e mísseis. A Coreia do Norte anunciou apoio defensivo e Putin agradeceu o suporte, reforçando os laços entre os dois países aliados.

Putin desembarca na Coreia do Norte para negociar armas e tecnologia de guerra com Kim Jong-un

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, desembarcou na Coreia do Norte para negociar armas e tecnologia de guerra com o ditador Kim Jong-un. Esta é a primeira visita de Putin ao país em 24 anos, sendo recebido pessoalmente por Kim Jong-un no aeroporto. Com interesse da Coreia do Norte em tecnologia espacial e mísseis russos, e o Kremlin buscando armas e munições para a invasão à Ucrânia, os dois líderes estreitam relações e mantêm encontros desde 2019. Durante a visita, deverá ocorrer a assinatura de um acordo de cooperação ampla na área de segurança.

Putin volta à Coreia do Norte após 24 anos em visita marcada por controvérsias e laços estreitados

O presidente russo, Vladimir Putin, viajou à Coreia do Norte para se encontrar com o líder Kim Jong-un, em uma visita que marca seu retorno ao país após 24 anos. Durante a visita, os dois países devem assinar um acordo de parceria abordando questões de segurança. A visita acontece em meio a um estreitamento de laços entre Moscou e Pyongyang, gerando preocupação nos Estados Unidos. Putin prometeu apoio incondicional ao país, enquanto os EUA afirmam que ele está buscando armas para apoiar sua guerra na Ucrânia. A relação entre Rússia e Coreia do Norte tem gerado controvérsias e suspeitas internacionais.

Presidente ucraniano afirma que Putin precisa ser parado 'de qualquer maneira' durante cúpula da paz

Durante a Cúpula da Paz Pela Ucrânia, realizada na Suíça, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que é necessário parar Vladimir Putin 'de qualquer maneira', seja por meios militares ou diplomáticos. O evento reuniu mais de 90 países sem a presença da Rússia e da China, seu aliado, levantando dúvidas sobre sua eficácia. Ao final, a maioria dos líderes apoiou a integridade territorial da Ucrânia e a restauração do controle da central nuclear de Zaporizhzhia. A proposta de cessar-fogo de Putin foi considerada propaganda por líderes presentes, encerrando o evento sem consenso.

Putin acusa Ocidente de 'roubo' ao usar ativos russos para financiar empréstimo à Ucrânia

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, criticou o uso dos rendimentos de ativos russos congelados pelo Ocidente para financiar um empréstimo de US$ 50 bilhões à Ucrânia, chamando a ação de 'roubo'. Ele prometeu uma resposta e afirmou que só negociará a paz se a Ucrânia retirar suas tropas de seu próprio território. A declaração foi feita em meio a tensões com os países do G7 e à notícia de que os juros desses ativos seriam utilizados para comprar armamentos e reconstruir o país em guerra.

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