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Protestos em sete capitais marcam oposição à anistia e Bolsonaro

Movimentos sociais e sindicais organizam protestos contra a anistia em sete capitais brasileiras no próximo domingo, um dia antes do aniversário do golpe de 1964. A manifestação ocorrerá em locais como Fortaleza, São Luís, Belo Horizonte, Belém, Recife, Curitiba e São Paulo, além de um ato em Volta Redonda. Os eventos, liderados por grupos de esquerda como PSOL e PT, buscam se opor à proposta de anistia aos golpistas de 8 de janeiro e exigem a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, que recentemente foi acusado de tentativa de golpe de Estado.

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Trump declara emergência em Washington D.C. e intervém na segurança pública

Donald Trump declarou estado de emergência em Washington D.C., designando a polícia local sob controle federal e convocando 800 agentes da Guarda Nacional para expulsar moradores de rua e prender 'jovens criminosos'. Ele descreveu esse movimento como um necessário 'dia da libertação' e alegou que a cidade enfrenta pleno domínio de gangues e vândalos. Em resposta, protestos surgiram nos arredores da Casa Branca, com manifestantes exigindo a proteção do governo local. Apesar de seus argumentos, dados recentes destacam uma diminuição na criminalidade, levando críticos a questionarem a relação entre a pobreza e o aumento da violência na capital.

Protestos em todo o Brasil contra tarifa de 50% dos EUA

Movimentos sociais e estudantes realizaram atos em várias cidades do Brasil nesta sexta-feira, 1º de agosto de 2025, em protesto contra a tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. As manifestações, que começaram em Brasília e São Paulo, também ocorreram em outras sete capitais. Os manifestantes, incluindo a CUT e UNE, levantaram questões de soberania nacional e pautas sociais, como isenção do Imposto de Renda e taxação dos super-ricos. A mobilização se manteve ativa mesmo após a mudança da data de implementação da tarifa, agora prevista para o dia 7 de agosto.

Aliados de Bolsonaro promovem protestos em defesa da liberdade

Neste domingo, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro realizarão manifestações em diversas capitais do Brasil, com o tema central da defesa da liberdade, após decisões do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que impuseram medidas restritivas ao ex-presidente. A oposição condena as ações como desproporcionais e politically motivated, chamando o povo às ruas para reivindicar o respeito à Constituição e à democracia. Entre os convocadores estão parlamentares e líderes de movimentos, como o pastor Silas Malafaia, que destaca o crescente patriotismo e indignação da população em resposta às restrições legais impostas.

Ato de Bolsonaro em Brasília tem público inferior ao evento em São Paulo

Na manifestação pela anistia em Brasília, realizada em 7 de maio, cerca de 4 mil pessoas participaram, segundo o Monitor do Debate Político Digital da USP. Este número é significativamente menor comparado ao evento anterior na Avenida Paulista, que contou com 44,9 mil pessoas no dia 6 de abril. A contagem em Brasília foi feita com tecnologia de inteligência artificial, utilizando um método de análise de imagens aéreas a partir de 40 fotos, com resultados mostrando uma precisão de 72,9% na identificação de indivíduos. Esse fato acendeu debates sobre a mobilização popular.

Harvard sob ameaça: Trump condiciona matrícula de estudantes internacionais a reportagens sobre vistos

O Departamento de Segurança Interna dos EUA ameaçou Harvard com a perda do direito de matricular estudantes estrangeiros caso a universidade não forneça informações sobre portadores de visto. Kristi Noem, secretária do DHS, anunciou o corte de financiamentos que totalizam mais de US$ 2,7 milhões e exigiu registros sobre atividades controversas de estudantes internacionais. Harvard contestou a exigência, afirmando que não abrirá mão de sua independência legal. Trump, por sua vez, ameaçou universidades com cortes devido a protestos pró-Palestina, intensificando a pressão sobre a instituição e congelando financiamentos federais para diversas universidades renomadas.

Entidades denunciam violência policial após morte de vendedor ambulante em SP

Após a morte do comerciante senegalês Ngange Mbaye em uma operação policial em São Paulo, grupos do movimento negro acionaram a OEA, pedindo uma investigação urgente. O pedido foi assinado por cerca de 70 entidades e destaca a percepção de violência policial desproporcional contra imigrantes e trabalhadores informais. O caso, classificado como um ato de 'extermínio', ressalta a criminalização do sustento de vendedores ambulantes. Em resposta, a Secretaria de Segurança Pública afastou o policial envolvido, com o caso sob investigação. O episódio gerou protestos na região, evidenciando a crescente insatisfação com a ação policial.

Tragédia no Brás: ambulante senegalês é morto pela polícia deixando companheira grávida

Ngange Mbaye, um ambulante senegalês de 34 anos, foi morto pela Polícia Militar durante uma abordagem no Brás, São Paulo, deixando sua companheira brasileira grávida de sete meses. A família relatou que o casal estava prestes a realizar um chá de bebê. O advogado da família descreveu a morte como um ato lamentável e disse que a família buscará justiça e indenização. Depois de ser baleado na ação, Ngange foi socorrido, mas não sobreviveu. O caso gerou protestos de ambulantes e será investigado pela corregedoria e pelo DHPP.