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Promotor critica arrependimento de assassinos de Marielle durante júri

No segundo dia do júri dos ex-PMs Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, réus confessos dos assassinatos de Marielle Franco e Anderson, o promotor Eduardo Martins pediu a condenação da dupla em todos os quesitos. Ele questionou o arrependimento dos réus, que, segundo ele, se apresentaram como colaboradores apenas em troca de benefícios. Martins destacou que, antes da delação, os acusados negavam as acusações. A juíza e outro promotor também criticaram o comportamento dos réus, chamando-os de sociopatas e destacando a frieza em seus depoimentos sobre o crime.

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Ex-assistente de Ciro Nogueira é alvo de investigação por sonegação fiscal

A Operação Poço Lobato, deflagrada em 27 de novembro de 2025, mira Jonathas Assunção, ex-número 2 do senador Ciro Nogueira (PP-PI) na Casa Civil. Assunção, executivo da Refit, foi alvo de mandados de busca na investigação de um esquema de sonegação fiscal de R$ 26 bilhões. O senador é ligado ao caso, pois apresentou uma emenda que retira a Refit da lista de punições aos devedores contumazes. O projeto propõe novas definições para devedores com dívidas injustificadas, sendo discutido na Câmara após tramitação em regime de urgência. A Refit ainda não se manifestou.

Senado propõe redução da pena de Bolsonaro de 27 para 6 anos

Senadores da oposição liderados por Carlos Viana (Podemos-MG) estão propondo um projeto de lei que pode reduzir a pena de Jair Bolsonaro de 27 para 6 anos. O projeto visa revogar os crimes de golpe de Estado, permitindo que Bolsonaro evite o regime fechado. A proposta conta com pedido de urgência, acelerando sua tramitação no Senado. Se aprovada, restariam apenas as condenações relacionadas a danos ao patrimônio da União. Viana afirma que a iniciativa não se trata de anistia, mas de uma melhoria na técnica legislativa na responsabilização criminal.

Alcolumbre avança com PEC que pode mudar o cenário político no Brasil

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, pretende revisar a PEC 12/2022, que busca acabar com a reeleição para presidentes, governadores e prefeitos, além de estender os mandatos de senadores. Essa mudança, avaliada no Palácio do Planalto, é vista como uma tentativa de aumentar o poder do Senado e complicar futuras articulações políticas, principalmente após o rompimento com os líderes do presidente Lula. A PEC teria como efeito proibir a reeleição imediata, aumentando a duração dos mandatos para cinco anos. Para senadores, a proposta eleva o tempo de mandato de oito para dez anos, criando tensões no cenário político.

Moraes cobra explicações sobre uso de celular em visita a Bolsonaro

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, requisitou nesta quarta-feira, 26, esclarecimentos da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre o uso indevido de um celular pelo deputado Nikolas Ferreira durante uma visita em sua prisão domiciliar. Na decisão de 11 de novembro de 2025, Moraes alertou que todas as visitas têm que seguir rígidas determinações judiciais. Ele se baseou em uma reportagem que informou que Ferreira usava o celular enquanto conversava com Bolsonaro. A defesa tem um prazo de 24 horas para apresentar explicações a respeito do uso do aparelho durante a visita ocorrida em 21 de novembro de 2025.

Davi Alcolumbre se isola em votação de Messias para o STF

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, se desassociou da votação que determinará o futuro de Jorge Messias, indicado por Lula ao STF. Alcolumbre afirmou, 'não é problema meu. Estou fora disso', ao comentar sobre a situação do indicado, que precisa da aprovação de 41 dos 81 senadores. Essa postura sugere que ele não pressionará pela aprovação, indicando um desgaste nas relações com o Palácio do Planalto, especialmente após apoiar Rodrigo Pacheco na disputa pela indicação. A sabatina de Messias está marcada para 10 de dezembro, após a saída de Luís Roberto Barroso do STF.

Generais e Bolsonaro: o que esperar após a prisão e penas definidas

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, encerrou o processo que havia condenado Jair Bolsonaro a mais de 27 anos de prisão, deixando-o em custódia na Polícia Federal. A decisão também afeta militares de alta patente, incluindo os generais Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, que cumprirão pena no Comando Militar do Planalto. Outros condenados, como o ex-ministro da Justiça Anderson Torres, também tiveram suas penas definidas. A perda de patente dos generais, assim como a de Bolsonaro, será analisada pelo Superior Tribunal Militar, previsto para ser julgado só no próximo ano.

A condenação de Bolsonaro: o que esperar da pena?

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão em regime fechado por envolvimento em um plano de golpe de Estado. A sentença, proferida pela Primeira Turma do STF, é final após o esgotamento de recursos. Mesmo com a longa pena, especialistas estimam que Bolsonaro pode cumprir apenas cinco a sete anos em regime fechado, a depender do cálculo de progressão. Ele é considerado um condenado primário e poderá ter vantagens, como remição da pena por trabalho ou estudo, além de pleitear prisão domiciliar, dependendo das condições de saúde.