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Primo de Bolsonaro denunciado por tentativa de golpe e crimes

Léo Índio, primo de Jair Bolsonaro, foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República por tentativa de golpe de Estado e outros delitos. Ele esteve presente nos atos golpistas ocorridos em Brasília em 8 de janeiro de 2023, que culminaram em ataques a sedes dos três poderes. Com uma íntima relação com Carlos Bolsonaro, Léo se destacou por sua proximidade ao poder durante o governo Bolsonaro, embora não tenha tido cargos oficiais. A denúncia sustenta que há provas de sua participação ativa nos eventos violentos e que ele utilizou seu acesso para obter cargos no Senado.

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Polícia Federal prende prefeito de Palmas em operação contra venda de sentenças

Na última sexta-feira, a Polícia Federal realizou uma nova fase da Operação Sisamnes, visando desmantelar um esquema de vazamento e venda de decisões judiciais no STJ. O prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, um policial e um advogado foram detidos. A operação incluiu buscas e apreensões em Palmas, todas autorizadas pelo STF. Segundo a PF, há indícios de que informações sigilosas estariam sendo antecipadamente acessadas e repassadas a investigados, possibilitando a obstrução da Justiça. Investigadores acreditam que o grupo utilizou esses dados para proteger aliados e frustrar ações policiais durante as investigações em andamento.

Moraes impõe prazo para PGR concluir alegações sobre suposto golpe

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou um prazo de 15 dias para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresente suas alegações finais sobre o suposto golpe de Estado, que envolve oito réus, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Após a manifestação da PGR, o delator Mauro Cid será ouvido no mesmo prazo. Os outros réus também terão 15 dias para se pronunciar. Moraes destacou que os prazos processuais continuarão durante o recesso forense em julho, ao contrário do que é comum, pois há um réu preso, o ex-ministro Braga Netto.

Operação Overclean afasta prefeitos e quebra sigilo de deputado na Bahia

A quarta fase da Operação Overclean, que ocorreu nesta sexta-feira, resultou no afastamento dos prefeitos Humberto Raimundo e Alan Machado, suspeitos de desviar emendas parlamentares na Bahia. A ação foi autorizada pelo ministro Nunes Marques do STF, que investiga fraudes em licitações, corrupção e lavagem de dinheiro. O deputado Félix Mendonça confirmou que um assessor de seu gabinete também foi afastado e teve seu sigilo telefônico quebrado na investigação. Ao todo, 16 mandados de busca e apreensão foram cumpridos em várias cidades baianas, envolvendo esquemas de propinas referentes às emendas de 2021 a 2024.

Lula anuncia decreto para traslado de corpos de brasileiros no exterior

O governo Lula publicou um novo decreto que regulamenta o traslado de corpos de brasileiros que morrem no exterior, após a morte de Juliana Marins em um acidente na Indonésia. A nova norma, publicada no Diário Oficial da União, estabelece quatro situações nas quais o Itamaraty poderá assumir a responsabilidade pelo traslado. Essas condições incluem a comprovação da incapacidade financeira da família, a falta de cobertura de seguro, falecimentos que geram comoção e a disponibilidade orçamentária. As regras ainda precisam ser detalhadas pelo Itamaraty em regulamentos futuros.

Lula veta exame toxicológico para carteira de habilitação A e B

Nesta sexta-feira, 27 de junho de 2025, o presidente Lula vetou a exigência de exame toxicológico para obtenção da CNH nas categorias A e B. A medida, que visava induzir um projeto para a carteira gratuita para pessoas de baixa renda, acabou sendo reavaliada devido ao potencial aumento de custos e a possibilidade de pessoas dirigirem sem habilitação, afetando a segurança viária. O exame toxicológico continuará a ser necessário para categorias profissionais, C, D e E. Esse veto será agora analisado pelo Congresso, que pode decidir pela manutenção ou derrubada da decisão.

Edinho Silva propõe reforma política para recuperar presidencialismo no Brasil

Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara, candidato à presidência do PT com apoio de Lula, argumenta que a recente votação que revogou o aumento do IOF revela um desarranjo institucional que compromete a essência do presidencialismo no Brasil. Ele propõe uma reforma política e eleitoral para restaurar a relação entre os Três Poderes. Além disso, critica a imagem de Lula como o único derrotado, destacando a necessidade de um debate sobre a verdadeira relação entre Legislativo e Executivo. Edinho acredita que Lula é a única liderança capaz de conduzir o país na construção de uma solução política eficiente.

Congresso articula nova manobra para pressionar o governo Lula

O Congresso Nacional está articulando uma nova manobra contra o governo Lula, liderada por Arthur Lira, que adiou a entrega do parecer sobre o projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para rendimentos até R$ 5 mil. Essa ação, em conjunto com a derrubada do aumento do IOF, visa pressionar o Palácio do Planalto, enquanto uma aliança entre o centrão e bolsonaristas busca prejudicar politicamente o governo. A proposta de isenção, que gera uma renúncia fiscal de R$ 27 bilhões, é essencial para manter a popularidade do Planalto em meio a um ambiente político adverso.