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Polícia Federal desmantela rede criminosa que invade contas digitais do Gov.br

A Polícia Federal (PF) iniciou a 'Operação Face Off' para desarticular uma associação criminosa que invade contas digitais na plataforma Gov.br. Os criminosos utilizam técnicas de alteração facial para contornar sistemas de autenticação biométrica, assumindo o controle dos perfis das vítimas. Ao conseguirem acesso, podem roubar dados sensíveis e até assinar documentos em nome das pessoas invadidas. Durante a operação, estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão em diversos estados do Brasil, com foco na prevenção de fraudes digitais e proteção de dados pessoais.

Polícia Federal combate fraudes digitais com a operação Face Off

Na manhã de 13 de maio de 2025, a Polícia Federal lançou a operação 'Face Off', visando desarticular uma associação criminosa que fraudava contas digitais na plataforma GOV.BR. Os criminosos utilizavam técnicas de alteração facial para burlar a autenticação biométrica, simulando traços de terceiros e acessando indevidamente contas pessoais. Com a operação, a Justiça Federal de Brasília expediu cinco mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão em nove estados. Os envolvidos podem enfrentar acusações de invasão qualificada e associação criminosa, evidenciando a seriedade do cibercrime atual.

Polícia Federal desmantela quadrilha que fraudava INSS em Minas Gerais

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira, a Operação Egrégora em Minas Gerais, visando desarticular uma quadrilha acusada de fraudar o INSS. Desde pelo menos 2005, dez idosos passavam-se por 40 indivíduos fictícios, resultando em um prejuízo estimado de R$ 11 milhões aos cofres públicos e recebimento indevido de benefícios assistenciais. Durante a operação, policiais cumpriram mandados de prisão e busca em Belo Horizonte, Contagem e Betim, resultando na prisão de três pessoas. O grupo, que pode ser responsabilizado por estelionato qualificado e associação criminosa, criou falsos documentos, como certidões de nascimento e identidades.

Polícia Federal desmantela fraude milionária no INSS com luxos e carros de coletânea

Uma investigação da Polícia Federal revelou um esquema bilionário de fraude no INSS envolvendo empresários, lobistas e servidores públicos. O grupo, que ostenta uma luxuosa vida com propriedades e carros de alta gama, como Ferraris e Rolls-Royces, foi alvo da Operação Sem Desconto, realizada em 23 de abril, que cumpriu 211 mandados de busca e apreensão. Os prejuízos aos aposentados são consideráveis e as apreensões somaram mais de R$ 15 milhões. Entre os suspeitos, Virgílio Oliveira Filho e Antonio Carlos Camilo Antunes se destacam, evidenciando a profundidade do escândalo na previdência.

Fraude no INSS: Dirigentes de associações recebiam Bolsa Família

Uma investigação da Polícia Federal revelou que presidentes de associações fraudadoras do INSS eram beneficiários de programas sociais como Bolsa Família e Auxílio Brasil. O inquérito, que está em andamento, descobriu que cinco dirigentes, das associações AAPB, ABSP/AAPEN e Universo, estavam cadastrados no CadÚnico, com um histórico de vulnerabilidade econômica. Apesar da afirmação das entidades sobre atender milhões de aposentados e pensionistas, a PF indica que essas associações carecem de estrutura adequada para desempenhar suas funções. A AAPB se comprometeu a colaborar com as investigações, enquanto as outras entidades não responderam.

Fraude de R$ 6 bilhões no INSS é investigada pela Polícia Federal

A Polícia Federal investiga um esquema de fraude no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), onde três associações, Cobap, Contag e Sindinapi, estão envolvidas. Estima-se que R$ 6,3 bilhões foram descontados indevidamente de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024. O Conselho Nacional de Previdência (CNPS), que possui membros dessas entidades, tem funções de controle e acompanhamento de pagamentos. A CGU identifica que muitos beneficiários não autorizaram descontos, levantando preocupações sobre a validade das associações no processo. As entidades negam irregularidades e o INSS suspendeu acordos de cooperação com elas.

Agente da PF alega que dinheiro apreendido era para ajudar amigo em apuros

O agente da Polícia Federal Phillipe Coutinho afirma que os US$ 199,6 mil apreendidos em sua residência eram de um amigo, para quem estava prestando um favor, durante uma operação que desmantelou um esquema de fraudes no INSS. Coutinho declarou que o dinheiro foi convertido em dólar para proteger um pagamento de importação devido ao bloqueio da conta de seu amigo. Ele relatou que apenas deu uma carona a Danilo Trento, mas essa situação afetou sua vida. A investigação revelou que cerca de R$ 6,3 bilhões foram desviados por descontos não autorizados em benefícios do INSS.

Agente da PF é flagrado com 200 mil dólares em operação contra fraudes do INSS

Um agente da Polícia Federal, Philipe Roters Coutinho, foi surpreendido com US$ 200 mil em dinheiro durante a operação que investiga desvios no INSS. Ele é suspeito de colaborar em um esquema bilionário que resultou em descontos indevidos a aposentados desde 2019. Coutinho, que trabalha no Aeroporto de Congonhas, é investigado por conduzir ilegalmente um procurador do INSS e um empresário por áreas restritas do aeroporto. Durante as investigações, seu celular e computador foram apreendidos e ele foi afastado do cargo devido a movimentações financeiras anômalas e frequentes viagens a Brasília.