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Notícias em 1 parágrafo!

Polícia Federal apreende R$ 41 milhões em operação contra fraudes no INSS

A Polícia Federal desenvolveu a operação Sem Desconto, apreendendo cerca de R$ 41 milhões em bens e dinheiro, além de identificar fraudes em descontos do INSS. A ação resultou na apreensão de 61 veículos avaliados em R$ 34,5 milhões e 141 joias, totalizando R$ 727 mil. Também foram encontrados R$ 1,2 milhão em moeda estrangeira e R$ 470 mil em dinheiro nacional. A operação cumpriu 211 mandados de busca e apreensão em 13 estados, com 700 agentes envolvidos. Investigações revelam que os descontos fraudulentos podem somar R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

Policiais civis presos por cobrança de propina de funkeiros em SP

A Polícia Federal prendeu quatro policiais civis em Santo André, SP, suspeitos de cobrar propinas de influenciadores de funk que promoviam rifas ilegais. A ação, parte da terceira fase da Operação Latus Actio, foi realizada em 25 de abril de 2025, com apoio do Ministério Público e da Corregedoria da Polícia Civil. Os policiais, lotados no 6° DP, usavam procedimentos de verificação para intimidar os funkeiros, cobrando propinas para interromper investigações sobre exploração de jogos de azar. Entre os alvos estão MC Brisola e MC Paiva, associados às rifas ilegais, denunciadas pela Receita Federal.

Fraude de R$ 6,3 bilhões leva presidente do INSS a ser afastado

Alessandro Stefanutto, presidente do INSS, foi afastado por decisão judicial durante uma operação da Polícia Federal que investiga um esquema de fraudes bilionárias envolvendo descontos não autorizados em aposentadorias totalizando R$ 6,3 bilhões. Durante a operação, seis servidores foram igualmente afastados, e até o momento não houve manifestação oficial de Stefanutto ou do INSS sobre o caso. A operação, chamada Sem Desconto, mobilizou cerca de 700 policiais e 80 servidores da Controladoria Geral da União, cumprindo mandados de busca e apreensão em diversos estados e visando combater essa organização criminosa.

Bruno Henrique do Flamengo é indiciado por fraude em apostas no Brasileirão

Bruno Henrique, atacante do Flamengo, foi indiciado pela Polícia Federal por suposta fraude em apostas. Durante um jogo do Brasileirão de 2023 contra o Santos, ele poderia ter recebido cartões amarelos em quatro ocasiões, mas só foi advertido nos acréscimos. Mensagens trocadas entre seu irmão e um amigo apresentam preocupação sobre a demora do cartão, levantando suspeitas sobre a integridade da partida. A investigação apontou que Bruno e familiares estavam relacionados a apostas nas quais ele supostamente poderia ter se beneficiado, levando ao indiciamento por estelionato e fraude em competição esportiva.

Bruno Henrique é indiciado por forçar cartão amarelo em apostas

Bruno Henrique, atacante do Flamengo, foi indiciado pela Polícia Federal por supostamente ter forçado um cartão amarelo em uma partida contra o Santos, no Brasileiro de 2023. As investigações revelaram que Henrique trocou mensagens com familiares discutindo como receber o cartão para beneficiar apostas. O relatório da PF incluiu 3.989 conversas do jogador, algumas delas apagadas, indicativas de possível obstrução de prova. Juntamente com o jogador, foram indiciados seu irmão e familiares. O Flamengo reafirmou seu compromisso com a integridade esportiva, enquanto representantes do jogador não se manifestaram sobre o indiciamento.

André Rizek alerta sobre a manipulação no futebol após indiciamento de Bruno Henrique

André Rizek expressou sua preocupação com o envolvimento de jogadores em apostas esportivas, após a Polícia Federal indiciar Bruno Henrique, do Flamengo, por suposta manipulação de resultados. Rizek destacou a responsabilidade dos atletas em manter a integridade do esporte, sugerindo que, se a acusação se confirmar, seria uma enorme decepção. Mensagens no celular do irmão de Bruno indicam envolvimento em um esquema de apostas, com o jogador supostamente combinando uma advertência com apostadores. O Flamengo não foi oficialmente comunicado sobre a investigação, que agora será analisada pelo Ministério Público.

Prefeito de Sorocaba defende cunhada após apreensão de R$ 863 mil

O prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga, defendeu sua cunhada, a pastora Simone, após a Polícia Federal apreender R$ 863 mil em um carro perto da igreja dela. Ambos são alvos de uma investigação sobre possíveis fraudes na contratação de uma Organização Social para serviços de saúde. Manga alega perseguição política, afirmando que os valores estavam devidamente declarados no Imposto de Renda. A operação, chamada 'Copia e Cola', busca evidências de corrupção e lavagem de dinheiro. Mais de cem policiais cumpriram mandados em várias cidades, relacionados a suspeitas de irregularidades na gestão municipal de saúde.

Governo Lula reformula PEC da Segurança Pública para fortalecer ações locais

O governo federal apresentou uma nova versão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, visando atender críticas de governadores e prefeitos. O documento foi entregue ao presidente da Câmara, Hugo Motta, que prometeu priorizar sua discussão. As mudanças incluem o fortalecimento da Polícia Federal no combate a crimes interestaduais e a inclusão das guardas municipais na segurança pública. A proposta mantém a separação dos fundos de segurança e propõe uma maior colaboração entre os governos federal, estaduais e municipais. A PEC deverá passar pela Comissão de Constituição e Justiça antes da votação final.