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Polícia Civil do Rio apreende arsenal de R$ 12,8 milhões em megaoperação

Uma megaoperação da Polícia Civil do Rio de Janeiro resultou na apreensão de 120 armas, avaliadas em R$ 12,8 milhões. A operação ocorreram nos Complexos da Penha e do Alemão, com 93 fuzis incluídos. As armas, provenientes de várias nações da América do Sul e Europa, como Venezuela e Rússia, destacam-se pelos modelos AK-47 e AR-15. Além disso, foram encontrados explosivos e equipamentos associados ao Comando Vermelho. O delegado Vinícius Domingos afirmou que as inscrições nas armas indicam conexões com outras facções, evidenciando a expansão do crime organizado no Brasil. Uma análise será feita em conjunto com o Exército.

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Jovem é assassinada em assalto brutal em São Paulo

Beatriz Munhoz, de apenas 20 anos, foi tragicamente baleada na cabeça durante um assalto em São Paulo, na noite de sábado (1°). A vítima, que estava acompanhada de seu pai e do namorado, aguardava um suposto comprador de um drone na Rua Pacoeira, no bairro Sapopemba. Dois homens em uma motocicleta anunciaram o roubo e, durante a ação, Beatriz usou spray de pimenta contra os assaltantes, que reagiram disparando um tiro. Apesar de ser socorrida ao hospital, ela não sobreviveu aos ferimentos, causando grande comoção por sua morte súbita e violenta.

Governador Cláudio Castro visita policiais feridos e defende ação contra o Comando Vermelho

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, visitou quatro policiais feridos durante a operação 'Contenção', que ocorreu nos complexos da Penha e do Alemão. Ele expressou solidariedade e destacou a bravura dos agentes em um vídeo postado em suas redes sociais. Durante a visita, Castro classificou o Comando Vermelho como um grupo terrorista, ressaltando a importância da atuação policial. Ele também lembrou os policiais mortos, afirmando que é hora de transformar o luto em luta. O governador promete apoio contínuo aos que defendem a população fluminense em tempos de crise e violência.

Moraes ordena preservação de provas após operação com 120 mortes no Rio

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, ordenou a preservação de provas relacionadas à operação policial que resultou em mais de 120 mortes, ocorrido no Rio de Janeiro no dia 28 de outubro. A decisão foi publicada no dia 2 de novembro e atende a um pedido da Defensoria Pública da União, visando o controle do caso pela Justiça. Moraes convocou uma audiência para discutir o evento, que contará com a participação de diversas entidades de direitos humanos. Em outra medida, Moraes chamou o prefeito Eduardo Paes e o governador Cláudio Castro para conversar sobre a operação.

Maioria dos cariocas apoia o Exército na segurança pública

Uma pesquisa recente do Datafolha, realizada nos dias 30 e 31 de outubro, revela que 76% dos moradores do Rio de Janeiro e região metropolitana apoiam a participação do Exército na segurança pública. Este levantamento indica uma crescente demanda por ação direta das Forças Armadas contra o crime organizado no estado. Os dados mostram que 72% acreditam que as operações contra o Comando Vermelho deveriam contar com apoio militar. O apoio ao Exército é alto, mesmo entre aqueles que consideram as operações regulares, refletindo uma opinião pública favorável à intervenção militar em questões de segurança.

EUA executam ataque letal no Caribe contra narcotráfico

No dia 1º de novembro de 2025, os Estados Unidos realizaram um ataque aéreo contra uma embarcação no Caribe, resultando em três mortes. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmou que a ação teve como objetivo combater o narcotráfico internacional, alegando que a embarcação transportava drogas conhecidas. O ataque, que ocorreu em águas internacionais, é parte de uma campanha mais ampla ordenada pelo presidente Donald Trump, que já destruiu 16 embarcações suspeitas em operações desde setembro, cumulando 61 mortes. Segundo Hegseth, essas ações visam proteger os cidadãos americanos da droga inchada proveniente da América do Sul.

Chacina policial no Rio: Lula e a urgente necessidade de mudança na segurança pública

Dezenas de corpos foram levados para a Praça São Lucas, na Penha, após uma chocante chacina policial no Rio de Janeiro. O governo federal, liderado pelo presidente Lula, é chamado a repudiar a violência, adotando uma abordagem firme contra o crime organizado, mas sem conivência com abusos policiais. Lula destacou a necessidade de um combate coordenado, visando atacar o tráfico de forma que não coloque em risco inocentes. O massacre, que supera a chacina do Carandiru, evidenciou a urgente necessidade de responsabilização e mudança nos métodos de segurança, evitando a escolha entre a violência do crime e do Estado.

Denúncia expõe tortura e hierarquia do Comando Vermelho no Rio de Janeiro

Uma denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) revelou uma estrutura de tortura e hierarquia dentro do Comando Vermelho (CV). A operação Contenção, realizada em 28 de outubro de 2025, resultou na prisão de 113 pessoas, incluindo 60 acusados de crime organizado. Entre as evidências encontradas, estavam punições severas e um vídeo mostrando um homem amarrado por delatar a facção. O documento identificou líderes como Edgar Alves de Andrade e Pedro Paulo Guedes, que coordenavam ações no Complexo da Penha e do Alemão, além de treinos com armas e fuzis pesados.