curta.news

Na terça-feira (13), a atriz Luana Piovani criticou a influenciadora Virginia Fonseca durante sua participação na CPI das Bets. Piovani expressou seu descontentamento nas redes sociais, alegando que Virginia se apresentava de forma leviana em um evento sério, apontando que a influenciadora parecia estar ciente de sua impunidade. Em resposta, Zé Felipe, marido de Virginia, defendeu sua esposa, atacando Luana e alegando que ela estava buscando atenção. A situação gerou repercussão nas redes sociais, revelando a tensão entre os dois lados e polarizando opiniões sobre a polêmica em torno da CPI.

José Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai, faleceu nesta terça-feira aos 89 anos devido a um câncer, conforme informou Lula, que expressou sua tristeza e reverência à grandeza humana do amigo. Lula escreveu nas redes sociais que Mujica foi um exemplo de como a política pode ser combinada com doçura, enfatizando que sua vida e sabedoria levarão à unidade e à fraternidade na América Latina. Lula, que se encontra na China, planeja comparecer ao velório em homenagem ao ex-presidente, que dedicou sua vida à luta pela democracia e pela justiça social no Uruguai.

Divaldo Franco, renomado médium e líder espírita, faleceu em 13 de maio de 2025, aos 98 anos. Considerado sucessor de Chico Xavier, foi um dos principais divulgadores do espiritismo no Brasil. Franco fundou a Mansão do Caminho em 1952, uma instituição que acolhe crianças vulneráveis na Bahia e que se tornou uma das maiores organizações filantrópicas do país. Ao longo de sua vida, ele realizou mais de 12 mil conferências em todo o mundo e publicou mais de 200 livros, vendendo milhões de cópias. Sua trajetória foi marcada por trabalhos sociais e polêmicas políticas recentes.

Na última terça-feira, 13 de maio, a Câmara solicitou ao STF a retomada da proposta que suspende a ação penal contra o deputado federal Alexandre Ramagem, acusado de estar envolvido na tentativa de golpe de Estado de 2022. A Primeira Turma do STF, por unanimidade, decidiu barrar a manobra da Câmara que visava interromper o processo. O tribunal entendeu que Ramagem tem imunidade parlamentar para crimes cometidos após a diplomação, mas os crimes anteriores, como organização criminosa, permanecem. Hugo Motta, presidente da Câmara, argumenta violação da separação de poderes e pede a suspensão total dos efeitos do julgamento.

O governo Lula decidiu suspender a cessão da área da Favela do Moinho ao governo estadual de São Paulo, argumentando que não apoia o uso da força policial contra a população. A Secretaria do Patrimônio da União notificou o estado, ressaltando que a descaracterização das moradias não poderia acontecer de forma descontrolada. O governo paulista, por outro lado, afirmou que o reassentamento das famílias já conta com a adesão de 90% dos moradores, com ações em curso. Há protestos na comunidade, incluindo barricadas, enquanto se busca a requalificação urbana da área.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, contradisse a decisão do STF sobre a suspensão da ação penal contra Alexandre Ramagem, afirmando que tal ação foi respaldada pela vontade da maioria dos deputados. A decisão da Câmara, que se baseou em uma emenda constitucional, foi quase completamente derrubada pelo STF, provocando protestos da oposição. Motta também convocou uma autocrítica dos Poderes para promover a pacificação no país, enfatizando a necessidade de harmonia entre os mesmos, enquanto a discussão sobre a situação penal de Ramagem continua em andamento na Corte.

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, revelou ter solicitado apoio dos EUA para evitar um golpe de Estado no Brasil durante o governo de Jair Bolsonaro. Em um evento em Nova York, ele destacou seu papel na busca por respaldo norte-americano em defesa da democracia brasileira enquanto presidia o Tribunal Superior Eleitoral. Barroso mencionou que pediu declarações de apoio três vezes, enfatizando a relutância dos militares em se indispor com os Estados Unidos. Ele também reconheceu o histórico de contribuições americanas para a instabilidade democrática no Brasil, contrastando com o apoio recente à institucionalidade.