O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu manter o Benefício de Prestação Continuada (BPC) para pessoas com deficiência leve, rejeitando um projeto de lei que restringia o auxílio apenas a deficiências moderadas ou graves. Lula justificou o veto, alegando que a mudança contrariava o interesse público e poderia gerar insegurança jurídica na concessão do benefício. A proposta, liderada pelo deputado José Guimarães, havia sido sancionada com outros vetos, incluindo um que revogava regras do Bolsa Família. Influenciadores, como Ivan Baron, pressionaram para que o governo mantivesse o apoio ao BPC, ressaltando sua importância para vulneráveis.