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Partido de Mandela perde hegemonia na África do Sul e enfrenta desafios na formação de coalizões de governo

Após três décadas no poder, o Congresso Nacional Africano (ANC) está perdendo sua maioria absoluta nas eleições na África do Sul, o que dificulta a formação de uma coalizão de governo. Com a queda de cerca de 15% no apoio popular, o ANC terá que negociar uma coalizão com outros partidos políticos, o que coloca em risco a reeleição do presidente Cyril Ramaphosa. Setores internos do ANC resistem a uma possível coalizão com um partido de oposição devido a incompatibilidades ideológicas. A perda de apoio reflete insatisfação dos eleitores com desemprego e problemas de infraestrutura.

Partido de Mandela perde maioria na África do Sul pela 1ª vez

O partido ANC perdeu a maioria no Parlamento da África do Sul pela 1ª vez desde o fim do apartheid, encerrado há 30 anos. Com 40% dos votos, a legenda que elegeu Nelson Mandela em 1994 e dominou as eleições do país não conseguiu formar maioria simples. Isso representa um marco na política sul-africana, já que o ANC terá que buscar acordos com outros partidos para governar. O resultado reflete a queda de popularidade do partido, associada a problemas econômicos, corrupção e alta criminalidade. Cyril Ramaphosa, atual chefe de Estado, pode enfrentar dificuldades para sua recondução.

Crise no governo sul-africano: Congresso Nacional Africano perde maioria no Parlamento

Pela primeira vez em trinta anos, o Congresso Nacional Africano perdeu a maioria no Parlamento da África do Sul, com apenas 40% das cadeiras. A insatisfação da população com desemprego, desigualdade e escassez de energia levou a esse resultado inédito desde o fim do Apartheid. Outros partidos, como a Aliança Democrática e uMkhonto we Sizwe, ganharam força nas eleições. O ANC, partido de Nelson Mandela, enfrenta desafios para formar coalizões e manter o controle do governo sul-africano.