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Padrasto é preso por envenenamento que matou quatro da família em Parnaíba

A Polícia Civil do Piauí está investigando um caso de envenenamento que provocou a morte de quatro membros de uma família em Parnaíba, incluindo duas crianças. O principal suspeito, Francisco de Assis Pereira da Costa, foi preso temporariamente. As vítimas, após ingerirem arroz contaminado com terbufós, apresentaram sintomas típicos de envenenamento. Francisco nega as acusações, mas sua situação é complicada por declarações anteriores e o veneno ter sido encontrado em um baú de acesso restrito. Uma criança de 4 anos permanece internada e as investigações continuam em busca de mais evidências sobre o crime.

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Ex-companheiro denuncia ameaças de mulher acusada de ser serial killer

O ex-companheiro de Ana Paula Veloso Fernandes, acusada de ser uma serial killer e de assassinatos por envenenamento, fez uma denúncia à Justiça do Rio de Janeiro relatando ameaças e perseguições. Ele alegou viver sob constante intimidação, citando automutilações forçadas e roubo de sua propriedade realizada por Ana Paula e seus familiares. A mulher já é investigada pela morte de quatro pessoas entre janeiro e maio de 2025, utilizando veneno em feijoadas. A acusada, que chegou a simular ameaças contra si mesma, encontra-se presa com a Justiça decretando sua prisão preventiva.

Mãe e filha morrem após comer bolo envenenado em São Paulo

Ana Maria de Jesus e sua filha, Larissa de Jesus Castilho, morreram após ingerirem um bolo envenenado em São Paulo. O caso, investigado como duplo homicídio, ocorreu no bairro do Ipiranga. Larissa foi encontrada morta em casa, enquanto Ana havia sido internada com convulsões um dia antes. O bolo foi entregue a Ana após uma confraternização familiar. Ela e Larissa, que notou o gosto amargo, comeram o restante. A Polícia Civil investiga parentes como possíveis suspeitos e realiza diligências para esclarecer a intoxicação, seguindo os exames realizados no Instituto Médico Legal e mandados de busca.

Mulher pode ser serial killer após envenenamento em feijoada fatal

Ana Paula Veloso Fernandes foi presa por suspeita de envenenamento de várias pessoas, incluindo um homicídio em abril no Rio de Janeiro. As investigações indicam que ela pode estar envolvida em três outros homicídios em Guarulhos, todos utilizando veneno. Durante as buscas em sua residência, a polícia encontrou terbufós, um agrotóxico que ela teria usado. A acusada, também conhecida por inventar histórias para confundir as autoridades, foi descrita pela Justiça como uma 'serial killer' devido à gravidade e à insídia dos crimes. Sua prisão preventiva foi decretada há um mês por riscos à ordem pública.

Filha contrata mulher para envenenar pai com feijoada

Uma mulher de 42 anos, identificada como Michele Paiva da Silva, foi presa após contratar uma terceira pessoa, Ana Paula Veloso, para assassinar seu pai, Neil Corrêa da Silva, de 65 anos. O crime, ocorrido em abril, envolveu a preparação de uma feijoada envenenada. O delegado Halisson Ideiao descreveu Ana Paula como 'psicopata', destacando que ela havia testado o veneno em cachorros antes de executar o plano. A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga outros casos semelhantes, enquanto o corpo da vítima será exumado para apurar a real causa da morte.

Padrasto confessa envenenamento de enteado após tragédia alimentar

Ademilson Ferreira dos Santos, o padrasto de Lucas da Silva Santos, admitiu ter envenenado o jovem de 19 anos ao adicionar veneno de rato em bolinhos de mandioca. Lucas, que foi hospitalizado após ingerir os bolinhos, faleceu após dez dias internado. Ademilson, que estava inicialmente em prisão preventiva devido a contradições em seus depoimentos, alegou que sua intenção era cometer suicídio, e que Lucas foi o mais afetado. A confissão foi divulgada em um áudio e o caso estava sendo investigado pela Polícia Civil em São Bernardo do Campo.

Médico é acusado de envenenar esposa após ameaças de morte em SP

O médico Luiz Antonio Garnica é acusado de ameaçar sua esposa, Larissa Rodrigues, com uma injeção letal antes de envenená-la em março de 2025, em Ribeirão Preto, SP. Um laudo necroscópico confirmou que Larissa, de 37 anos, foi gradualmente envenenada por seu sogro e mãe dele, Elizabete, ao longo de 15 dias. O crime é suspeito de ser premeditado, e o médico tentava encobrir provas após a morte da esposa. A investigação também revelou que Garnica tinha um relacionamento extraconjugal intenso e manifestou interesse em acessar o dinheiro da vítima logo após o crime.

Médico e sogra envenenam professora em crime premeditado

A Polícia Civil de São Paulo concluiu que o médico Luiz Antonio Garnica e sua mãe, Elizabete Arrabaça, envenenaram a professora de pilates Larissa Rodrigues. O crime, ocorrido em março, está sendo investigado como homicídio qualificado. Durante a apuração, foram descobertas mensagens que contradizem os relatos dos suspeitos, indicando motivações financeiras relacionadas a dívidas. Larissa, de 37 anos, foi encontrada morta em seu apartamento pelo marido. A investigação revelou que a sogra buscou veneno antes do crime, e Luiz se tornou um suspeito ao tentar ocultar evidências após a morte da vítima.