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Elon Musk, CEO da Tesla e SpaceX, é alvo de várias acusações de antissemitismo, especialmente após um gesto polêmico durante a posse de Donald Trump em 2025, que foi visto por alguns como uma saudação nazista. O empresário respondeu às críticas na plataforma X, ironizando os detratores e afirmando que as acusações eram infundadas. Em 2023, ele já havia enfrentado condenações da Casa Branca por endossar postagens antissemitas, e o aumento de relatos de antissemitismo na sua plataforma desde sua compra trouxe mais controvérsias à sua imagem pública, exigindo maior responsabilidade em suas ações.

Elon Musk gerou grande polêmica após um gesto em um comício que muitos associaram a uma saudação nazista, comparando-o a Hitler. Durante seu discurso em apoio a Donald Trump, ele repetiu um movimento que culminou em uma extensão do braço, gerando críticas da comunidade judaica nos Estados Unidos. Musk respondeu ironicamente pelo X, afirmando que as acusações estavam desgastadas. O Instituto Israel-Brasil, representando a comunidade judaica, destacou que, apesar de seu apoio a Israel, isso não isenta Musk de acusações de antissemitismo, lembrando suas ligações com partidos neonazistas e comentários polêmicos sobre figuras judias.

Recentemente, durante a posse de Donald Trump, Elon Musk gerou controvérsia ao fazer um gesto que muitos interpretaram como similar à saudação nazista. No evento na Capital One Arena, Musk colocou a mão sobre o coração e estendeu-a para cima, provocando reações na imprensa alemã. Enquanto publicações locais expressaram preocupação com a associação ao nazismo, a Anti-Defamation League não viu o gesto como tal. Musk, respondendo à polêmica, afirmou que seus críticos necessitam de métodos mais eficazes para atacá-lo. Seu envolvimento com a ultradireita alemã também levantou questionamentos sobre suas intenções políticas.

Elon Musk provocou o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, ao chamá-lo de 'menina' e 'governador' em uma mensagem no Twitter, contextualizando a tensão crescente entre Trudeau e Donald Trump sobre a possível incorporação do Canadá aos Estados Unidos. Trudeau, que anunciou sua renúncia ao cargo, criticou os comentários de Trump relacionadas à fusão dos dois países. Musk, em sua resposta, insinuou que Trudeau não deveria se preocupar com as decisões do Canadá. Essa interação acentuou as disparidades políticas e sociais entre os líderes, levando a um debate acalorado sobre a soberania canadense.

Elon Musk anunciou na plataforma X que sua empresa xAI está planejando abrir um estúdio de jogos de inteligência artificial, desafiando o domínio das grandes corporações no setor. Inspiring-se no slogan 'Make America Great Again', o bilionário declarou que seu objetivo é 'tornar os jogos excelentes novamente'. Embora os detalhes ainda não estejam claros, a tendência de integrar IA em estúdios de jogos tem crescido, com a Ubisoft já utilizando essa tecnologia em seu novo projeto, 'Alterra'. A comunidade gamer aguarda ansiosa pelo que o futuro reserva para xAI e seus empreendimentos.

A Neuralink, startup criada por Elon Musk, obteve autorização para realizar um estudo que avalia a capacidade de seu implante cerebral no controle de um braço robótico. Este desenvolvimento é crucial para indivíduos com paralisia, promovendo a esperança de autonomia em esferas digitais e físicas. O implante N1, do tamanho de uma moeda, registra atividades neurais e traduz comandos para sistemas robóticos. O estudo, denominado CONVOY Study, visa aprimorar essa tecnologia, enquanto a Neuralink planeja expandir seus testes para melhorar a segurança e eficácia dos implantes, transformando a interação entre humanos e máquinas.

Após as eleições americanas, o X, anteriormente conhecido como Twitter, enfrentou uma significativa perda de usuários, com 115 mil contas desativadas em um único dia. Apesar do aumento de audiência durante o evento, a insatisfação com a gestão de Elon Musk cresceu. Em contrapartida, o Bluesky, uma rede social criada por Jack Dorsey, experimentou um crescimento vertiginoso, saltando de 15 milhões para mais de 20 milhões de usuários em apenas dias. A debandada é resultado de críticas sobre a permissividade de Musk em relação a discursos de ódio e à reabilitação de perfis extremistas na plataforma.