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Mulher suspeita de envenenar bolo que matou família é investigada por múltiplos crimes

A polícia investiga Deise Moura dos Anjos como suspeita de envenenar um bolo que resultou na morte de três familiares durante um encontro em Torres, Rio Grande do Sul. Deise, que segue presa temporariamente, teria também envenenado a farinha do bolo com arsênio, substância que foi detectada em exames de urina de seu marido e filho. Além do caso do bolo, a polícia está apurando a morte do sogro, que faleceu em setembro do ano passado, e que também apresentou arsênio em seu corpo. As investigações continuam a profundar o contexto familiar.

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Celina confessa assassinato e trama de Vale Tudo ganha novos desdobramentos

Nos próximos capítulos de Vale Tudo, Celina, interpretada por Malu Galli, confessará ao delegado Mauro que matou sua irmã, Odete, para proteger a sobrinha Heleninha. A pressão pela descoberta das digitais na arma do crime levará Celina a assumir a culpa, mesmo com evidências que indicam que Odete ainda estava viva quando Heleninha esteve no local. Apesar de sua confissão, a perícia contradiz seus dizeres, levando a uma prisão preventiva. Enquanto isso, a história se complica, e Heleninha se vê novamente no centro das investigações sobre o caso que a liga à morte da bilionária Odete.

Ex-companheiro denuncia ameaças de mulher acusada de ser serial killer

O ex-companheiro de Ana Paula Veloso Fernandes, acusada de ser uma serial killer e de assassinatos por envenenamento, fez uma denúncia à Justiça do Rio de Janeiro relatando ameaças e perseguições. Ele alegou viver sob constante intimidação, citando automutilações forçadas e roubo de sua propriedade realizada por Ana Paula e seus familiares. A mulher já é investigada pela morte de quatro pessoas entre janeiro e maio de 2025, utilizando veneno em feijoadas. A acusada, que chegou a simular ameaças contra si mesma, encontra-se presa com a Justiça decretando sua prisão preventiva.

Universitária é suspeita de ser serial killer em São Paulo

Ana Paula Veloso Fernandes, estudante de Direito, está sendo investigada por supostos homicídios, incluindo a morte de Hayder Mhazres, um tunisiano de 21 anos, em São Paulo. Ela teria planejado o assassinato após ele recusar um falso relato de gravidez. Ana também é relacionada a um esquema de envenenamento que resultou na morte de Neil Corrêa da Silva, seu pai. A investigação aponta indícios de homicídio doloso, e Ana Paula nega as acusações. Mensagens em árabe ameaçadoras e planejamento de viagens complicam ainda mais sua situação. A história choca pela brutalidade e enganos envolvidos.

Mãe e filha morrem após comer bolo envenenado em São Paulo

Ana Maria de Jesus e sua filha, Larissa de Jesus Castilho, morreram após ingerirem um bolo envenenado em São Paulo. O caso, investigado como duplo homicídio, ocorreu no bairro do Ipiranga. Larissa foi encontrada morta em casa, enquanto Ana havia sido internada com convulsões um dia antes. O bolo foi entregue a Ana após uma confraternização familiar. Ela e Larissa, que notou o gosto amargo, comeram o restante. A Polícia Civil investiga parentes como possíveis suspeitos e realiza diligências para esclarecer a intoxicação, seguindo os exames realizados no Instituto Médico Legal e mandados de busca.

Serial killer da feijoada: mulher envenenou quatro pessoas

Ana Paula Veloso Fernandes, suspeita de ser uma 'serial killer', foi presa por envenenar quatro pessoas, incluindo Neil Corrêa da Silva, que morreu após consumir uma feijoada em Duque de Caxias. A decisão da Vara do Júri de Guarulhos revela que ela tentou enganar as autoridades, simulando ameaças e culpando um ex-amante. De acordo com o juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo, Ana Paula manipulava as provas para se desvincular das mortes. Investigadores descobriram que a mulher também confessou ter envenenado dez cachorros para testar o veneno utilizado em seus crimes.

Filha contrata mulher para envenenar pai com feijoada

Uma mulher de 42 anos, identificada como Michele Paiva da Silva, foi presa após contratar uma terceira pessoa, Ana Paula Veloso, para assassinar seu pai, Neil Corrêa da Silva, de 65 anos. O crime, ocorrido em abril, envolveu a preparação de uma feijoada envenenada. O delegado Halisson Ideiao descreveu Ana Paula como 'psicopata', destacando que ela havia testado o veneno em cachorros antes de executar o plano. A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga outros casos semelhantes, enquanto o corpo da vítima será exumado para apurar a real causa da morte.

Traficante Matuê é morto em operação policial no Rio de Janeiro

Na manhã de quinta-feira, 8 de outubro, Ygor Freitas de Andrade, o traficante conhecido como Matuê e líder do tráfico na Gardênia Azul, foi morto em uma operação da Polícia Civil no Campinho, Zona Norte do Rio de Janeiro. Ele era investigado por vários crimes, incluindo a morte do agente da Core, José Antônio Lourenço, em maio. A ação policial, parte da Operação Contenção, também resultou na morte de dois de seus seguranças. A operação gerou tensão na região, com grupos criminosos incendiando barricadas em represália ao movimento da polícia contra o Comando Vermelho.