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A filósofa Shannon Vallor, em seu livro 'The AI Mirror', alerta que o verdadeiro perigo da inteligência artificial não está na substituição de seres humanos por máquinas, mas na nossa própria inclinação a nos perdermos em nossos reflexos digitais. Ela argumenta que, ao confiarmos demasiadamente na IA para tomar decisões importantes em nossas vidas, arriscamos estagnar nossas capacidades mais valiosas, como criatividade e julgamento moral. Vallor enfatiza a urgência de manter uma tomada de decisão autêntica e crítica, especialmente em tempos desafiadores; não podemos naufragar em um passado que já não nos serve.

A nova versão da icônica vilã Odete Roitman, de 'Vale Tudo', será interpretada por Débora Bloch e promete inovar ao retratar a personagem como uma empresária moderna. Com uma empresa de eventos e um estilo de vida luxuoso, ela se beneficia de patrocínios da Lei Rouanet e isenções fiscais. Sua relação com o filho Afonso, que defende ideias progressistas, é central na trama. Apesar das mudanças, a essência da vilã se mantém. Questionamentos sobre seu estilo de vida e o impacto das políticas fiscais também são abordados, tornando a narrativa mais relevante para a atualidade do Brasil.

O advogado geral da União, Jorge Messias, defendeu Janja Lula da Silva após críticas da oposição a respeito de suas ações no governo. Messias destacou a importância da atuação da primeira-dama em áreas como igualdade de gênero e combate à pobreza, ressaltando os avanços que ela promoveu. Lula também expressou indignação contra as críticas dirigidas a Janja, afirmando que ela deve ter liberdade em suas atividades. Apesar das acusações sobre gastos e viagens, a equipe da primeira-dama justificou suas ações, assegurando que buscou transparência em suas atividades e gastos.

O remake de 'Vale Tudo', que estreia na TV Globo, traz Paolla Oliveira no papel de Heleninha e Deborah Bloch como Odete Roitman, tentando equilibrar a nostalgia dos fãs da versão original com as demandas contemporâneas. O desafio é retratar as tensões sociais do Brasil atual, que permanecem semelhantes às da época em que a novela foi exibida pela primeira vez. A trama, que discute temas polêmicos e críticas sociais, será atualizada por Manuela Dias, apresentando novos personagens e desfechos, como um casal homossexual que busca uma narrativa positiva, enquanto mantém a essência provocadora da obra original.

A recente condenação da pichadora Débora Rodrigues dos Santos, que pichou a frase “Perdeu, mané” na estátua da Justiça durante os atos golpistas de 8 de janeiro, levanta polêmica sobre a severidade das penas aplicadas. O ministro Luiz Fux do STF criticou penas excessivas e sugeriu revisão, enquanto Alexandre de Moraes defendeu a rigidez. O caso ganhou notoriedade social, simbolizando uma suposta arbitrariedade e injustiça, com acadêmicos destacando a identificação emocional que a população faz com a jovem pichadora. Esse debate pode influenciar a percepção do julgamento e a credibilidade do STF.

A recente pesquisa Pulso Brasil/Ipespe revela que a aprovação do governo Lula subiu para 41%, enquanto a desaprovação permanece em 54%. A oscilação da aprovação, que subiu dois pontos, está dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais. Os dados mostram que as mulheres de 16 a 24 anos, com ensino fundamental completo e residentes no Nordeste, são as mais favoráveis ao governo. Em contrapartida, os homens de 45 a 59 anos, com ensino médio, residentes no Sul, são os mais críticos. A avaliação da condução econômica também mostra insatisfação significativa.

A defesa de Maicol Antônio Sales dos Santos, suspeito do assassinato de Vitória Regina de Souza, contesta a validade da confissão de seu cliente, argumentando que ocorreu em condições irregulares. Os advogados destacam que o depoimento foi dado sem a presença de representantes legais e em um horário inadequado, além de alegarem coação psicológica. Uma perícia psiquiátrica foi marcada sem ordem judicial, o que eles consideram ilegal. O pai da vítima não acredita que Maicol tenha agido sozinho, mas a polícia defende que ele agiu autonomamente, apresentando seu perfil psicológico como evidência. O incidente provocou grande comoção.