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Moradores de São Sebastião do Caí decidem deixar a cidade após enchentes devastadoras

Após as enchentes que atingiram São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul, pela segunda vez em seis meses, moradores como Zoraia Câmara estão decidindo deixar a região. Com 64 anos, a corretora de imóveis já havia perdido tudo na enchente de novembro de 2023. Agora, após novamente perder seus pertences, incluindo os recentemente comprados, ela planeja se mudar para Porto Alegre em busca de uma nova oportunidade. A situação é crítica, com relatos de desabrigados e dificuldade de acesso a recursos básicos, ressaltando a vulnerabilidade da população, especialmente dos idosos.

Espanha sob alerta vermelho após enchente devastadora

A Espanha enfrenta a maior enchente do século, resultando em 217 vidas perdidas e pessoas desaparecidas. A Aemet emitiu um alerta vermelho para mais chuvas na costa sul de Valência, prevendo tempestades severas, que podem trazer até 90 mm de precipitação em uma hora. A população critica a falta de avisos adequados e a lentidão do governo em responder à crise. Muitos voluntários têm se mobilizado para ajudar, embora as autoridades tenham restringido o acesso à área devido ao risco de novas inundações. O Rei Felipe VI foi recebido com protestos durante sua visita à região afetada.

Espanha vive devastação sem precedentes após enchente histórica

Após chuvas torrenciais, a Espanha enfrenta a pior enchente do século, especialmente na província de Valência, onde já foram confirmados 140 mortos. O governo local é criticado por falhas na comunicação, com alertas tardios sobre a inundação. Os esforços de resgate, que incluem mais de mil soldados, estão em andamento, mas muitos corpos ainda permanecem presos em veículos. Estradas foram severamente danificadas, e há previsão de mais chuvas iminentes. Em meio à tragédia, a situação levanta questões sobre a eficiência das autoridades e como lidar com desastres exacerbados pelas mudanças climáticas.

Tempestade Helene causa devastadoras enchentes e centenas estão desaparecidos

As enchentes devastadoras causadas pela tempestade Helene impactaram severamente o sul dos Estados Unidos, resultando em mais de 100 mortes e centenas de desaparecidos. Em regiões como a Carolina do Norte, unidades da Guarda Nacional estão sendo mobilizadas para fornecer apoio, alimentos e água às comunidades mais afetadas. A busca por desaparecidos continua em áreas isoladas, onde as comunicações estão comprometidas. O presidente Biden anunciou visitas às regiões atingidas e prometeu ajuda a longo prazo. Enquanto o estado se recupera, os impactos da enchente, como a falta de energia e água potável, permanecem alarmantes para a população local.

Furacão Helene devasta sudeste dos EUA e deixa 41 mortos

O furacão Helene causou devastação no sudeste dos Estados Unidos, resultando em pelo menos 41 mortes devido a enchentes, quedas de árvores e deslizamentos. Desde a Flórida até a Carolina do Norte, as comunidades enfrentam graves inundações e operações de resgate em andamento. O furacão, que atingiu a costa com ventos de até 225 km/h, deixou milhares sem energia e bloqueou rodovias. Apesar de ter se enfraquecido, Helene ainda provoca riscos significativos, especialmente nas montanhas Apalaches, onde se esperava chuva intensa. Autoridades alertam sobre as consequências das mudanças climáticas nesse padrão de tempestades extremas.

Tempestade Debby causa mortes e inundações severas na Flórida

A tempestade tropical Debby provocou tragédias na Flórida, resultando na morte de pelo menos quatro pessoas, incluindo um menino de 13 anos, atingido por uma árvore que caiu sobre a casa móvel em que morava. A tempestade, que tocou a costa como um furacão de categoria um, trouxe chuvas extremas e inundações severas, instigando autoridades a emitirem alertas e ordens de evacuação em diversas áreas. A previsão sugere que Debby se deslocará para a Geórgia e Carolina do Sul, com risco de chuvas históricas que podem alcançar até 30 polegadas, causando inundações catastróficas nas regiões costeiras.

Escândalo de fraudes no Auxílio Reconstrução para vítimas de enchentes no RS

Fraudadores estão tentando acessar recursos públicos destinados às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Um ex-detento e uma empresária que fechou o negócio meses antes da tragédia foram identificados solicitando o Auxílio Reconstrução de forma irregular. O governo federal anunciou medidas para identificar as fraudes, incluindo uma 'malha fina'. Além disso, metade dos cadastros para o benefício federal apresentaram irregularidades, como endereços falsos e solicitações duplicadas. O caso levanta preocupações sobre a correta destinação dos recursos públicos em meio à situação de emergência causada pelas enchentes no estado.

Impactos das enchentes no RS: dois meses depois da tragédia

Após dois meses das enchentes no Rio Grande do Sul, a situação ainda é crítica, com 179 mortes, mais de 800 feridos e 34 desaparecidos. Mais de 2,3 milhões de pessoas foram afetadas, com escolas fechadas e estradas bloqueadas. O lixo nas ruas ainda é recolhido, com Porto Alegre já retirando 87 mil toneladas de resíduos. Desabrigados continuam sendo assistidos, com mais de 6.900 pessoas em abrigos e cidades provisórias. As buscas pelos desaparecidos continuam, com destaque para as ações do Corpo de Bombeiros em 17 cidades. A população gaúcha lida com impactos visíveis da tragédia.