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Minas Gerais decide manter ICMS inalterado em compras internacionais online

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, anunciou que seu estado não irá aumentar a alíquota de ICMS para compras internacionais online, mesmo com um acordo nacional que propõe um aumento de 17% para 20% sobre remessas de até US$ 3 mil. Essa decisão visa proteger a indústria local e estimular o setor produtivo em meio à concorrência com e-commerces internacionais. Zema afirmou que a medida foi aprovada para garantir competitividade, mas Minas optou por não seguir adiante devido a ajustes pendentes em outros estados. As importações continuam sob a legislação vigente.

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Alckmin busca diálogo com big techs sobre regulação das redes sociais

Geraldo Alckmin, vice-presidente do Brasil, se reuniu com representantes de grandes empresas de tecnologia para discutir a regulação das redes sociais e a recente decisão do STF que alterou as responsabilidades das plataformas. A reunião ocorreu poucos dias antes da implementação de tarifas sobre produtos brasileiros pelos EUA. Alckmin destacou a importância do diálogo e da análise das legislações de outros países antes de apressar uma regulamentação local. Entre as pautas discutidas, também estiveram preocupações sobre a isenção de impostos para data centers no Brasil e a taxação das big techs como resposta às tarifas americanas.

Opera enfrenta Microsoft em batalha antitruste no Brasil

A Opera Norway, responsável pelo navegador Opera, processou a Microsoft no CADE, alegando práticas anticompetitivas que favorecem seu navegador Edge. Essa acusação remete à famosa 'guerra dos navegadores' dos anos 90, com a Opera afirmando que a Microsoft dificulta a instalação de navegadores concorrentes e impõe o Edge como padrão em dispositivos com Windows. O diretor jurídico da Opera, Aaron McParlan, declarou que a Big Tech utiliza design enganoso e barreiras que excluem concorrentes nas pré-instalações. A Opera busca remédios regulatórios para garantir a competição justa e manter a liberdade de escolha do usuário em seus navegadores.

Senadores buscam soluções para tarifaço dos EUA em meio a cláusula Bolsonaro

Uma comitiva de senadores brasileiros se reuniu em Washington para discutir o tarifaço de 50% imposto por Donald Trump a produtos brasileiros. Eles argumentam que o fim do processo judicial contra Jair Bolsonaro, considerado uma 'cláusula Bolsonaro', é essencial para avançar nas negociações. A tarifa afeta produtos estratégicos como carnes e sucos, e Trump justifica a medida como resposta a 'déficits comerciais insustentáveis'. Apesar da urgência de mitigar os impactos econômicos, os senadores enfrentaram conversas difíceis, revelando uma conflituosa troca política em meio a interesses comerciais.

Haddad revela nova postura de Lula nas relações com os EUA

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ofereceu um panorama sobre a nova postura do presidente Lula nas relações com os EUA, que será mais firme em comparação às atitudes subservientes de Bolsonaro. Ele destacou a importância de evitar constrangimentos diplomáticos em um possível encontro com Donald Trump, diferentemente do que aconteceu com Zelensky. Haddad expressou que o Brasil está buscando canais de diálogo, visando proteger seus interesses diante das novas tarifas impostas pelos EUA. Ele mencionou também a necessidade de um plano de contingência para mitigar impactos econômicos, enfatizando a proteção ao emprego.

Sinais de diálogo: EUA e Brasil podem negociar tarifa de importação

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo dos EUA manifesta interesse em negociar a tarifa de 50% sobre importações brasileiras prevista para iniciar em 1º de maio. Haddad destacou que o Brasil sempre esteve disposto a dialogar e que há uma crescente sensibilidade nas autoridades americanas. O ministro está elaborando um plano de contingência para proteger empregos no Brasil em caso da implementação da taxa. Simultaneamente, o governo brasileiro tentará excluir produtos como alimentos e a Embraer da tarifa, enquanto busca apoio para evitar retaliações que poderiam agravar a situação.

Casa Branca pode aliviar tarifas e beneficiar agronegócio brasileiro

A Casa Branca está considerando a criação de uma lista de 'exceções' às tarifas impostas a diversos países, o que poderia beneficiar o agronegócio brasileiro. Essa lista incluiria produtos naturais que os EUA não produzem, como café e cacau, conforme mencionado pelo secretário de Comércio, Howard Lutnick. A iniciativa surge em resposta às preocupações sobre o aumento de custos e preços ao consumidor devido às tarifas. Se aprovada, isso pode abrir novas oportunidades para o Brasil, já que é o principal fornecedor de café e um dos grandes exportadores de cacau e frutas para os Estados Unidos.

Governo Lula pode eliminar autoescola para tirar CNH

O ministro dos Transportes, Renan Filho, propôs eliminar a obrigatoriedade de aulas em autoescolas para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil. Durante entrevista, ele destacou que o processo atual é caro e demorado, impedindo milhões de brasileiros de adquirirem a habilitação. Muitos motoristas, especialmente entre os mais pobres, optam por não tirar a CNH devido aos custos, sendo que em algumas regiões, até 40% dos motociclistas circulam sem habilitação. A medida aguardará sanção do presidente Lula e visa barrar essa exclusão, ampliando o acesso à cidadania através da habilitação.