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Um vídeo da Marinha, publicado em homenagem ao Dia do Marinheiro, gerou polêmica nas redes sociais. No conteúdo, a Marinha questiona os 'privilégios' dos militares e apresenta imagens de marinheiros em situações extremas, contrastando com civis em momentos de lazer. Essa abordagem foi criticada por internautas, que interpretaram o vídeo como uma comparação desrespeitosa, sugerindo que a Marinha considera os civis 'turistas' ou 'vagabundos privilegiados'. Essas reações surgem em um contexto recente de cortes no orçamento militar, elevando a tensão em torno da percepção pública sobre os gastos com a defensa brasileira.

Em um vídeo lançado pela Marinha do Brasil, a relação entre os militares e os civis é questionada, com ênfase nos supostos 'privilégios' que seriam injustamente associados às Forças Armadas. O material, exibido na troca do Pavilhão Nacional em Brasília, surge após um pacote fiscal que propõe alterações nos benefícios dos militares. O vídeo ilustra a vida das Forças, contrastando-a com a vivência da população civil, destacando as dificuldades enfrentadas por aqueles que servem. As mudanças na legislação incluem um limite etário para a aposentadoria e regras de transição, visando maior equidade nas aposentadorias militares.

A Marinha Brasileira lançou um vídeo institucional em comemoração ao Dia do Marinheiro, com o slogan atualizado ‘Privilégios? Vem pra Marinha!’, após críticas relacionadas a um pacote fiscal que visa diminuir privilégios dos militares. O vídeo anterior, que falava sobre a difícil rotina de treinamento, foi alterado devido à repercussão negativa. Além disso, essa campanha marca a estreia da Marinha no TikTok, buscando engajar o público jovem. O comandante da Marinha, Marcos Olsen, está focado em melhorar a comunicação e responder a críticas, defendendo a integridade da instituição nas redes sociais.

Após a divulgação de um relatório da Polícia Federal que sugere a participação do ex-comandante da Marinha, Almir Garnier, em um plano golpista envolvendo Jair Bolsonaro, a Marinha fez uma declaração negando mobilizações de tropas ou tanques para qualquer ação contrária à democracia. Em uma nota, a instituição esclareceu que não houve ordens para ações que comprometesse o Estado Democrático de Direito. Apesar disso, a PF registrou mensagens que indicam que Garnier apoiava o plano golpista, revelando a tensão em relação à conduta de figuras militares durante o período político recente.

Uberlândia, no Triângulo Mineiro, enfrentou um forte temporal e granizo após quase cinco meses de seca, no dia 28 de setembro. A chuva intensa provocou alagamentos em áreas críticas, como a Avenida Rondon Pacheco, e também causou interrupções no fornecimento de energia em vários bairros. Um homem ficou ilhado em seu carro no Bairro Residencial Gramado, mas foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros sem ferimentos. Além disso, ventos fortes derrubaram árvores e postes, afetando ainda mais a infraestrutura da cidade, que contempla diversos bairros atingidos pelos impactos da tempestade.

Uma investigação reveladora da Polícia Federal resultou na prisão do marinheiro Rian Mota, acusado de ajudar o Comando Vermelho a implantar ataques armados utilizando drones. A apuração mostrou que ele possuía um bunker em sua casa, localizado no Complexo da Penha, que servia como esconderijo. Conversas interceptadas e imagens chocantes confirmaram sua ligação com facções criminosas, planejando ataques contra milicianos rivais. Além disso, a PF encontrou evidências de que drones armados estão se tornando uma ferramenta comum entre traficantes. O caso evidencia a crescente complexidade da guerra entre facções no Rio de Janeiro, assustando as autoridades.

A Polícia Federal e a Marinha estão investigando um caso de corpos em decomposição encontrados em um barco à deriva na Baía do Maraú, no Pará. A embarcação, de 15 metros de comprimento, foi descoberta por pescadores a 215 km de Belém. Suspeita-se que as vítimas sejam estrangeiros tentando imigrar pelo mar. As autoridades enfrentam dificuldades devido ao mau tempo e às marés para resgatar o barco, que será removido para análise dos corpos por peritos da Polícia Federal e inspetores navais da Marinha.